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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Territorial. |
Data corrente: |
14/05/2015 |
Data da última atualização: |
11/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
RONQUIM, C. C.; GUILARDI, V.; AGUIAR, D. A. DE; ROQUE, A. A. DE O.; RUDORFF, B. F. T.; DRUGOWICH, M. I.; MOREIRA, M. A. |
Afiliação: |
CARLOS CESAR RONQUIM, CNPM; VITOR GUILARDI, ESTAGIÁRIO - CNPM; DANIEL ALVES DE AGUIAR, AGROSATÉLITE GEOTECNOLOGIA APLICADA; ANTONIANE ARANTES DE OLIVEIRA ROQUE, CATI; BERNARDO FRIEDRICH THEODOR RUDORFF, AGROSATÉLITE GEOTECNOLOGIA APLICADA; MARIO IVO DRUGOWICH, CATI; MAURICIO ALVES MOREIRA, INPE. |
Título: |
Avaliação geoespacial e socioeconômica da expansão das áreas de cana-de-açúcar sobre citros em municípios paulistas das bacias dos rios Mogi-Guaçu e Pardo entre 1988 e 2014. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2014 |
Páginas: |
24 p. |
Série: |
(Embrapa Monitoramento por Satélite. Documentos, 108). |
ISSN: |
0103-78110 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nos últimos 26 anos, nas bacias dos rios Mogi-Guaçu e Pardo, houve expressivo avanço das áreas de cana-de-açúcar, com forte retração nas áreas e diminuição no número das propriedades agrícolas citrícolas. A área de cana-de-açúcar, que ocupava pouco mais de 1,0 milhão de ha (21%), aumentou para cerca de 2,2 milhões de ha (44%). Já as áreas dedicadas à citricultura diminuíram de 488.686 ha (9,5 %) para 281.223 ha (4,9 %). Os municípios tradicionalmente citrícolas da microrregião 1 tornaram-se canavieiros, enquanto a área citrícola da microrregião 2 expandiu-se e ainda contribui com a maior porcentagem do VPR em relação à cana-de-açúcar. |
Thesagro: |
Planejamento Rural; Sensoriamento Remoto; Uso da Terra. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/123825/1/4486.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Territorial (CNPM) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/12/2012 |
Data da última atualização: |
25/02/2016 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
REGO, S. S. |
Afiliação: |
Suelen Santos Rego, UFPR. |
Título: |
Tolerância à desidratação e armazenamento de sementes de Blepharocalyx salicifolius (Kunth) Berg. E Casearia decandra Jacq. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
2012. |
Páginas: |
142 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Engenharia Florestal) - Universidade Federal do Paraná, Curitiba. Banca examinadora: Antonio Carlos Nogueira (Orientador); Álvaro Figueiredo dos Santos (Co-orientador); Antônio Carlos de Souza Medeiros (Co-orientador); Carmen Lucia de Oliveira Petkowicz(Co-orientador); Daniela Cleide Azevedo de Abreu; Gizelda Maia Rêgo; Celso Garcia Auer; Yoshiko Saito Kuniyoshi; Antonio Carlos Nogueira. |
Conteúdo: |
Este trabalho teve como objetivos desenvolver estudos sobre a tolerância a desidratação das sementes de Blepharocalyx salicifolius e Casearia decandra, verificar as alterações fisiológicas, bioquímicas e anatômicas nas sementes submetidas a diferentes níveis de secagem e o seu comportamento fisiológico durante o armazenamento. Para verificar os efeitos da secagem nas sementes, estas foram colocadas em dessecadores contendo solução salina saturada de acetato de potássio (23,5% UR) na temperatura de 15ºC. Após a obtenção dos graus de umidade desejados as sementes foram colocadas para germinar e submetidas aos testes de vigor, bioquímicos e análises anatômicas. Para o armazenamento, as sementes de B. salicifolius com 36% (semente recém colhida), 33%, e 27% de umidade, e as sementes de C. decandra com 54% (semente recém colhida), 49% e 38% de umidade foram armazenadas em câmara fria (5ºC, 85% UR) em embalagens semipermeáveis de polietileno de 0,10 mm de espessura, 10 cm de largura e 20 cm de comprimento, perfuradas com o auxílio de uma agulha (6 orifícios). A cada 40 dias (B. salicifolius) e 30 dias (C. decandra) de armazenamento foi retirada uma amostra de sementes para a determinação do grau de umidade, para os testes de germinação, vigor e sanidade. Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir que o grau de umidade de segurança para as sementes de B. salicifolius e C. decandra foram de 37% e 38%, respectivamente, e o grau de umidade crítico e letal foram de 29% e 14% para B. salicifolius e de 25% e 8% para C. decandra, sendo, portanto classificadas como recalcitrantes. Com relação às alterações anatômicas, nas sementes de C. decandra, observou-se diminuição do volume do citoplasma e deformação dos nucléolos, devido à redução da turgidez da célula com a retirada de água, e nas sementes de B. salicifolius observaram-se indícios de fragmentação nuclear e maior deposição de compostos fenólicos. Quanto ao conteúdo de reserva, as sementes de B. salicifolius podem ser classificadas como amiláceas e as de C. decandra como oleaginosas. Com a secagem das sementes de B. salicifolius verificou-se degradação do amido em moléculas menores (açúcares solúveis e redutores), aumento da porcentagem de lipídios e modificação na composição monossacarídica de polissacarídeos de parede celular. Nas sementes de C. decandra verificou-se a utilização de açúcares solúveis e redutores como substrato para a respiração e modificações na composição da parede celular. Com relação ao armazenamento, as sementes de B. salicifolius com 36% e 33% de umidade podem ser armazenadas por mais de 210 dias, nas condições testadas. Para as sementes de C. decandra recomenda-se o armazenamento das sementes sem secagem (54% de umidade) até 30 dias, em câmara fria a 5 ºC e 85% de UR, em embalagens semipermeáveis de polietileno. A ocorrência de fungos de armazenamento e fungos potencialmente patogênicos contribuiu para a baixa viabilidade das sementes de B. salicifolius com 27% de umidade durante o armazenamento e das sementes de C. decandra aos 30 e 60 dias de armazenamento. MenosEste trabalho teve como objetivos desenvolver estudos sobre a tolerância a desidratação das sementes de Blepharocalyx salicifolius e Casearia decandra, verificar as alterações fisiológicas, bioquímicas e anatômicas nas sementes submetidas a diferentes níveis de secagem e o seu comportamento fisiológico durante o armazenamento. Para verificar os efeitos da secagem nas sementes, estas foram colocadas em dessecadores contendo solução salina saturada de acetato de potássio (23,5% UR) na temperatura de 15ºC. Após a obtenção dos graus de umidade desejados as sementes foram colocadas para germinar e submetidas aos testes de vigor, bioquímicos e análises anatômicas. Para o armazenamento, as sementes de B. salicifolius com 36% (semente recém colhida), 33%, e 27% de umidade, e as sementes de C. decandra com 54% (semente recém colhida), 49% e 38% de umidade foram armazenadas em câmara fria (5ºC, 85% UR) em embalagens semipermeáveis de polietileno de 0,10 mm de espessura, 10 cm de largura e 20 cm de comprimento, perfuradas com o auxílio de uma agulha (6 orifícios). A cada 40 dias (B. salicifolius) e 30 dias (C. decandra) de armazenamento foi retirada uma amostra de sementes para a determinação do grau de umidade, para os testes de germinação, vigor e sanidade. Diante dos resultados obtidos, pode-se concluir que o grau de umidade de segurança para as sementes de B. salicifolius e C. decandra foram de 37% e 38%, respectivamente, e o grau de umidade crítico e letal foram de 29% e 14% para ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Produção de semente. |
Thesagro: |
Secagem; Semente. |
Thesaurus NAL: |
Blepharocalyx salicifolius. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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