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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
13/10/2009 |
Data da última atualização: |
05/06/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ANDRADE, D.; GONÇALVES, K.; DONAGEMMA, G. K.; ZONTA, E.; GENÚNCIO, G.; FOGAÇA, C.; BALIEIRO, F. de C. |
Afiliação: |
DEBORAH ANDRADE, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; KARINE GONÇALVES, UIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; GUILHERME KANGUSSU DONAGEMMA, CNPS; EVERALDO ZONTA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; GLAUCIO GENÚNCIO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; CRISTIANE FOGAÇA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DO RIO DE JANEIRO; FABIANO DE CARVALHO BALIEIRO, CNPS. |
Título: |
Sintomas de deficiência de macronutrientes em solução nutritiva e parâmetros de crescimento do pinhão manso (Jatropha curcas L.). |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. [Viçosa, MG]: SBCS; Fortaleza: UFC, 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se avaliar o crescimento e os sintomas de deficiência de macronutrientes em plantas de pinhão manso, utilizando a técnica do nutriente faltante sendo usada a solução completa de Hoagland. As plantas foram conduzidas em soluções de Hoagland completa, com omissão de N, omissão de P, omissão de K, omissão de Ca e omissão de Mg. O delineamento foi inteiramente casualizado com doze repetições para solução nutritiva completa e seis repetições, os tratamentos com omissão de N, P, K, Ca e Mg. Foram obtidas as médias de diâmetro e altura dos tratamentos aos 30, 60 e 90 dias após o plantio (DAP). Foram observadas menores alturas nas plantas conduzidas na solução com omissão de Ca e K. O diâmetro médio das plantas em todos os tratamentos aumentou aos 60 DAP, e foi estável até a coleta realizada aos 90 DAP. Pode-se concluir que a omissão de Ca e K favoreceu ao menor crescimento do pinhão manso e maiores diâmetros de caule foram observados aos 60 DAP, com estabilização após esta data de avaliação. Os sintomas, de modo geral, foram semelhantes aos de outras espécies, porém o comportamento da planta em resposta a ausência de nutrientes foi diferenciada, em especial para omissão de N e Ca. |
Palavras-Chave: |
Diagnose visual; Nutrição mineral. |
Thesagro: |
Crescimento. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180925/1/CBCS-2009-DONAGEMMA-2484.pdf
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Marc: |
LEADER 02067nam a2200217 a 4500 001 1513642 005 2024-06-05 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aANDRADE, D. 245 $aSintomas de deficiência de macronutrientes em solução nutritiva e parâmetros de crescimento do pinhão manso (Jatropha curcas L.).$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA DO SOLO, 32., 2009, Fortaleza. O solo e a produção de bioenergia: perspectivas e desafios. [Viçosa, MG]: SBCS; Fortaleza: UFC, 2009. 1 CD-ROM.$c2009 520 $aObjetivou-se avaliar o crescimento e os sintomas de deficiência de macronutrientes em plantas de pinhão manso, utilizando a técnica do nutriente faltante sendo usada a solução completa de Hoagland. As plantas foram conduzidas em soluções de Hoagland completa, com omissão de N, omissão de P, omissão de K, omissão de Ca e omissão de Mg. O delineamento foi inteiramente casualizado com doze repetições para solução nutritiva completa e seis repetições, os tratamentos com omissão de N, P, K, Ca e Mg. Foram obtidas as médias de diâmetro e altura dos tratamentos aos 30, 60 e 90 dias após o plantio (DAP). Foram observadas menores alturas nas plantas conduzidas na solução com omissão de Ca e K. O diâmetro médio das plantas em todos os tratamentos aumentou aos 60 DAP, e foi estável até a coleta realizada aos 90 DAP. Pode-se concluir que a omissão de Ca e K favoreceu ao menor crescimento do pinhão manso e maiores diâmetros de caule foram observados aos 60 DAP, com estabilização após esta data de avaliação. Os sintomas, de modo geral, foram semelhantes aos de outras espécies, porém o comportamento da planta em resposta a ausência de nutrientes foi diferenciada, em especial para omissão de N e Ca. 650 $aCrescimento 653 $aDiagnose visual 653 $aNutrição mineral 700 1 $aGONÇALVES, K. 700 1 $aDONAGEMMA, G. K. 700 1 $aZONTA, E. 700 1 $aGENÚNCIO, G. 700 1 $aFOGAÇA, C. 700 1 $aBALIEIRO, F. de C.
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Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
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Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Mandioca e Fruticultura. Para informações adicionais entre em contato com cnpmf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
29/10/2009 |
Data da última atualização: |
23/02/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 4 |
Autoria: |
VIEIRA, L. de J.; SOUZA, F. V. D.; SOARES, T. L.; VIDAL, M. das G.; ALVES, A. A. C. |
Afiliação: |
Lívia de Jesus Vieira, UFRB; FERNANDA VIDIGAL DUARTE SOUZA, CNPMF; Taliane Leila Soares, UFRB; Maria das Graças Vidal, UFRB; ALFREDO AUGUSTO CUNHA ALVES, CNPMF. |
Título: |
Produção e tamanho de pólen de variedades domésticas e espécies silvestres de mandioca. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Raízes e Amidos Tropicais, Botucatu, v. 5, p. 727-730, jul. 2009. 1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Edição dos Anais do XIII Congresso Brasileiro de Mandioca; VII Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de Tuberosas Tropicais. Botucatu, jul. 2009. |
Conteúdo: |
Estudos de produção e morfologia de pólen em variedades domesticadas e silvestres de
mandioca são importantes para subsidiar o melhoramento genético da cultura. O objetivo do trabalho foi comparar a produção e o tamanho de grãos de pólen entre diferentes espécies do gênero Manihot. Espécies silvestres, M. violacea, M. dichotoma, M. peruviana e M. flabellifolia, e três variedades da espécie cultivada, M. esculenta, foram utilizadas para essa avaliação. Três flores de cada genótipo foram coletadas de botões florais no estádio de balão (pré-antese). A contagem do pólen foi realizada em microscópio na ocular de 10X e o diâmetro do pólen foi determinado pelo comprimento
transversal do grão utilizando uma ocular micrométrica. A análise de variância foi efetuada por meio do programa SAS e a comparação das médias feita com o teste de Tukey a 5% de probabilidade. O maior número de pólen observado entre os genótipos silvestres foi na espécie dichotoma, com produção média de 3638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor produção foi observada no genótipo de flabellifolia, com produção média de 579 grãos. Nas variedades de mandioca o número de grãos de pólen médio por flor variou de 613 a 932. A variável tamanho de pólen variou de 130,2 µm em uma variedade domesticada a 160,6 µm em um genótipo silvestre. O resultado obtido pela
análise de variância da produção e tamanho de pólen permitiu concluir que estatisticamente existe pelo menos um contraste entre as médias dos tratamentos avaliados em nível de 5% de probabilidade (p<0,05). MenosEstudos de produção e morfologia de pólen em variedades domesticadas e silvestres de
mandioca são importantes para subsidiar o melhoramento genético da cultura. O objetivo do trabalho foi comparar a produção e o tamanho de grãos de pólen entre diferentes espécies do gênero Manihot. Espécies silvestres, M. violacea, M. dichotoma, M. peruviana e M. flabellifolia, e três variedades da espécie cultivada, M. esculenta, foram utilizadas para essa avaliação. Três flores de cada genótipo foram coletadas de botões florais no estádio de balão (pré-antese). A contagem do pólen foi realizada em microscópio na ocular de 10X e o diâmetro do pólen foi determinado pelo comprimento
transversal do grão utilizando uma ocular micrométrica. A análise de variância foi efetuada por meio do programa SAS e a comparação das médias feita com o teste de Tukey a 5% de probabilidade. O maior número de pólen observado entre os genótipos silvestres foi na espécie dichotoma, com produção média de 3638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor produção foi observada no genótipo de flabellifolia, com produção média de 579 grãos. Nas variedades de mandioca o número de grãos de pólen médio por flor variou de 613 a 932. A variável tamanho de pólen variou de 130,2 µm em uma variedade domesticada a 160,6 µm em um genótipo silvestre. O resultado obtido pela
análise de variância da produção e tamanho de pólen permitiu concluir que estatisticamente existe pelo menos um contraste entre as médias dos tratamentos avaliad... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Manihot Esculenta; Polinização; Recurso Genético; Variedade. |
Thesaurus NAL: |
cassava. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 02459naa a2200241 a 4500 001 1656179 005 2010-02-23 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, L. de J. 245 $aProdução e tamanho de pólen de variedades domésticas e espécies silvestres de mandioca. 260 $c2009 500 $aEdição dos Anais do XIII Congresso Brasileiro de Mandioca; VII Workshop sobre Tecnologia em Agroindústrias de Tuberosas Tropicais. Botucatu, jul. 2009. 520 $aEstudos de produção e morfologia de pólen em variedades domesticadas e silvestres de mandioca são importantes para subsidiar o melhoramento genético da cultura. O objetivo do trabalho foi comparar a produção e o tamanho de grãos de pólen entre diferentes espécies do gênero Manihot. Espécies silvestres, M. violacea, M. dichotoma, M. peruviana e M. flabellifolia, e três variedades da espécie cultivada, M. esculenta, foram utilizadas para essa avaliação. Três flores de cada genótipo foram coletadas de botões florais no estádio de balão (pré-antese). A contagem do pólen foi realizada em microscópio na ocular de 10X e o diâmetro do pólen foi determinado pelo comprimento transversal do grão utilizando uma ocular micrométrica. A análise de variância foi efetuada por meio do programa SAS e a comparação das médias feita com o teste de Tukey a 5% de probabilidade. O maior número de pólen observado entre os genótipos silvestres foi na espécie dichotoma, com produção média de 3638 grãos de pólen/flor enquanto que a menor produção foi observada no genótipo de flabellifolia, com produção média de 579 grãos. Nas variedades de mandioca o número de grãos de pólen médio por flor variou de 613 a 932. A variável tamanho de pólen variou de 130,2 µm em uma variedade domesticada a 160,6 µm em um genótipo silvestre. O resultado obtido pela análise de variância da produção e tamanho de pólen permitiu concluir que estatisticamente existe pelo menos um contraste entre as médias dos tratamentos avaliados em nível de 5% de probabilidade (p<0,05). 650 $acassava 650 $aManihot Esculenta 650 $aPolinização 650 $aRecurso Genético 650 $aVariedade 700 1 $aSOUZA, F. V. D. 700 1 $aSOARES, T. L. 700 1 $aVIDAL, M. das G. 700 1 $aALVES, A. A. C. 773 $tRevista Raízes e Amidos Tropicais, Botucatu$gv. 5, p. 727-730, jul. 2009. 1 CD-ROM.
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