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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sul. |
Data corrente: |
29/11/2011 |
Data da última atualização: |
07/02/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SUÑÉ, R. W.; MÜLLER, M.; MIELKE, L. F.; MACIEL, A. L. G.; D'AVILA, P. P.; DALTRO, D. dos S. |
Afiliação: |
RENATA WOLF SUÑÉ MARTINS DA SILVA, CPPSUL; MYLENE MÜLLER; LAÍS FERNANDA MIELKE; ANNA LUIZA GEISLER MACIEL; PATRÍCIA PEREIRA D'AVILA; DARLENE DOS SANTOS DALTRO. |
Título: |
Efeito do grupo genético sobre a ocorrência do leite instável não ácido. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÓN DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE PRODUCCIÓN ANIMAL, 22., 2011, Montevideo, Uruguay. Memorias... Montevideo: Asociación Uruguaya de Producción Animal, 2011. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Grupo genético; Leite Instável Não Ácido; LINA. |
Thesagro: |
Gado Holandês. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/48246/1/F50poster.pdf
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Marc: |
LEADER 00770nam a2200217 a 4500 001 1907579 005 2012-02-07 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSUÑÉ, R. W. 245 $aEfeito do grupo genético sobre a ocorrência do leite instável não ácido.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÓN DE LA ASOCIACIÓN LATINOAMERICANA DE PRODUCCIÓN ANIMAL, 22., 2011, Montevideo, Uruguay. Memorias... Montevideo: Asociación Uruguaya de Producción Animal$c2011 300 $c1 CD-ROM. 650 $aGado Holandês 653 $aGrupo genético 653 $aLeite Instável Não Ácido 653 $aLINA 700 1 $aMÜLLER, M. 700 1 $aMIELKE, L. F. 700 1 $aMACIEL, A. L. G. 700 1 $aD'AVILA, P. P. 700 1 $aDALTRO, D. dos S.
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sul (CPPSUL) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
25/02/2010 |
Data da última atualização: |
04/06/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 5 |
Autoria: |
CAMPOS, R. da S.; FREITAS-SILVA, O.; CUNHA, F. Q. da; SOUZA, M. de L. M. de; FREITAS, S. C. de. |
Afiliação: |
RODRIGO DA SILVEIRA CAMPOS, CTAA; OTNIEL FREITAS SILVA, CTAA; FLAVIO QUITERIO DA CUNHA, CTAA; MARIA DE LOURDES MENDES DE SOUZA, CTAA; SIDINEA CORDEIRO DE FREITAS, CTAA. |
Título: |
Fungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano. |
Ano de publicação: |
2009 |
Fonte/Imprenta: |
Coffee Science, Lavras, v. 4, n. 2, p. 136-148, jul./dez. 2009. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido. MenosNo Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atividade de água; Cromatografia líquida de alta eficiência. |
Thesagro: |
Coffea Arábica; Micotoxina; Umidade. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/83759/1/2009-122.pdf
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Marc: |
LEADER 02396naa a2200229 a 4500 001 1658945 005 2013-06-04 008 2009 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCAMPOS, R. da S. 245 $aFungos micotoxigênicos e ocratoxina A em cafés com permanência prolongada na planta e no solo, colhidos nas regiões do cerrado mineiro e baiano. 260 $c2009 520 $aNo Brasil, as regiões do Cerrado Mineiro e Baiano são destaque pela produtividade e qualidade dos grãos produzidos. A florada desuniforme do café no Brasil implica em frutos com diversos estágios de amadurecimento no período da colheita. Assim, frutos não colhidos oportunamente permanecem na planta ou caem no solo, e quando aproveitados farão parte de uma safra de baixa qualidade. Portanto, foi objetivo deste trabalho estudar frutos de café com exposição prolongada na planta e no solo, avaliando a colonização por fungos micotoxigênicos, a produção de ocratoxina A (OTA) e a dinâmica de umidade e atividade de água nos frutos nessas regiões produtoras. O café com permanência prolongada na planta não apresentou grandes variações nos teores de umidade e atividade de água durante os 120 dias estudados. Entretanto, o café com permanência prolongada no solo, apresentou, após 90 dias, variação drástica nos teores de umidade e atividade de água entre as regiões estudadas. Nesse período, a umidade e atividade de água foram de 14,15% e 0,74, 6,64% e 0,63 para o Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Apesar do café com permanência prolongada na planta ter sido intensamente colonizado por Aspergillus ochraceus G. Wilh. (1877), não foi detectada a presença de OTA. No café com permanência prolongada no solo detectaram-se níveis muito elevados, 49,42 e 30,93 ?g.kg-1 de OTA, no Cerrado Mineiro e Baiano, respectivamente. Pode-se constatar que independente da região de interesse, cafés com permanência prolongada na planta ou no solo interferem decisivamente na qualidade do café colhido. 650 $aCoffea Arábica 650 $aMicotoxina 650 $aUmidade 653 $aAtividade de água 653 $aCromatografia líquida de alta eficiência 700 1 $aFREITAS-SILVA, O. 700 1 $aCUNHA, F. Q. da 700 1 $aSOUZA, M. de L. M. de 700 1 $aFREITAS, S. C. de 773 $tCoffee Science, Lavras$gv. 4, n. 2, p. 136-148, jul./dez. 2009.
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Registro original: |
Embrapa Agroindústria de Alimentos (CTAA) |
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