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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
19/08/2013 |
Data da última atualização: |
15/05/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
PEREIRA, G. L.; CURI, R. A.; REGITANO, L. C. de A.; DONATONI, F. A. B.; SILVA, J. A. II V.; MOTA, M. D. S. da. |
Afiliação: |
GUILHERME LUIS PEREIRA, UNESP; ROGÉRIO ABDALLAH CURI, UNESP; LUCIANA CORREIA DE ALMEIDA REGITANO, CPPSE; FLAVIA ALINE BRESSANI DONATONI, CPPSE; JOSENEUDSON AUGUSTO II VASCONCELOS SILVA, UNESP; MARCÍLIO DIAS SILVEIRA DA MOTA, UNESP. |
Título: |
Polimorfismo 38973231G>A do gene PDK4 em equinos Quarto de Milha. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MELHORAMENTO ANIMAL, 10., 2013, Uberaba. Anais... Belo Horizonte: SBMA, 2013. |
Páginas: |
3 p. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com cerca de 358.000 animais registrados no Brasil, a raça Quarto de Milha tem importante papel no agronegócio nacional, visto que rebanho brasileiro está avaliado em US$ 758,5 milhões. Dentro da raça há segmentos de aptidão ou linhagens destinadas a diferentes modalidades de provas, que passaram por objetivos de seleção distintos, entre elas as de corrida e de trabalho. O gene PDK4 (pyruvate dehydrogenase kinase, isozyme 4) desenvolve importante papel na fisiologia do metabolismo energético muscular, controlando a oxidação de ácidos graxos e glicose durante atividades físicas. O polimorfismo 38973231G>A no gene PDK4 foi significativamente associado ao desempenho em corridas de cavalos Puro-Sangue Inglês, os quais têm grande influência genética na raça Quarto de milha. Para estudo deste polimorfismo em cavalos Quarto de Milha foram genotipados, por meio de ARMSPCR, 229 animais, dos quais 161 eram da linhagem de corrida (caso) e 68 da linhagem de trabalho (controle). Houve diferença significativa (P<0,01) das frequências alélicas e genotípicas entre grupos caso e controle, com maior frequencia do alelo A na linhagem de corrida (0,32) do que na de trabalho (0,14). Os resultados deste trabalho sugerem a ação dominante e favorável do alelo A no desempenho em corridas. |
Palavras-Chave: |
Corrida; Desempenho; Metabolismo muscular. |
Thesagro: |
Eqüino. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/88005/1/PROCI-2013.00098.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pecuária Sudeste (CPPSE) |
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Biblioteca |
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URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
12/01/2005 |
Data da última atualização: |
12/01/2005 |
Autoria: |
SANTOS, C. L.; XAVIER, I. M. G.; OLIVEIRA, M. D. de; SILVA, F. A. V. da; BARRETO, R. R. |
Afiliação: |
CNPq; Embrapa Pantanal (Corumbá, MS). |
Título: |
Variação no comprimento das conchas do Mexilhão Dourado, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) em ambientes aquáticos do Pantanal Mato-Grossense. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O bivalve Limnoperna fortunei (Bivalvia, Mytilidae), mexilhão dourado, originário dos
rios da China, foi introduzido na América do Sul em 19991 (Argentina), através da água
de lastro dos navios que fazem o comércio entre os dois continentes. Em 1998 alcançou
a região do Pantanal Sul-Matogrossense. Na literatura, o tamanho das conchas de L.
fortunei alcança no máximo 4cm. Neste estudo relacionou-se o tamanho das conchas
com as características da água, a atividade reprodutiva e o ciclo hidrológico. Foram
analisados o cálcio, o pH e a disponibilidade de alimento na água, e analisada a
distribuição de freqüência de comprimento das conchas de L. fortunei. Os indivíduos,
coletados em quadrados de 10 x 10cm, foram raspados em substratos naturais e artificiais do rio Paraguai, em baías ligadas ao rio Paraguai, no rio Miranda e no Canal do Tamengo. A amplitude de comprimento das conchas de Limnoperna fortunei foi de 1 a 28,6 mm, com média variando de 7,3 a 14,8 mm. O tamanho das conchas está
relacionado à disponibilidade de cálcio na água e deve ser influenciado pela época de
fixação de larvas e variação do nível hidrológico. A distribuição de comprimento é
unimodal e a maior freqüência de indivíduos ocorreu nas classes 9 a 15mm, indicando
idade por volta de 1 ano. Poucos ou inexistência de indivíduos jovens sugere que, na
maioria dos ambientes, até setembro não há fixação de larvas, que deve ocorrer entre
outubro e dezembro. |
Palavras-Chave: |
Calcium concentration; Golden mussel; Limnoperna fortunei; Mexilhão dourado; Paraguai River; Rio Paraguai. |
Thesagro: |
Cálcio. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02408naa a2200253 a 4500 001 1811527 005 2005-01-12 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSANTOS, C. L. 245 $aVariação no comprimento das conchas do Mexilhão Dourado, Limnoperna fortunei (Dunker, 1857) em ambientes aquáticos do Pantanal Mato-Grossense. 260 $c2004 520 $aO bivalve Limnoperna fortunei (Bivalvia, Mytilidae), mexilhão dourado, originário dos rios da China, foi introduzido na América do Sul em 19991 (Argentina), através da água de lastro dos navios que fazem o comércio entre os dois continentes. Em 1998 alcançou a região do Pantanal Sul-Matogrossense. Na literatura, o tamanho das conchas de L. fortunei alcança no máximo 4cm. Neste estudo relacionou-se o tamanho das conchas com as características da água, a atividade reprodutiva e o ciclo hidrológico. Foram analisados o cálcio, o pH e a disponibilidade de alimento na água, e analisada a distribuição de freqüência de comprimento das conchas de L. fortunei. Os indivíduos, coletados em quadrados de 10 x 10cm, foram raspados em substratos naturais e artificiais do rio Paraguai, em baías ligadas ao rio Paraguai, no rio Miranda e no Canal do Tamengo. A amplitude de comprimento das conchas de Limnoperna fortunei foi de 1 a 28,6 mm, com média variando de 7,3 a 14,8 mm. O tamanho das conchas está relacionado à disponibilidade de cálcio na água e deve ser influenciado pela época de fixação de larvas e variação do nível hidrológico. A distribuição de comprimento é unimodal e a maior freqüência de indivíduos ocorreu nas classes 9 a 15mm, indicando idade por volta de 1 ano. Poucos ou inexistência de indivíduos jovens sugere que, na maioria dos ambientes, até setembro não há fixação de larvas, que deve ocorrer entre outubro e dezembro. 650 $aCálcio 653 $aCalcium concentration 653 $aGolden mussel 653 $aLimnoperna fortunei 653 $aMexilhão dourado 653 $aParaguai River 653 $aRio Paraguai 700 1 $aXAVIER, I. M. G. 700 1 $aOLIVEIRA, M. D. de 700 1 $aSILVA, F. A. V. da 700 1 $aBARRETO, R. R. 773 $tIn: SIMPÓSIO SOBRE RECURSOS NATURAIS E SÓCIO-ECONÔMICOS DO PANTANAL, 4., 2004, Corumbá, MS. Sustentabilidade regional: anais. Corumbá: Embrapa Pantanal: UCDB: UFMS: SEBRAE-MS, 2004. (CD-ROM).
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