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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão. |
Data corrente: |
10/02/2022 |
Data da última atualização: |
05/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SUASSUNA, T. de M. F.; CUSTÓDIO, A. R.; MARTINS, K. B. de B.; HEUERT, J.; SUASSUNA, N. D.; MORETZSOHN, M. de C. |
Afiliação: |
TAIS DE MORAES FALLEIRO SUASSUNA, CNPA; ADRIANA REGINA CUSTÓDIO; KENNEDY BRUNNO DE BRITO MARTINS; JAIR HEUERT, CNPA; NELSON DIAS SUASSUNA, CNPA; MARCIO DE CARVALHO MORETZSOHN, Cenargen. |
Título: |
Uso de espécies silvestres como fontes de resistências às cercosporioses no amendoim. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
South American Sciences, v. 1, n. 2, e2025, p. 1-9, 2020. |
Páginas: |
10 p. |
ISSN: |
2675-7222 |
DOI: |
http://dx.doi.org/ 10.17648/sas.v1i2.25 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produtividade de amendoim pode ser reduzida devido a ocorrência de doenças foliares, necessitando, portanto, de controle químico com fungicidas para evitar perdas. Algumas espécies silvestres do gênero Arachis apresentam resistências às doenças foliares, sendo fontes de genes de resistências para introgressão no amendoim cultivado. O trabalho teve como objetivos avaliar a resistência às cercosporioses de progênies derivadas de espécies silvestres em combinação com linhagens e acompanhar os segmentos genômicos oriundos de espécies silvestres, possivelmente com genes de resistência às doenças foliares nas progênies. As progênies foram testadas em condição de alta pressão de inóculo das cercosporioses, sem controle com fungicidas e tiveram desenvolvimento vegetativo normal, porte predominantemente rasteiro e, plantas com sintomas de mancha anelar em diversas parcelas. Nenhuma progênie apresentou resistência completa às cercosporioses. A linhagem 19-2673 obteve o menor valor de severidade (2,94) apresentando dois segmentos com genes de resistência de A. cardenasii com locos em homozigose. Como referência, a cultivar IAC OL3 obteve valores médios de 8,88. As progênies 19-2675, 19-2674 e 19-2671 não tiveram desfolha completa do terço inferior, com todos os locos em heterozigose. As progênies 19-2688, 19-2687, 19-2680 e 19-2679 não apresentaram os segmentos de A. cardenasii e tiveram maior severidade intermediária e desfolha mais intensa dos terços inferior e médio das plantas. As progênies com alta severidade e maior desfolha também não apresentaram os segmentos de A. cardenasii. Foram identificadas quatro progênies interespecíficas, com maiores níveis de resistência às cercosporioses, provenientes das espécies A. magna, A. batizocoi e A. cardenasii. MenosA produtividade de amendoim pode ser reduzida devido a ocorrência de doenças foliares, necessitando, portanto, de controle químico com fungicidas para evitar perdas. Algumas espécies silvestres do gênero Arachis apresentam resistências às doenças foliares, sendo fontes de genes de resistências para introgressão no amendoim cultivado. O trabalho teve como objetivos avaliar a resistência às cercosporioses de progênies derivadas de espécies silvestres em combinação com linhagens e acompanhar os segmentos genômicos oriundos de espécies silvestres, possivelmente com genes de resistência às doenças foliares nas progênies. As progênies foram testadas em condição de alta pressão de inóculo das cercosporioses, sem controle com fungicidas e tiveram desenvolvimento vegetativo normal, porte predominantemente rasteiro e, plantas com sintomas de mancha anelar em diversas parcelas. Nenhuma progênie apresentou resistência completa às cercosporioses. A linhagem 19-2673 obteve o menor valor de severidade (2,94) apresentando dois segmentos com genes de resistência de A. cardenasii com locos em homozigose. Como referência, a cultivar IAC OL3 obteve valores médios de 8,88. As progênies 19-2675, 19-2674 e 19-2671 não tiveram desfolha completa do terço inferior, com todos os locos em heterozigose. As progênies 19-2688, 19-2687, 19-2680 e 19-2679 não apresentaram os segmentos de A. cardenasii e tiveram maior severidade intermediária e desfolha mais intensa dos terços inferior e médio das plantas. A... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alotetraploides sintéticos; Arachis hypogaea L; Cercosporiosis; Plantas silvestres. |
Thesagro: |
Amendoim; Cercosporiose; Melhoramento Vegetal. |
Thesaurus Nal: |
Peanuts; Wild plants. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02790naa a2200325 a 4500 001 2139935 005 2023-02-05 008 2020 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a2675-7222 024 7 $ahttp://dx.doi.org/ 10.17648/sas.v1i2.25$2DOI 100 1 $aSUASSUNA, T. de M. F. 245 $aUso de espécies silvestres como fontes de resistências às cercosporioses no amendoim.$h[electronic resource] 260 $c2020 300 $a10 p. 520 $aA produtividade de amendoim pode ser reduzida devido a ocorrência de doenças foliares, necessitando, portanto, de controle químico com fungicidas para evitar perdas. Algumas espécies silvestres do gênero Arachis apresentam resistências às doenças foliares, sendo fontes de genes de resistências para introgressão no amendoim cultivado. O trabalho teve como objetivos avaliar a resistência às cercosporioses de progênies derivadas de espécies silvestres em combinação com linhagens e acompanhar os segmentos genômicos oriundos de espécies silvestres, possivelmente com genes de resistência às doenças foliares nas progênies. As progênies foram testadas em condição de alta pressão de inóculo das cercosporioses, sem controle com fungicidas e tiveram desenvolvimento vegetativo normal, porte predominantemente rasteiro e, plantas com sintomas de mancha anelar em diversas parcelas. Nenhuma progênie apresentou resistência completa às cercosporioses. A linhagem 19-2673 obteve o menor valor de severidade (2,94) apresentando dois segmentos com genes de resistência de A. cardenasii com locos em homozigose. Como referência, a cultivar IAC OL3 obteve valores médios de 8,88. As progênies 19-2675, 19-2674 e 19-2671 não tiveram desfolha completa do terço inferior, com todos os locos em heterozigose. As progênies 19-2688, 19-2687, 19-2680 e 19-2679 não apresentaram os segmentos de A. cardenasii e tiveram maior severidade intermediária e desfolha mais intensa dos terços inferior e médio das plantas. As progênies com alta severidade e maior desfolha também não apresentaram os segmentos de A. cardenasii. Foram identificadas quatro progênies interespecíficas, com maiores níveis de resistência às cercosporioses, provenientes das espécies A. magna, A. batizocoi e A. cardenasii. 650 $aPeanuts 650 $aWild plants 650 $aAmendoim 650 $aCercosporiose 650 $aMelhoramento Vegetal 653 $aAlotetraploides sintéticos 653 $aArachis hypogaea L 653 $aCercosporiosis 653 $aPlantas silvestres 700 1 $aCUSTÓDIO, A. R. 700 1 $aMARTINS, K. B. de B. 700 1 $aHEUERT, J. 700 1 $aSUASSUNA, N. D. 700 1 $aMORETZSOHN, M. de C. 773 $tSouth American Sciences$gv. 1, n. 2, e2025, p. 1-9, 2020.
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Registro original: |
Embrapa Algodão (CNPA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
31/01/2018 |
Data da última atualização: |
01/12/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
GALINDO, G. M.; OLIVEIRA, L. P. de; MAGALHÃES, A. L. R.; TEODORO, A. L.; ANDRADE, A. P. de; ARAUJO, G. G. L. de; SANTOS, K. C. dos; NASCIMENTO, D. B. do. |
Afiliação: |
GISLANE MENDES GALINDO, Graduanda da UFRPE/UAG, Garanhuns, PE; LEANDRO PEREIRA DE OLIVEIRA, Doutorando da UFPB/CCA; ANDRÉ LUIZ RODRIGUES MAGALHÃES, UFRPE/UAG, Garanhuns, PE; ANA LÚCIA TEODORO, UFRPE/UAG, Garanhuns, PE; ALBERICIO PEREIRA DE ANDRADE, UFRPE/UAG, Garanhuns, PE; GHERMAN GARCIA LEAL DE ARAUJO, CPATSA; KELLY CRISTINA DOS SANTOS, Doutoranda da UFRPE; DANIEL BEZERRA DO NASCIMENTO, UFRPE/UAG, Garanhuns, PE. |
Título: |
Atributos químico-bromatológicos, cinética de degradação e digestibilidade in vitro da matéria seca da Poincianella bracteosa (Tul) L. P. Queiroz. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NORDESTINO DE PRODUÇÃO ANIMAL, 12.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE ALIMENTAÇÃO DE RUMINANTES, 18.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE SISTEMAS DE PRODUÇÃO DE RUMINANTES, 5.; SIMPÓSIO DE PRODUÇÃO ANIMAL DO VALE DO SÃO FRANCISCO, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE FORRAGICULTURA E PASTAGENS, 5.; SIMPÓSIO NORDESTINO DE CONSERVAÇÃO E UTILIZAÇÃO DE RECURSOS GENÉTICOS ANIMAIS, 6.; SIMPÓSIO NORDESTINO SOBRE AMBIÊNCIA, BEM-ESTAR ANIMAL E CONVIVÊNCIA COM O SEMIÁRIDO, 1.; SIMPÓSIO IMPORTÂNCIA DAS PASTAGENS NATIVAS PARA A SUSTENTABILIDADE PECUÁRIA NO SEMIÁRIDO; FÓRUM DE COORDENADORES DE PROGRAMAS DE PÓS-GRADUAÇÃO EM ZOOTECNIA E RECURSOS PESQUEIROS DO NORDESTE, 7.; FÓRUM DE INTEGRAÇÃO ENTRE A ACADEMIA, AGENTES DE EXTENSÃO RURAL E PRODUTORES, 1. 2017, Juazeiro, BA. Construindo pontes entre o ensino, a pesquisa e a extensão: anais. Petrolina: Univasf: Embrapa Semiárido: Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia, Sertão de Pernambuco, 2017. |
Páginas: |
p. 787-789. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A produção de pequenos ruminantes do Semiárido brasileiro tem a vegetação da Caatinga como suporte forrageiro basal, com uma grande variedade de espécies que compõem a dieta desses ruminantes. O desconhecimento do valor nutritivo ou mesmo o desuso de muitas das espécies forrageiras da Caatinga tem acarretado baixo em aproveitamento dessa vegetação natural e consequente comprometimento da produção animal. Assim, a avaliação das espécies forrageiras produzidas na Caatinga torna-se essencial para o aumento da eficiência pecuária de pequenos ruminantes dessa região. Objetivou-se avaliar as características químico-bromatológicas, cinética de degradação e digestibilidade in vitro verdadeira da matéria seca da espécie Poincianella bracteosa (Tul.) L.P.Queiroz, na forma in natura. Foram coletadas amostras de quatro plantas em área de Caatinga, no município de Petrolina-PE. Os ramos coletados apresentaram diâmetro de, no máximo, oito milímetros. Após a coleta, as amostras foram processadas e analisadas quanto à composição química no Laboratório de Nutrição Animal da UFRPE-Unidade Acadêmica de Garanhuns, enquanto que os ensaios in vitro foram realizados no Laboratório de Produção de Gases da mesma instituição. Observouse no fracionamento de carboidratos que a fração A+B1 foi de 474,6 g/kg CHT, seguida da fração C com 392,8 g/kg CHT, sendo este consequência do alto teor de celulose desta espécie presente nas folhas e ramos coletados. Já no fracionamento dos compostos nitrogenados, foram observados maiores teores da fração B1+B2 (481,5g/kg de PB). A degradação potencial (Dp) da P. brateosa foi de 60,55% e a digestibilidade verdadeira de 516 g/kg MS. Os resultados encontrados confirmam o potencial de utilização da espécie avaliada na alimentação de ruminantes, possibilitando a manutenção dos animais em regime de pastejo na Caatinga. MenosA produção de pequenos ruminantes do Semiárido brasileiro tem a vegetação da Caatinga como suporte forrageiro basal, com uma grande variedade de espécies que compõem a dieta desses ruminantes. O desconhecimento do valor nutritivo ou mesmo o desuso de muitas das espécies forrageiras da Caatinga tem acarretado baixo em aproveitamento dessa vegetação natural e consequente comprometimento da produção animal. Assim, a avaliação das espécies forrageiras produzidas na Caatinga torna-se essencial para o aumento da eficiência pecuária de pequenos ruminantes dessa região. Objetivou-se avaliar as características químico-bromatológicas, cinética de degradação e digestibilidade in vitro verdadeira da matéria seca da espécie Poincianella bracteosa (Tul.) L.P.Queiroz, na forma in natura. Foram coletadas amostras de quatro plantas em área de Caatinga, no município de Petrolina-PE. Os ramos coletados apresentaram diâmetro de, no máximo, oito milímetros. Após a coleta, as amostras foram processadas e analisadas quanto à composição química no Laboratório de Nutrição Animal da UFRPE-Unidade Acadêmica de Garanhuns, enquanto que os ensaios in vitro foram realizados no Laboratório de Produção de Gases da mesma instituição. Observouse no fracionamento de carboidratos que a fração A+B1 foi de 474,6 g/kg CHT, seguida da fração C com 392,8 g/kg CHT, sendo este consequência do alto teor de celulose desta espécie presente nas folhas e ramos coletados. Já no fracionamento dos compostos nitrogenados, fora... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alimentação de ruminantes; Forragem alternativa; Pequeno ruminante; Poincianella bracteosa; Vegetação da Caatinga. |
Thesagro: |
Digestibilidade; Forragem; Matéria Seca; Nutrição animal; Pastagem; Pastagem Nativa. |
Thesaurus NAL: |
Animal production; Digestibility; Forage; Pastures. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/186101/1/Atributos....pdf
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Marc: |
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Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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