|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
27/02/2009 |
Data da última atualização: |
25/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Autoria: |
RODRIGUES, I. L.; SOUZA, R. C.; D´AGOSTO, M. T.; REIS, R. B.; LOPES, F. C. F.; VERNEQUE, R. S.; ARCURI, P. B. |
Afiliação: |
Isabella Lopes Rodrigues, UFJF; Rafahel Carvalho de Souza, UFMG / CNPq; Marta D'Agosto, UFJF; Ronaldo Braga Reis, UFMG; Fernando César Ferraz Lopes, Embrapa Gado de Leite; Rui da Silva Verneque, Embrapa Gado de Leite; Pedro Braga Arcuri, Embrapa Gado de Leite. |
Título: |
Protozoários ciliados (Protista, Ciliophora) do rúmen de vacas Holândes x Zebu em lactação alimentadas com dietas à base de cana de açúcar, suplementadas com níveis crescentes da mistura uréia: sulfato de amônio. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. 45., 2008, Lavras, MG. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O experimento teve como objetivo avaliar o efeito de níveis crescentes da mistura uréia:sulfato de amônio 9:1 (0; 0,5; e 1,0% na matéria natural) em dietas à base de cana-de-açúcar (50%, base matéria seca - MS) e suplementadas com concentrados (50% da MS), sobre as populações de ciliados no rúmen de vacas Holandês x Zebu em lactação (21,9 kg/dia de leite), fistuladas no rúmen. As composições químicas das dietas com 0; 0,5 e 1,0% da mistura uréia:sulfato de amônio foram, respectivamente, de 16,2; 17,1 e 16,6% de proteína bruta; e de 33,5; 32,7 e 36,4% de fibra em detergente neutro. Foi utilizado delineamento Quadrado Latino (3 x 3). Os tempos de amostragem foram de 0; 3; 6 e 12 h após a alimentação diária. Houve predominância de ciliados do gênero Entodinium (68,45 a 87,14% da concentração total de protozoários), com registros de populações de Isotricha, Dasytricha, Diplodinium e outros ciliados da subfamília Diplodiniinae. Não se verificou efeito (p>0,05) do nível de inclusão da uréia: sulfato de amônio (0; 0,5 e 1%) para número total de ciliados. Houve efeito (p<0,05) do tempo de amostragem sobre Entodinium, Diplodinium, número total de ciliados, e sobre o pH ruminal. |
Palavras-Chave: |
Ecologia ruminal; Microbiologia do rúmen; Microbiota ruminal; pH ruminal. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/596757/1/Protozoarios-ciliados-do-rumen-de-vacas-Holandes.pdf
|
Marc: |
LEADER 02143nam a2200229 a 4500 001 1596757 005 2024-04-25 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRODRIGUES, I. L. 245 $aProtozoários ciliados (Protista, Ciliophora) do rúmen de vacas Holândes x Zebu em lactação alimentadas com dietas à base de cana de açúcar, suplementadas com níveis crescentes da mistura uréia$bsulfato de amônio.$h[electronic resource] 260 $aIn: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA. 45., 2008, Lavras, MG. Anais... Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia$c2008 520 $aO experimento teve como objetivo avaliar o efeito de níveis crescentes da mistura uréia:sulfato de amônio 9:1 (0; 0,5; e 1,0% na matéria natural) em dietas à base de cana-de-açúcar (50%, base matéria seca - MS) e suplementadas com concentrados (50% da MS), sobre as populações de ciliados no rúmen de vacas Holandês x Zebu em lactação (21,9 kg/dia de leite), fistuladas no rúmen. As composições químicas das dietas com 0; 0,5 e 1,0% da mistura uréia:sulfato de amônio foram, respectivamente, de 16,2; 17,1 e 16,6% de proteína bruta; e de 33,5; 32,7 e 36,4% de fibra em detergente neutro. Foi utilizado delineamento Quadrado Latino (3 x 3). Os tempos de amostragem foram de 0; 3; 6 e 12 h após a alimentação diária. Houve predominância de ciliados do gênero Entodinium (68,45 a 87,14% da concentração total de protozoários), com registros de populações de Isotricha, Dasytricha, Diplodinium e outros ciliados da subfamília Diplodiniinae. Não se verificou efeito (p>0,05) do nível de inclusão da uréia: sulfato de amônio (0; 0,5 e 1%) para número total de ciliados. Houve efeito (p<0,05) do tempo de amostragem sobre Entodinium, Diplodinium, número total de ciliados, e sobre o pH ruminal. 653 $aEcologia ruminal 653 $aMicrobiologia do rúmen 653 $aMicrobiota ruminal 653 $apH ruminal 700 1 $aSOUZA, R. C. 700 1 $aD´AGOSTO, M. T. 700 1 $aREIS, R. B. 700 1 $aLOPES, F. C. F. 700 1 $aVERNEQUE, R. S. 700 1 $aARCURI, P. B.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
05/04/2017 |
Data da última atualização: |
01/08/2017 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CLEMENTE, Z.; COA, F.; STRAUSS, M.; MARTINEZ, D. S. T.; CASTRO, V. L. S. S. de. |
Afiliação: |
Z. CLEMENTE; F. COA; M. STRAUSS; D. S. T. MARTINEZ; VERA LUCIA SCHERHOLZ S DE CASTRO, CNPMA. |
Título: |
Importância da padronização do meio de exposição nas avaliações nanoecotoxicológicas. |
Ano de publicação: |
2016 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO DE ECOTOXICOLOGIA, 3., 2016, Rio Claro. Anais... Rio Claro: Unesp, 2016. |
Páginas: |
p. 35. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
As propriedades dos nanomateriais (NMs) dependem, dentre outras, da composição iônica do meio de exposição. Porém, a descrição do mesmo é negligenciada em diversas publicações na área. Apesar de existirem protocolos padronizados para estudos ecotoxicológicos com embriões de Danio rerio, o meio de exposição pode variar. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da composição do meio de exposição na toxicidade de NMs. Estudou-se o carvão ativo nanoestruturado - sem (ACBP) e com nanopartículas de prata (ACBP-AgNPs) - sintetizado no LNNano. Esse novo material alia a capacidade de adsorção do carvão com a atividade antimicrobiana da prata, podendo ser utilizado na remediação ambiental. Embriões de D. rerio foram expostos aos NMs em concentrações de 1 a 100 mg/L, em dois diferentes meios de exposição: M1 (0,3 mS/cm, pH 7,5) e M2 (3 mS/cm, pH 7,5). A exposição em M2 apresentou maior toxicidade [CL50-96h = 25,83 (22,2-30,5) mg/L] do que em M1 [ CL50-96h de 90,09 (73,40-113,5) mg/L]. A toxicidade observada está relacionada às AgNPs, visto que a exposição a ACBP não apresentou toxicidade. A maior concentração de íons cloreto (17,9.10-4 mol/L) presente em M2 com relação a M1 (5.10-5 mol/L) pode estar relacionada à toxicidade observada. A literatura relata haver dissolução parcial das AgNPs na presença de cloretos, com formação de cloreto de prata. Nossos resultados evidenciam a necessidade de padronização dos meios de exposição em estudos nanotoxicológicos. |
Palavras-Chave: |
Ecotoxicologia; Nanoecotoxicologia. |
Categoria do assunto: |
W Química e Física |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/162222/1/clemente-importancia.pdf
|
Marc: |
LEADER 02153nam a2200193 a 4500 001 2068136 005 2017-08-01 008 2016 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCLEMENTE, Z. 245 $aImportância da padronização do meio de exposição nas avaliações nanoecotoxicológicas.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO DE ECOTOXICOLOGIA, 3., 2016, Rio Claro. Anais... Rio Claro: Unesp$c2016 300 $ap. 35. 520 $aAs propriedades dos nanomateriais (NMs) dependem, dentre outras, da composição iônica do meio de exposição. Porém, a descrição do mesmo é negligenciada em diversas publicações na área. Apesar de existirem protocolos padronizados para estudos ecotoxicológicos com embriões de Danio rerio, o meio de exposição pode variar. O objetivo deste trabalho foi avaliar a influência da composição do meio de exposição na toxicidade de NMs. Estudou-se o carvão ativo nanoestruturado - sem (ACBP) e com nanopartículas de prata (ACBP-AgNPs) - sintetizado no LNNano. Esse novo material alia a capacidade de adsorção do carvão com a atividade antimicrobiana da prata, podendo ser utilizado na remediação ambiental. Embriões de D. rerio foram expostos aos NMs em concentrações de 1 a 100 mg/L, em dois diferentes meios de exposição: M1 (0,3 mS/cm, pH 7,5) e M2 (3 mS/cm, pH 7,5). A exposição em M2 apresentou maior toxicidade [CL50-96h = 25,83 (22,2-30,5) mg/L] do que em M1 [ CL50-96h de 90,09 (73,40-113,5) mg/L]. A toxicidade observada está relacionada às AgNPs, visto que a exposição a ACBP não apresentou toxicidade. A maior concentração de íons cloreto (17,9.10-4 mol/L) presente em M2 com relação a M1 (5.10-5 mol/L) pode estar relacionada à toxicidade observada. A literatura relata haver dissolução parcial das AgNPs na presença de cloretos, com formação de cloreto de prata. Nossos resultados evidenciam a necessidade de padronização dos meios de exposição em estudos nanotoxicológicos. 653 $aEcotoxicologia 653 $aNanoecotoxicologia 700 1 $aCOA, F. 700 1 $aSTRAUSS, M. 700 1 $aMARTINEZ, D. S. T. 700 1 $aCASTRO, V. L. S. S. de
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|