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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
02/04/2002 |
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Data da última atualização: |
02/04/2002 |
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Autoria: |
VITAL, B. R.; DELLA LUCIA, R. M. |
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Título: |
Procedencia de sementes e qualidade da madeira de Eucalyptus grandis W. Hill ex Maiden. |
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Ano de publicação: |
1980 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Arvore, Vicosa, v.4, n.2, p.170-178, jul./dez. 1980. |
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ISSN: |
0100-6762 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Este estudo teve como objetivo verificar o efeito da origem das sementes na densidade basica media da madeira e dos galhos de Eucalyptus grandis W.Hill ex Maiden. Foram estudadas, tambem, as relacoes existentes entre a densidade dos galhos e da madeira e o efeito da taxa de crescimento na densidade da madeira. Chegou-se as seguintes conclusoes: 1.A densidade basica media da madeira depende da origem das sementes. 2.Ha indicacoes de que arvores maiores tem madeira de menor densidade. Como, em termos relativos, o aumento de volume e maior que a reducao da densidade, arvores de maior volume produzem maior peso de madeira seca. 3.A densidade media dos galhos (DBG) esta relacionada com a densidade basica da madeira (DBM) da seguinte forma: DBG=0.2827+0.6073DBM; porrem independe da origem das sementes |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aEste estudo teve como objetivo verificar o efeito da origem das sementes na densidade basica media da madeira e dos galhos de Eucalyptus grandis W.Hill ex Maiden. Foram estudadas, tambem, as relacoes existentes entre a densidade dos galhos e da madeira e o efeito da taxa de crescimento na densidade da madeira. Chegou-se as seguintes conclusoes: 1.A densidade basica media da madeira depende da origem das sementes. 2.Ha indicacoes de que arvores maiores tem madeira de menor densidade. Como, em termos relativos, o aumento de volume e maior que a reducao da densidade, arvores de maior volume produzem maior peso de madeira seca. 3.A densidade media dos galhos (DBG) esta relacionada com a densidade basica da madeira (DBM) da seguinte forma: DBG=0.2827+0.6073DBM; porrem independe da origem das sementes
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
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Data corrente: |
09/04/2008 |
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Data da última atualização: |
02/04/2024 |
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Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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Autoria: |
SILVA, A. G. M.; BORGES, I.; NEIVA, J. N.; RODRIGUEZ, N. M.; SALIBA. E. de O. S.; MORAES, S. A. de; MERLO, F. A.; MORAIS, A. J. G. de; LIMA, D. de; SOUSA, T. A. S. |
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Afiliação: |
SALETE ALVES DE MORAES, CPATSA. |
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Título: |
Valor nutritivo do farelo de coco em ovinos: consumo das frações fibrosas. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL SOBRE CAPRINOS E OVINOS DE CORTE, 3., 2007, João Pessoa. Anais... João Pessoa: SEBRAE-PB: EMEPA-PB, 2007. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Com o objetivo de avaliar o valor nutritivo do farelo de coco (Cocus nucifera) foi determinado o consumo da fibra em detergente neutro (CFDN), fibra em detergente ácido (CFDA), celulose (CCEL) e hemiceluloses (CHCEL) em borregos deslanados alojados em gaiolas metabólicas providas de separadores de fezes e urina recebendo feno de tifton-85 e níveis crescentes de farelo de coco nos níveis de zero, oito, 17 e 25% de farelo de coco com base na matéria natural, em um esquema inteiramente ao acaso com quatro tratamentos (nível de farelo de coco) e seis repetições (borregos) por tratamento perfazendo um total de 24 observações, empregando o método SNK a 5% de probabilidade para comparação das médias. Constatou-se pela comparações de médias que não houve efeito do nível de inclusão do farelo de coco sobre o CFDN, CFDA, CCEL e CHCEL, nem do consumo das suas frações digestíveis. As regressões indicadram efeito quadrático do nível de farelo de coco sobre a maior parte das frações fibrosas. Concluiu-se que o farelo de coco oferecido a níveis elevados pode prejudicar o consumo e que os níveis máximos de farelo de coco em dietas para ovinos seriam de 20% de inclusão. |
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Palavras-Chave: |
Cocus nucifera; Subproduto tifton-85. |
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Thesagro: |
Coco; Farelo; Fibra; Nutrição Animal; Ovino. |
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Thesaurus NAL: |
Animal nutrition; Coconuts; Sheep. |
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Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CPATSA/37435/1/OPB1766.pdf
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Marc: |
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300 $c1 CD-ROM.
520 $aCom o objetivo de avaliar o valor nutritivo do farelo de coco (Cocus nucifera) foi determinado o consumo da fibra em detergente neutro (CFDN), fibra em detergente ácido (CFDA), celulose (CCEL) e hemiceluloses (CHCEL) em borregos deslanados alojados em gaiolas metabólicas providas de separadores de fezes e urina recebendo feno de tifton-85 e níveis crescentes de farelo de coco nos níveis de zero, oito, 17 e 25% de farelo de coco com base na matéria natural, em um esquema inteiramente ao acaso com quatro tratamentos (nível de farelo de coco) e seis repetições (borregos) por tratamento perfazendo um total de 24 observações, empregando o método SNK a 5% de probabilidade para comparação das médias. Constatou-se pela comparações de médias que não houve efeito do nível de inclusão do farelo de coco sobre o CFDN, CFDA, CCEL e CHCEL, nem do consumo das suas frações digestíveis. As regressões indicadram efeito quadrático do nível de farelo de coco sobre a maior parte das frações fibrosas. Concluiu-se que o farelo de coco oferecido a níveis elevados pode prejudicar o consumo e que os níveis máximos de farelo de coco em dietas para ovinos seriam de 20% de inclusão.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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