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Registros recuperados : 22 | |
5. | | CUNHA, R. P. da; PERES, E. R.; MONTARDO, D. P. Produção de forragem de gramíneas estivais na região da Campanha do Rio Grande do Sul. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 19.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 12.; MOSTRA CIENTÍFICA, 2., 2010, Pelotas. Que futuro queremos: etica, ciência, política: [anais]. Pelotas: UFPEL, 2010. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
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6. | | CUNHA, R. P. da; PERES, E. R.; JARDINS, J. M.; MONTARDO, D. P. Avaliação de gramíneas forrageiras anuais de verão na região da Campanha do RS. In: SALÃO INTERNACIONAL INTEGRADO DE ENSINO, PESQUISA E EXTENSÃO, 1.; MOSTRA CIENTÍFICA INTERNACIONAL, 9.; SALÃO INTERNACIONAL DE EXTENSÃO, 2.; SALÃO INTERNACIONAL DE ENSINO, 1., 2009, Uruguaiana. Ciência & sociedade. Bagé: Unipampa; Uruguaiana: PUCRS; Paso de dos Libres: Universidad Cuenta del Plata, 2009. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
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7. | | CUNHA, R. P.; MAIA, G. L.; RODACKI, M. E. P.; SILVA, G. S.; MEYER, M. C. Ciclo de vida de Heterodera glycines raça 9 em soja no Estado do Maranhão. Summa Phytopathologica, Botucatu, SP, v. 34, n. 3, p. 262-264, July/Sept. 2008 Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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9. | | CUNHA, R. P. da; PEREZ, E. R.; MARTINS, J. J.; DALL'AGNOL, M.; MONTARDO, D. P. Avaliação de populações selecionadas de trevo branco para produção de forragem na região da Campanha do RS. In: JORNADA DE PÓS-GRADUAÇÃO E PESQUISA, 7.; MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 7.; MOSTRA DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA JÚNIOR, 5.; MINICURSOS, 2009, Bagé. Anais... Bagé: LEB, 2009. 1 CD-ROM. Título da capa: Anais CONGREGA URCAMP 2009. Código 295. Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
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14. | | MONTARDO, D. P.; CUNHA, R. P.; PERES, E. R.; MITTELMANN, A.; SILVA, M. A. P. da. Produção de forragem de população de azevém anual na Região da Campanha do Rio Grande do Sul. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ZOOTECNIA, 47., 2010, Salvador. Empreendedorismo e progresso científico na zootecnia brasileira: anais. Viçosa, MG: Sociedade Brasileira de Zootecnia, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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16. | | CUNHA, R. P. da; PERES, É. R.; MONTARDO, D. P.; MITTELMANN, A. Produção de forragem de populações de trevos anuais na região da campanha do Rio Grande do Sul. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS GRADUAÇÃO DA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 3., 2010, Pelotas. resumos e palestras... Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. Anais: Carreira, ética e inovação: o que você está fazendo? Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. Editado por Ivan Rodrigues de Almeida, Leonardo Ferreira Dutra e Jamir Luis Silva da Silva. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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17. | | CUNHA, R. P. da; PERES, É. R.; MONTARDO, D. P.; MITTELMANN, A. Produção de forragem de populações de trevos anuais na região da Campanha do Rio Grande do Sul. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS GRADUAÇÃO DA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 3., 2010, Pelotas. Carreira, ética e inovação: o que você está fazendo? resumos e palestras. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2010. 1 CD-ROM. Editado por Ivan Rodrigues de Almeida, Leonardo Ferreira Dutra e Jamir Luis Silva da Silva. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite; Embrapa Pecuária Sul. |
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18. | | SATO, G. S.; MARTINS, S. S.; CARVALHO, Y. M. C.; MILANI, A. A.; CUNHA, R. P. Uma abordagem sobre a comercialização de hortaliças produzidas na região do Alto Tietê. Informações Econômicas, São Paulo, v. 38, n. 1, p. 36-45, jan. 2008. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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20. | | BONOW, J. F. L.; CUNHA, R. P. da; MITTELMANN, A.; FLÓRIO, D. de M.; BOHN, A.; PEDROSO, C. E. da S. Structural dynamic of the annual ryegrass from defoliation to seeds harvest. Revista Ceres, v. 70, n. 3, p. 147-156, 2023. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite. |
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Registros recuperados : 22 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Pecuária Sudeste. Para informações adicionais entre em contato com cppse.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital; Embrapa Pecuária Sudeste. |
Data corrente: |
16/09/2022 |
Data da última atualização: |
19/09/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
KAMOI, M. Y. T.; REIS, J. C. dos; SANTOS, P. M.; CUADRA, S. V. |
Afiliação: |
MARIANA YUMI TAKAHASHI KAMOI, UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO; JULIO CESAR DOS REIS, CPAC; PATRICIA MENEZES SANTOS, CPPSE; SANTIAGO VIANNA CUADRA, CNPTIA. |
Título: |
Impacto da época de semeadura na viabilidade econômica de dois sistemas soja-milho segunda safra em Mato Grosso. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 60., 2022, Natal. Agricultura familiar, sistemas agroalimentares e mudanças climáticas: desafios rumo aos ODS: anais. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte, 2022. |
Páginas: |
p. 1-17. |
ISBN: |
978-65-5941-796-4 |
DOI: |
10.29327/sober2022.484637 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Sober 2022. GT01. |
Conteúdo: |
Resumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura
os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadura, devido à sua maior pluviosidade, sendo viável economicamente em todos os decêndios de plantio. Primavera do Leste, por sua vez, apresenta inviabilidade econômica com a soja semeada a partir D29 (7-17/10) e o milho em D05 (11-21/02). Isso demonstra que um produtor de Primavera, possivelmente se beneficiaria de estratégias que assegurem preço, e/ou produtividade, não só para garantir a viabilidade do sistema, como também para permitir uma janela de plantio
maior. MenosResumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura
os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadu... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Gestão de risco; Price risk; Production risk; Risco de preço; Risco de produção; ZARC. |
Thesagro: |
Zoneamento Agrícola. |
Thesaurus NAL: |
Agricultural zoning; Risk management. |
Categoria do assunto: |
-- P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
Marc: |
LEADER 03137nam a2200301 a 4500 001 2146582 005 2022-09-19 008 2022 bl uuuu u01u1 u #d 020 $a978-65-5941-796-4 024 7 $a10.29327/sober2022.484637$2DOI 100 1 $aKAMOI, M. Y. T. 245 $aImpacto da época de semeadura na viabilidade econômica de dois sistemas soja-milho segunda safra em Mato Grosso.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO DA SOCIEDADE BRASILEIRA DE ECONOMIA, ADMINISTRAÇÃO E SOCIOLOGIA RURAL, 60., 2022, Natal. Agricultura familiar, sistemas agroalimentares e mudanças climáticas: desafios rumo aos ODS: anais. Natal: Universidade Federal do Rio Grande do Norte$c2022 300 $ap. 1-17. 500 $aSober 2022. GT01. 520 $aResumo. Uma das características inerentes à atividade agropecuária é a dependência com a natureza, que aumenta os riscos a que esse setor está sujeito. Medidas para mitigação destes tem foco na prevenção, e é a que possui mais amparo de políticas públicas. Um exemplo é o zoneamento agrícola de risco climático (ZARC), que identifica os riscos de ocorrência de adversidades para o desenvolvimento de cada cultura nas regiões. O objetivo do trabalho é avaliar o impacto da época de semeadura da soja e do milho segunda safra, seguindo o que é parametrizado pelo ZARC, na viabilidade econômica de dois sistemas, em Mato Grosso. Foram criados dois sistemas representativos de soja e milho para Primavera do Leste- MT e Sorriso-MT, considerando um produtor que não utiliza nenhuma estratégia de gestão de risco. Os indicadores de viabilidade econômica foram calculados a partir de um fluxo de caixa perpétuo de 13 anos (2007 a 2020). Os rendimentos das culturas foram gerados seguindo como datas de semeadura os decêndios do ZARC, por meio do modelo SIMPLE. Em ambas as regiões a menor produtividade é observada para soja semeada entre 16-26/09 (D27) e a maior para semeadura entre 18-28/10 (D30). Para o milho, quanto mais cedo sua semeadura, melhor seu rendimento médio. Os indicadores de viabilidade mostram que em ambas as regiões, a melhor combinação de semeadura é a soja semeada em D28 (de 27/09-06/10) e o milho em D02 (11- 21/01). Observou-se que Sorriso é menos impactado pela época de semeadura, devido à sua maior pluviosidade, sendo viável economicamente em todos os decêndios de plantio. Primavera do Leste, por sua vez, apresenta inviabilidade econômica com a soja semeada a partir D29 (7-17/10) e o milho em D05 (11-21/02). Isso demonstra que um produtor de Primavera, possivelmente se beneficiaria de estratégias que assegurem preço, e/ou produtividade, não só para garantir a viabilidade do sistema, como também para permitir uma janela de plantio maior. 650 $aAgricultural zoning 650 $aRisk management 650 $aZoneamento Agrícola 653 $aGestão de risco 653 $aPrice risk 653 $aProduction risk 653 $aRisco de preço 653 $aRisco de produção 653 $aZARC 700 1 $aREIS, J. C. dos 700 1 $aSANTOS, P. M. 700 1 $aCUADRA, S. V.
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