|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Gado de Leite. |
Data corrente: |
24/01/2022 |
Data da última atualização: |
24/01/2022 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
LEANDRO JÚNIOR, W.; BARROS JÚNIOR, J. H.; MOHR, D. M.; CRUZ, J. A. R. da; MISSIATTO, J. V. F.; CARDOSO, M.; SIMÕES, F. G.; MARINHO, L. A.; COLETTI, A. J.; MONTEIRO, R. A. C.; ABATTI, G.; NASCIMENTO, A. F. do. |
Afiliação: |
WAGNER LEANDRO JÚNIOR, UFMT, Sinop-MT; JEOVÁ HERCULANO BARROS JÚNIOR, UFMT, Sinop-MT; DANIELA MARIA MOHR, UFMT, Sinop-MT; JEFFERSON ADRIANO RODRIGUES DA CRUZ, UFMT, Sinop-MT; JOÃO VÍTOR FANTIN MISSIATTO, UFMT, Sinop-MT; MURILO CARDOSO, UFMT, Sinop-MT; FERNANDO GONÇALVES SIMÕES, UFMT, Sinop-MT; LUCAS ALVES MARINHO, UFMT, Sinop-MT; ADMAR JÚNIOR COLETTI, UFMT, Sinop-MT; ROBERTA APARECIDA C MONTEIRO, CNPGL; GABRIELLI ABATTI, UFMT, Sinop-MT; ALEXANDRE FERREIRA DO NASCIMENTO, CPAMT. |
Título: |
Teor de proteína do capim ipyporã em pastejo simulado de sistemas silvipastoris. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 61. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o aumento da demanda por sistemas de produção mais eficientes, e visando o aumento do aporte nutritivo e a disponibilidade de proteína para os animais, torna-se necessário o avanço dos estudos sobre o tema. O presente trabalho foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT e objetivou-se avaliar o teor de proteína da forrageira BRS Ipyporã em pastejo simulado de sistemas silvipastoris. O experimento foi composto pelo cultivo de capim Ipyporã com eucalipto (Eucalyptus urograndis H13) nas seguintes configurações: A ? em pleno sol; B ? entre os renques de linhas duplas com 50 m de espaçamento (260 árvores ha-1); C - entre renques de 15 m de eucalipto com linhas triplas (340 árvores ha-1); D ? entre renques de 50 m de eucalipto com linhas duplas (130 árvores ha-1); e E ? entre renques de 21 m de eucalipto com linha simples (120 árvores ha-1). A semeadura foi realizada com espaçamento de 45 cm entrelinhas, com adubação de 200 kg ha-1 da fórmula (8-28-16 ? N:P:K), 7 kg de sementes puras viáveis, entre 20/01/2020 e 05/02/2020 com coleta 60 dias após a semeadura. A coleta foi realizada antes do pastejo de uniformização, feita de forma simulada em 15 pontos aleatórios (para formar uma amostra composta) em 6 piquetes de 0,28 ha em cada tratamento. As amostras coletadas foram secas em estufa a 55 ºC por 72 h e, posteriormente, moída a 1 mm. A determinação do nitrogênio (N) para estimar a proteína foi feita pelo método de combustão Dumas. Os dados foram submetidos a análise de variância e ao contraste entre todos os tratamentos. Não houve efeito de tratamento para o teor de proteína do pastejo simulado (p=0,4000), com valores de: tratamento A, 20,8%; B, 19,4%; C, 19,9%; D, 19,6% e E, 19,9%. Nos contrastes foram observados os seguintes valores: AxB (p=0,12) AxC (p=0,12); AxD (p=0,08) e AxE (p=0,11). Nos demais contrastes, os valores de p foram superiores a 0,50. Os resultados indicam que o teor de proteína do pastejo simulado do tratamento A, pleno sol, comparado com os sistemas silvipastoris, um a um, têm valores ligeiramente elevados nos níveis avaliados. Este resultado pode estar associado ao momento de coleta, com luminosidade específica, que pode ter proporcionado tal efeito no teor de proteína do pastejo simulado. Contudo, salienta-se que para se conhecer a disponibilidade de proteína da forragem os valores de teor de proteínas obtidos devem ser ponderados juntamente com produção da forragem. MenosCom o aumento da demanda por sistemas de produção mais eficientes, e visando o aumento do aporte nutritivo e a disponibilidade de proteína para os animais, torna-se necessário o avanço dos estudos sobre o tema. O presente trabalho foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT e objetivou-se avaliar o teor de proteína da forrageira BRS Ipyporã em pastejo simulado de sistemas silvipastoris. O experimento foi composto pelo cultivo de capim Ipyporã com eucalipto (Eucalyptus urograndis H13) nas seguintes configurações: A ? em pleno sol; B ? entre os renques de linhas duplas com 50 m de espaçamento (260 árvores ha-1); C - entre renques de 15 m de eucalipto com linhas triplas (340 árvores ha-1); D ? entre renques de 50 m de eucalipto com linhas duplas (130 árvores ha-1); e E ? entre renques de 21 m de eucalipto com linha simples (120 árvores ha-1). A semeadura foi realizada com espaçamento de 45 cm entrelinhas, com adubação de 200 kg ha-1 da fórmula (8-28-16 ? N:P:K), 7 kg de sementes puras viáveis, entre 20/01/2020 e 05/02/2020 com coleta 60 dias após a semeadura. A coleta foi realizada antes do pastejo de uniformização, feita de forma simulada em 15 pontos aleatórios (para formar uma amostra composta) em 6 piquetes de 0,28 ha em cada tratamento. As amostras coletadas foram secas em estufa a 55 ºC por 72 h e, posteriormente, moída a 1 mm. A determinação do nitrogênio (N) para estimar a proteína foi feita pelo método de combustão Dumas. Os dados foram submetidos a análise ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
BRS Ipyporã; Consórcio; Eucalyptus urograndis; Integração pecuária-floresta; IPF; Sinop-MT; Sistema de produção integrado; Sistema silvipastoril. |
Thesagro: |
Brachiaria; Eucalipto; Forragem; Nitrogênio; Pastejo; Proteína; Silvicultura. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/230154/1/2021-cpamt-racm-teor-proteina-capim-ipypora-pastejo-simulado-sistemas-silvipastoris-p-61.pdf
|
Marc: |
LEADER 03798nam a2200421 a 4500 001 2139283 005 2022-01-24 008 2021 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aLEANDRO JÚNIOR, W. 245 $aTeor de proteína do capim ipyporã em pastejo simulado de sistemas silvipastoris.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIAS AGROSSUSTENTÁVEIS, 5.; JORNADA CIENTÍFICA DA EMBRAPA AGROSSILVIPASTORIL, 10., 2021. Sinop. Resumos... Brasília, DF: Embrapa, 2021. p. 61.$c2021 520 $aCom o aumento da demanda por sistemas de produção mais eficientes, e visando o aumento do aporte nutritivo e a disponibilidade de proteína para os animais, torna-se necessário o avanço dos estudos sobre o tema. O presente trabalho foi conduzido na Embrapa Agrossilvipastoril, Sinop, MT e objetivou-se avaliar o teor de proteína da forrageira BRS Ipyporã em pastejo simulado de sistemas silvipastoris. O experimento foi composto pelo cultivo de capim Ipyporã com eucalipto (Eucalyptus urograndis H13) nas seguintes configurações: A ? em pleno sol; B ? entre os renques de linhas duplas com 50 m de espaçamento (260 árvores ha-1); C - entre renques de 15 m de eucalipto com linhas triplas (340 árvores ha-1); D ? entre renques de 50 m de eucalipto com linhas duplas (130 árvores ha-1); e E ? entre renques de 21 m de eucalipto com linha simples (120 árvores ha-1). A semeadura foi realizada com espaçamento de 45 cm entrelinhas, com adubação de 200 kg ha-1 da fórmula (8-28-16 ? N:P:K), 7 kg de sementes puras viáveis, entre 20/01/2020 e 05/02/2020 com coleta 60 dias após a semeadura. A coleta foi realizada antes do pastejo de uniformização, feita de forma simulada em 15 pontos aleatórios (para formar uma amostra composta) em 6 piquetes de 0,28 ha em cada tratamento. As amostras coletadas foram secas em estufa a 55 ºC por 72 h e, posteriormente, moída a 1 mm. A determinação do nitrogênio (N) para estimar a proteína foi feita pelo método de combustão Dumas. Os dados foram submetidos a análise de variância e ao contraste entre todos os tratamentos. Não houve efeito de tratamento para o teor de proteína do pastejo simulado (p=0,4000), com valores de: tratamento A, 20,8%; B, 19,4%; C, 19,9%; D, 19,6% e E, 19,9%. Nos contrastes foram observados os seguintes valores: AxB (p=0,12) AxC (p=0,12); AxD (p=0,08) e AxE (p=0,11). Nos demais contrastes, os valores de p foram superiores a 0,50. Os resultados indicam que o teor de proteína do pastejo simulado do tratamento A, pleno sol, comparado com os sistemas silvipastoris, um a um, têm valores ligeiramente elevados nos níveis avaliados. Este resultado pode estar associado ao momento de coleta, com luminosidade específica, que pode ter proporcionado tal efeito no teor de proteína do pastejo simulado. Contudo, salienta-se que para se conhecer a disponibilidade de proteína da forragem os valores de teor de proteínas obtidos devem ser ponderados juntamente com produção da forragem. 650 $aBrachiaria 650 $aEucalipto 650 $aForragem 650 $aNitrogênio 650 $aPastejo 650 $aProteína 650 $aSilvicultura 653 $aBRS Ipyporã 653 $aConsórcio 653 $aEucalyptus urograndis 653 $aIntegração pecuária-floresta 653 $aIPF 653 $aSinop-MT 653 $aSistema de produção integrado 653 $aSistema silvipastoril 700 1 $aBARROS JÚNIOR, J. H. 700 1 $aMOHR, D. M. 700 1 $aCRUZ, J. A. R. da 700 1 $aMISSIATTO, J. V. F. 700 1 $aCARDOSO, M. 700 1 $aSIMÕES, F. G. 700 1 $aMARINHO, L. A. 700 1 $aCOLETTI, A. J. 700 1 $aMONTEIRO, R. A. C. 700 1 $aABATTI, G. 700 1 $aNASCIMENTO, A. F. do
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Gado de Leite (CNPGL) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/01/1997 |
Data da última atualização: |
21/01/2015 |
Autoria: |
FREIRE FILHO, F. R.; CARDOSO, M. J.; ARAUJO, A. G. de. |
Afiliação: |
EMBRAPA-CPAMN. |
Título: |
Caupi: nomenclatura cientifica e nomes vulgares. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuaria Brasileira, v. 18, n. 12, p. 13-69-1372, 1983. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
RESUMO - Fez-se uma revisão de literatura sobre a nomenclatura científica das espécies do gênero Vigna, amplamente cultivadas na África, Ásia e América e sobre os nomes vulgares dessas espécies no Brasil. O gênero Vigna pertence a ordem Rosales, familia Leguminosae, subfamilia Papilionoideae. Nesse gênero, há quatro grupos de espécies, com ampla distribuição mundial, entre as quais o grupo classificado como Vigna sinensis (L.) Savi, o qual e o mais importante agronomicamente. As formas componentes desse grupo, em função da variação que há entre elas, tem sido objeto de muitas classificações, sendo consideradas variedades borânicas, por alguns autores, e subespécies por alguns outros. Atualmente, e aceita a classificação que reconhece ser esse grupo a espécie Vigna unguiculata (L.) Walp., e que identifica, dentro dela, as seguintes subespécies: Vigna unguiculata (L.) Walp. sugbsp. unguiculata; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. sesquipedalis (L.) Verdc.; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp.cylindrica (L.) van Eseltine; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. dekindtiana (Harms.) Verdc.; e Vigan unguiculata (L.) Walp. subsp. mensensis (Scheweinf.) Verdc. Cosntatou-se um grande número de nomes vulgares, evidenciando-se que os nomes feijão-macassar e feijão-de-corda, entre todos, são os mais usados.
ABSTRACT - The literatura on the scientific nomenclature of the several species of Vigna genus, widely cultivated in Africa, Asia and America, was reviewed, as well as the common names used in
Brazil. The Vigna genus belongs to the Rosales order, Leguminosae family, and Papilionoideae subfamily. There are four species groups in this genus largely distributed throughout the world, including the group classified as Vigna sinensis (L.) Savi as the rnost irnportant agriculturally. There are many classifications of the forms of this group, according to the existing variations, some being considered as botanical varieties by some authors and subspecies by others. At present time, the rnost accepted classification is that one which recognizes this group as Vigna unguiculata (L.) Walp. sp. and idantified the following subspecies: Vigna ungulculata (L.) Walp. subsp. unguiculata; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. sesquipedalis (L.) Verdc; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. cylindrica (L.) van Eseltine; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. dekíndtiana (Harms.) Verdc.; and Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. mensensis (Schweinf.) Verdc. In Brazil, the most popular names used by farmers are "feijão-macássar" and "feijão-de-corda". MenosRESUMO - Fez-se uma revisão de literatura sobre a nomenclatura científica das espécies do gênero Vigna, amplamente cultivadas na África, Ásia e América e sobre os nomes vulgares dessas espécies no Brasil. O gênero Vigna pertence a ordem Rosales, familia Leguminosae, subfamilia Papilionoideae. Nesse gênero, há quatro grupos de espécies, com ampla distribuição mundial, entre as quais o grupo classificado como Vigna sinensis (L.) Savi, o qual e o mais importante agronomicamente. As formas componentes desse grupo, em função da variação que há entre elas, tem sido objeto de muitas classificações, sendo consideradas variedades borânicas, por alguns autores, e subespécies por alguns outros. Atualmente, e aceita a classificação que reconhece ser esse grupo a espécie Vigna unguiculata (L.) Walp., e que identifica, dentro dela, as seguintes subespécies: Vigna unguiculata (L.) Walp. sugbsp. unguiculata; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. sesquipedalis (L.) Verdc.; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp.cylindrica (L.) van Eseltine; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. dekindtiana (Harms.) Verdc.; e Vigan unguiculata (L.) Walp. subsp. mensensis (Scheweinf.) Verdc. Cosntatou-se um grande número de nomes vulgares, evidenciando-se que os nomes feijão-macassar e feijão-de-corda, entre todos, são os mais usados.
ABSTRACT - The literatura on the scientific nomenclature of the several species of Vigna genus, widely cultivated in Africa, Asia and America, was reviewed, as well as the common names... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Caupi; Feijao macassar; Feijao-de-corda; Nomenclatura cientifica; Nomenclatura vulgar. |
Thesagro: |
Feijão de Corda; Leguminosae; Nomenclatura; Papilionoideae; Vigna Unguiculata. |
Thesaurus NAL: |
Cowpeas; Vigna unguiculata subsp. dekindtiana. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/116176/1/PAB-V18-N12-83.pdf
|
Marc: |
LEADER 03393naa a2200289 a 4500 001 1051622 005 2015-01-21 008 1983 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFREIRE FILHO, F. R. 245 $aCaupi$bnomenclatura cientifica e nomes vulgares. 260 $c1983 520 $aRESUMO - Fez-se uma revisão de literatura sobre a nomenclatura científica das espécies do gênero Vigna, amplamente cultivadas na África, Ásia e América e sobre os nomes vulgares dessas espécies no Brasil. O gênero Vigna pertence a ordem Rosales, familia Leguminosae, subfamilia Papilionoideae. Nesse gênero, há quatro grupos de espécies, com ampla distribuição mundial, entre as quais o grupo classificado como Vigna sinensis (L.) Savi, o qual e o mais importante agronomicamente. As formas componentes desse grupo, em função da variação que há entre elas, tem sido objeto de muitas classificações, sendo consideradas variedades borânicas, por alguns autores, e subespécies por alguns outros. Atualmente, e aceita a classificação que reconhece ser esse grupo a espécie Vigna unguiculata (L.) Walp., e que identifica, dentro dela, as seguintes subespécies: Vigna unguiculata (L.) Walp. sugbsp. unguiculata; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. sesquipedalis (L.) Verdc.; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp.cylindrica (L.) van Eseltine; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. dekindtiana (Harms.) Verdc.; e Vigan unguiculata (L.) Walp. subsp. mensensis (Scheweinf.) Verdc. Cosntatou-se um grande número de nomes vulgares, evidenciando-se que os nomes feijão-macassar e feijão-de-corda, entre todos, são os mais usados. ABSTRACT - The literatura on the scientific nomenclature of the several species of Vigna genus, widely cultivated in Africa, Asia and America, was reviewed, as well as the common names used in Brazil. The Vigna genus belongs to the Rosales order, Leguminosae family, and Papilionoideae subfamily. There are four species groups in this genus largely distributed throughout the world, including the group classified as Vigna sinensis (L.) Savi as the rnost irnportant agriculturally. There are many classifications of the forms of this group, according to the existing variations, some being considered as botanical varieties by some authors and subspecies by others. At present time, the rnost accepted classification is that one which recognizes this group as Vigna unguiculata (L.) Walp. sp. and idantified the following subspecies: Vigna ungulculata (L.) Walp. subsp. unguiculata; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. sesquipedalis (L.) Verdc; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. cylindrica (L.) van Eseltine; Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. dekíndtiana (Harms.) Verdc.; and Vigna unguiculata (L.) Walp. subsp. mensensis (Schweinf.) Verdc. In Brazil, the most popular names used by farmers are "feijão-macássar" and "feijão-de-corda". 650 $aCowpeas 650 $aVigna unguiculata subsp. dekindtiana 650 $aFeijão de Corda 650 $aLeguminosae 650 $aNomenclatura 650 $aPapilionoideae 650 $aVigna Unguiculata 653 $aCaupi 653 $aFeijao macassar 653 $aFeijao-de-corda 653 $aNomenclatura cientifica 653 $aNomenclatura vulgar 700 1 $aCARDOSO, M. J. 700 1 $aARAUJO, A. G. de 773 $tPesquisa Agropecuaria Brasileira$gv. 18, n. 12, p. 13-69-1372, 1983.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|