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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
18/03/2013 |
Data da última atualização: |
12/04/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
GALARÇA, S. P.; FACHINELLO, J. C.; BETEMPS, D. L.; HOFFMANN, A.; MARODIN, G. A. B.; PRETTO, A.; NUNES, F. S.; DIAS. F. P. |
Afiliação: |
Simone Padilha Galarça, UFPEL; JOSÉ CARLOS FACHINELLO, UFPEL; Débora Leitzke Betemps, UFFS; ALEXANDRE HOFFMANN, CNPUV; Gilmar Arduino Bettio Marodin, UFRGS; Aloir Pretto, UFPEL; Fabrício Silva Nunes, UFRGS; Felipe Pereira Dias, UFRGS. |
Título: |
Crescimento e desenvolvimento de pessegueiros 'Chimarrita' e 'Maciel' sobre diferentes porta-enxertos e locais de cultivo. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Ciência Rural, Santa Maria, v. 43, n. 2, p. 219-224, fev. 2013. |
DOI: |
10.1590/S0103-84782013000200005 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com o presente trabalho avaliar a influência dos porta-enxertos no que se refere ao crescimento vegetativo e desenvolvimento dos pessegueiro 'Chimarrita' e 'Maciel' em três locais de cultivo. O experimento foi desenvolvido em três locais de cultivo: 1 (Embrapa Uva e Vinho), 2 (EEA UFRGS) e 3 (CAP UFPel), em três anos. As cultivares de pessegueiro utilizadas foram: 'Chimarrita' e 'Maciel' enxertadas sobre seis porta-enxertos ('Aldrighi', 'Capdeboscq', 'Flordaguard', 'Nemaguard', 'Okinawa' e Umezeiro), no espaçamento 1,5 X 5,0m e conduzidas no sistema em ?V?. Foram avaliados: volume de copa, diâmetro de tronco, massa fresca da poda, produção por planta acumulada, comprimento, espessura, gemas floríferas e densidade florífera do ramo produtivo. Também foi avaliado de forma visual o ponto de enxertia. O porta-enxerto Umezeiro induziu menor vigor nos três locais de cultivo estudados e na média dos três anos. Ele pode ser indicado para utilização sob 'Maciel' nas condições edafoclimáticas do local 3. No local 1 o porta-enxerto, 'Nemaguard' possui alto vigor e maior produção acumulada, sendo o mais indicado. Já para o local 2, os porta-enxertos 'Capdeboscq', 'Okinawa' e 'Flordaguard' são os mais indicados. Os porta-enxertos afetam as características de crescimento e desenvolvimento das cultivares 'Chimarrita' e 'Maciel', o vigor destas é menor sobre o portaenxerto Umezeiro nos três locais de cultivo. Todos os portaenxertos podem ser indicados para os três locais de cultivo, com exceção do Umezeiro, que somente pode ser indicado em combinação com a cultivar 'Maciel' no local 3. MenosObjetivou-se com o presente trabalho avaliar a influência dos porta-enxertos no que se refere ao crescimento vegetativo e desenvolvimento dos pessegueiro 'Chimarrita' e 'Maciel' em três locais de cultivo. O experimento foi desenvolvido em três locais de cultivo: 1 (Embrapa Uva e Vinho), 2 (EEA UFRGS) e 3 (CAP UFPel), em três anos. As cultivares de pessegueiro utilizadas foram: 'Chimarrita' e 'Maciel' enxertadas sobre seis porta-enxertos ('Aldrighi', 'Capdeboscq', 'Flordaguard', 'Nemaguard', 'Okinawa' e Umezeiro), no espaçamento 1,5 X 5,0m e conduzidas no sistema em ?V?. Foram avaliados: volume de copa, diâmetro de tronco, massa fresca da poda, produção por planta acumulada, comprimento, espessura, gemas floríferas e densidade florífera do ramo produtivo. Também foi avaliado de forma visual o ponto de enxertia. O porta-enxerto Umezeiro induziu menor vigor nos três locais de cultivo estudados e na média dos três anos. Ele pode ser indicado para utilização sob 'Maciel' nas condições edafoclimáticas do local 3. No local 1 o porta-enxerto, 'Nemaguard' possui alto vigor e maior produção acumulada, sendo o mais indicado. Já para o local 2, os porta-enxertos 'Capdeboscq', 'Okinawa' e 'Flordaguard' são os mais indicados. Os porta-enxertos afetam as características de crescimento e desenvolvimento das cultivares 'Chimarrita' e 'Maciel', o vigor destas é menor sobre o portaenxerto Umezeiro nos três locais de cultivo. Todos os portaenxertos podem ser indicados para os três locais de cul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Desenvolvimento; Divergência; Porta-enxerto. |
Thesagro: |
Crescimento; Fruticultura; Pêssego; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
vigor. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79245/1/GALARCA-CiRural-v43n2p219-2013.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
21/11/2014 |
Data da última atualização: |
22/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KREITLOW, J. P.; NEVES, S. M. A. da S.; SILVA, J. dos S. V. da; NEVES, R. J.; PAIVA, S. L. P. de. |
Afiliação: |
JESÃ PEREIRA KREITLOW, Unemat; SANDRA MARA ALVES DA SILVA NEVES, Unemat; JOÃO DOS SANTOS VILA DA SILVA, CNPTIA; RONALDO JOSÉ NEVES, Unemat; SOPHIA LEITÃO PASTORELLO DE PAIVA, Unemat. |
Título: |
Zoneamento do cultivo da soja (Glycine max L.) na região Sudoeste de planejamento do estado de Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2014 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 5., 2014, Campo Grande, MS. Anais... São José dos Campos: INPE, 2014. |
Páginas: |
p. 876-885. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Geopantanal 2014. |
Conteúdo: |
Resumo. No estado de Mato Grosso, a soja (Glycine max L.) em grãos constituiu o principal produto de exportação no período de janeiro a julho de 2014, respondendo por 64% da receita de exportação estadual. Este estudo tem por objetivo investigar a aptidão da região Sudoeste de planejamento do estado de Mato Grosso para o cultivo da soja (Glycine max L.), na perspectiva de que as informações geradas subsidiem o planejamento ambiental regional. A região Sudoeste tem como polo a cidade de Cáceres, possui uma extensão territorial de 117.304,74 Km2 e encontra-se distribuída em 22 municípios do Estado. A pesquisa foi operacionalizada com o auxílio das geotecnologias, a partir da união dos arquivos vetoriais de Pedologia e Geomorfologia com dados de clima; após a união as áreas que possuíam impedimentos legais (Unidades de Conservação e Terras Indígenas) foram classificadas como Inaptas. Este estudo permitiu verificar que 54,11% da área de estudo é Apta para o cultivo da Soja. As informações geradas neste estudo permitem aos gestores municipais planejar a melhor forma de utilização da terra ao indicar os locais com potencial para o desenvolvimento da oleaginosa e ao mesmo tempo indicar as áreas que devem ser preservadas. |
Palavras-Chave: |
Sistemas de informações geográficas; Zoneamento. |
Thesagro: |
Glycine Max; Soja. |
Thesaurus NAL: |
Geographic information systems; Zoning. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/112152/1/zoneamento.pdf
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Marc: |
LEADER 02130nam a2200253 a 4500 001 2000756 005 2020-01-22 008 2014 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aKREITLOW, J. P. 245 $aZoneamento do cultivo da soja (Glycine max L.) na região Sudoeste de planejamento do estado de Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE GEOTECNOLOGIAS NO PANTANAL, 5., 2014, Campo Grande, MS. Anais... São José dos Campos: INPE$c2014 300 $ap. 876-885.$c1 CD-ROM. 500 $aGeopantanal 2014. 520 $aResumo. No estado de Mato Grosso, a soja (Glycine max L.) em grãos constituiu o principal produto de exportação no período de janeiro a julho de 2014, respondendo por 64% da receita de exportação estadual. Este estudo tem por objetivo investigar a aptidão da região Sudoeste de planejamento do estado de Mato Grosso para o cultivo da soja (Glycine max L.), na perspectiva de que as informações geradas subsidiem o planejamento ambiental regional. A região Sudoeste tem como polo a cidade de Cáceres, possui uma extensão territorial de 117.304,74 Km2 e encontra-se distribuída em 22 municípios do Estado. A pesquisa foi operacionalizada com o auxílio das geotecnologias, a partir da união dos arquivos vetoriais de Pedologia e Geomorfologia com dados de clima; após a união as áreas que possuíam impedimentos legais (Unidades de Conservação e Terras Indígenas) foram classificadas como Inaptas. Este estudo permitiu verificar que 54,11% da área de estudo é Apta para o cultivo da Soja. As informações geradas neste estudo permitem aos gestores municipais planejar a melhor forma de utilização da terra ao indicar os locais com potencial para o desenvolvimento da oleaginosa e ao mesmo tempo indicar as áreas que devem ser preservadas. 650 $aGeographic information systems 650 $aZoning 650 $aGlycine Max 650 $aSoja 653 $aSistemas de informações geográficas 653 $aZoneamento 700 1 $aNEVES, S. M. A. da S. 700 1 $aSILVA, J. dos S. V. da 700 1 $aNEVES, R. J. 700 1 $aPAIVA, S. L. P. de
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