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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
15/09/2004 |
Data da última atualização: |
10/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANJOS, J. B. dos; DRUMOND, M. A. |
Afiliação: |
JOSE BARBOSA DOS ANJOS, CPATSA; MARCOS ANTONIO DRUMOND, CPATSA. |
Título: |
Adaptação de semeadora manual para plantio direto de mamona (Ricinus communis L.). |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 2004, Campina Grande. Energia e sustentabilidade: palestras. Campina Grande: Embrapa Algodão, 2004. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A técnica do plantio direto exige alguns equipamentos apropriados para sua implementação. Por exemplo, na operação de plantio, que consiste da abertura das covas e distribuição das sementes em terreno não preparado. No entanto, existe carência de equipamentos para atender as propriedades de baixa renda. Visando atender esse segmento, a Embrapa Semi-Árido encontrou no sudoeste baiano, área de abrangência do Projeto Gavião, uma semeadora manual para plantio direto de milho e feijão em uso por pequenos produtores daquela região (Anjos, 2002). O interesse por construir ou adaptar semeadoras manuais para semeadura direta vem da falta de equipamentos no mercado (ALMEIDA, 1993). Com o objetivo de viabilizar a semeadura direta de mamona (Ricinus communis L.), para atender a demanda de pequenos produtores rurais de baixa renda e futuros fornecedores de matéria primas para a produção de biodiesel, a Embrapa Semi-Árido adaptou e testou um exemplar da referida semeadora manual. |
Palavras-Chave: |
Semeadora manual. |
Thesagro: |
Mamona; Plantio Direto; Ricinus Communis. |
Thesaurus Nal: |
Ricinus. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198383/1/OPB58.pdf
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Marc: |
LEADER 01629nam a2200193 a 4500 001 1137023 005 2019-06-10 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANJOS, J. B. dos 245 $aAdaptação de semeadora manual para plantio direto de mamona (Ricinus communis L.). 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE MAMONA, 1., 2004, Campina Grande. Energia e sustentabilidade: palestras. Campina Grande: Embrapa Algodão$c2004 300 $c1 CD-ROM. 520 $aA técnica do plantio direto exige alguns equipamentos apropriados para sua implementação. Por exemplo, na operação de plantio, que consiste da abertura das covas e distribuição das sementes em terreno não preparado. No entanto, existe carência de equipamentos para atender as propriedades de baixa renda. Visando atender esse segmento, a Embrapa Semi-Árido encontrou no sudoeste baiano, área de abrangência do Projeto Gavião, uma semeadora manual para plantio direto de milho e feijão em uso por pequenos produtores daquela região (Anjos, 2002). O interesse por construir ou adaptar semeadoras manuais para semeadura direta vem da falta de equipamentos no mercado (ALMEIDA, 1993). Com o objetivo de viabilizar a semeadura direta de mamona (Ricinus communis L.), para atender a demanda de pequenos produtores rurais de baixa renda e futuros fornecedores de matéria primas para a produção de biodiesel, a Embrapa Semi-Árido adaptou e testou um exemplar da referida semeadora manual. 650 $aRicinus 650 $aMamona 650 $aPlantio Direto 650 $aRicinus Communis 653 $aSemeadora manual 700 1 $aDRUMOND, M. A.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
Data corrente: |
02/03/2023 |
Data da última atualização: |
02/03/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LUDWIG, T. D.; CAVALIERI, S. D.; MARCON, E. F.; CANEZIN, A. C. O.; WOIAND, H. M. G.; SANCHEZ, F. B.; PRADO, R.; IKEDA, F. S. |
Afiliação: |
THIAGO DEOMAR LUDWIG, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; SIDNEI DOUGLAS CAVALIERI, CNPA; EDUARDA FERRAZ MARCON, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; ANA CLAUDIA OLIVEIRA CANEZIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; HELEN MAILA GABE WOIAND, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDO BRENTEL SANCHEZ, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; RAFAEL PRADO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; FERNANDA SATIE IKEDA, CPAMT. |
Título: |
Controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias com o herbicida fomesafen. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DO ALGODÃO, 13., 2022, Salvador, BA. Algodão brasileiro: desafios e perspectivas no novo cenário mundial: livro de resumos. Patos de Minas, MG: Abrapa; Brasília, DF: Embrapa, 2022. [p. 153.] |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Editores técnicos: Abrapa, Embrapa. |
Conteúdo: |
O controle químico em pós-emergência de algodoeiro voluntário na cultura da soja resistente ao glyphosate em áreas de sucessão soja-algodão é uma tarefa difícil diante da emergência desuniforme das plântulas, podendo a eficácia de controle variar conforme o herbicida aplicado e estádio fenológico. Há ainda, segundo relatos de cotonicultores, possíveis diferenças de sensibilidade de cultivares aos tratamentos herbicidas. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias pelo fomesafen aplicado em pós-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial dos genótipos ao herbicida. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com irrigação automatizada, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L de capacidade volumétrica preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) com três plântulas de algodoeiro cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com cinco repetições, em arranjo fatorial 6x3, com seis cultivares de algodoeiro: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e duas dosagens de fomesafen (62,5 e 250 g ha-1, equivalente a 25 e 100% da máxima dosagem registrada para a cultura da soja, respectivamente), e testemunha sem aplicação. A aplicação dos tratamentos herbicidas ocorreu quando as plântulas se encontravam no estádio V1 com auxílio de um pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com barra de quatro bicos com pontas Teejet XR 110/02 VS, espaçadas 0,5 m entre si e calibrado para obter volume de aplicação de 200 L ha-1. Nas caldas de pulverização foi acrescentado espalhante adesivo não iônico, na concentração de 0,2% v/v. As variáveis-resposta foram constituídas por avaliações de controle visual (escala de 0 a 100%), em que zero representa ausência de injúrias e 100 a morte das plantas, aos 7, 14, 21 e 28 dias após a aplicação (DAA) e massa seca de parte aérea relativa (MSPA) das plantas aos 28 DAA. Os dados foram submetidos à análise de variância e as médias comparadas pelo teste de Tukey (p<0,05). Houve interação entre os fatores cultivar e dosagem para a variável controle nas quatro épocas de avaliação, com diferenças significativas entre cultivares quando a subdosagem de 62,5 g ha-1 do fomesafen foi aplicada. Nesse contexto, a cultivar TMG 62 RF sempre se mostrou significativamente mais tolerante ao herbicida comparado aos demais tratamentos, com controle de apenas 45% aos 28 DAA. Ademais, a cultivar FM 954 GLT apresentou controle estatisticamente inferior em relação as cultivares TMG 81 WS, TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP nas avaliações realizadas aos 14 (93,2%) e 28 DAA (81%). Em todas as épocas de avaliação constatou-se diferenças significativas de controle das cultivares em relação às respectivas testemunhas sem aplicação. No entanto, houve diferença entre as dosagens de fomesafen apenas para as cultivares TMG 62 RF e FM 954 GLT. Por fim, para a variável MSPA houve apenas efeito significativo dos fatores isolados, onde a cultivar TMG 62 RF apresentou maior massa do que as cultivares TMG 44 B2RF, FM 944 GL e FM 985 GLTP. Em relação às dosagens, na média de todas as cultivares avaliadas, houve apenas diferença em relação à testemunha sem aplicação, não diferenciando-se estatisticamente entre si. Conclui-se que há diferenças de sensibilidade entre as cultivares avaliadas em relação à subdosagem de 62,5 g ha-1de fomesafen, mas com controle excelente de todos os genótipos quando aplicada a máxima dosagem recomendada para controle de plantas daninhas de folhas largas na cultura da soja (250 g ha-1). MenosO controle químico em pós-emergência de algodoeiro voluntário na cultura da soja resistente ao glyphosate em áreas de sucessão soja-algodão é uma tarefa difícil diante da emergência desuniforme das plântulas, podendo a eficácia de controle variar conforme o herbicida aplicado e estádio fenológico. Há ainda, segundo relatos de cotonicultores, possíveis diferenças de sensibilidade de cultivares aos tratamentos herbicidas. Diante disso, objetivou-se neste estudo avaliar o controle de cultivares de algodoeiro de diferentes biotecnologias pelo fomesafen aplicado em pós-emergência, considerando-se a hipótese de haver sensibilidade diferencial dos genótipos ao herbicida. O experimento foi conduzido em casa de vegetação com irrigação automatizada, sendo as parcelas compostas por vasos de 5,5 L de capacidade volumétrica preenchidos com solo argiloso (46% de argila, 2,3% de M.O. e pH em água de 5,5) com três plântulas de algodoeiro cada. O delineamento experimental foi em blocos cazualizados com cinco repetições, em arranjo fatorial 6x3, com seis cultivares de algodoeiro: TMG 81 WS, TMG 62 RF, TMG 44 B2RF, FM 944 GL, FM 954 GLT e FM 985 GLTP e duas dosagens de fomesafen (62,5 e 250 g ha-1, equivalente a 25 e 100% da máxima dosagem registrada para a cultura da soja, respectivamente), e testemunha sem aplicação. A aplicação dos tratamentos herbicidas ocorreu quando as plântulas se encontravam no estádio V1 com auxílio de um pulverizador costal pressurizado a CO2, equipado com barra de q... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gossypium hirsutum L r latifolium; OGM; Tiguera. |
Thesagro: |
Algodão; Biotecnologia; Herbicida. |
Thesaurus NAL: |
Fomesafen. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1152035/1/2022-cpamt-fsi-cba-controle-cultivares-algodoeiro-diferentes-biotecnologias-herbicida-fomesafen-153.pdf
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Marc: |
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