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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
08/09/2021 |
Data da última atualização: |
15/12/2021 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
CRISPIM, S. M. A.; SORIANO, B. M. A.; SANTOS, S. A.; SALIS, S. M.; FERNANDES, A. H. B. M. |
Afiliação: |
SANDRA MARA ARAUJO CRISPIM, CPAP; BALBINA MARIA ARAUJO SORIANO, CPAP; SANDRA APARECIDA SANTOS, CPAP; SUZANA MARIA DE SALIS, CPAP; ANA HELENA B MAROZZI FERNANDES, CPAP. |
Título: |
Disponibilidade de gramíneas em área de campo limpo, Pantanal, MS: 11 anos de acompanhamento. |
Ano de publicação: |
2021 |
Fonte/Imprenta: |
Corumbá: Embrapa Pantanal, 2021. |
Páginas: |
11 p. |
Série: |
(Embrapa Pantanal. Comunicado Técnico, 114). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este estudo objetivou avaliar a vegetação herbácea, principalmente as gramíneas, em uma área de campo limpo, em dois períodos (de 1997 a 1999 e 2009 a 2016), totalizando 11 anos de observação não consecutivos, com um intervalo de 10 anos entre os períodos de observação. |
Thesagro: |
Gramínea Forrageira; Pastagem Nativa. |
Thesaurus Nal: |
Forage grasses; Pasture management. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/225755/1/Disponibilidade-gramineas-campo-2021.pdf
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Marc: |
LEADER 00990nam a2200229 a 4500 001 2134109 005 2021-12-15 008 2021 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCRISPIM, S. M. A. 245 $aDisponibilidade de gramíneas em área de campo limpo, Pantanal, MS$b11 anos de acompanhamento.$h[electronic resource] 260 $aCorumbá: Embrapa Pantanal$c2021 300 $a11 p. 490 $a(Embrapa Pantanal. Comunicado Técnico, 114). 520 $aEste estudo objetivou avaliar a vegetação herbácea, principalmente as gramíneas, em uma área de campo limpo, em dois períodos (de 1997 a 1999 e 2009 a 2016), totalizando 11 anos de observação não consecutivos, com um intervalo de 10 anos entre os períodos de observação. 650 $aForage grasses 650 $aPasture management 650 $aGramínea Forrageira 650 $aPastagem Nativa 700 1 $aSORIANO, B. M. A. 700 1 $aSANTOS, S. A. 700 1 $aSALIS, S. M. 700 1 $aFERNANDES, A. H. B. M.
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
15/02/2016 |
Data da última atualização: |
15/02/2016 |
Autoria: |
MURTA, A. R.; ABREU JUNIOR, N. B.; OLIVEIRA, L. S.; REIS, E. C. C.; VALENTE, F. L.; GONÇALVES, G. P.; ELEOTÉRIO, R. B.; BORGES, A. P. B. |
Afiliação: |
ALINE R. MURTA, UFV; NILTON B. ABREU JR, UFV; LARISSA S. OLIVEIRA, UFV; EMILY C. CARLO REIS, UFV; FABRÍCIO L. VALENTE, UFV; GUSTAVO P. GONÇALVES, UFV; RENATO B. ELEOTÉRIO, UFV; ANDRÉA P. B. BORGES, UFV. |
Título: |
Perfil epidemiológico e análise microbiológica da infecção de sítio cirúrgico em pacientes humanos e animais de companhia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira v. 35, n.7, p. 652-658, julho 2015. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço prestado e assim promover a redução dos riscos de complicações pósoperatórias. MenosA infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Comissão de controle de infecção hospitalar; Infecção hospitalar; Infection control committee. |
Thesaurus NAL: |
Cross infection. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/138990/1/Perfil-epidemiologico.pdf
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Marc: |
LEADER 02466naa a2200253 a 4500 001 2036943 005 2016-02-15 008 2015 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMURTA, A. R. 245 $aPerfil epidemiológico e análise microbiológica da infecção de sítio cirúrgico em pacientes humanos e animais de companhia. 260 $c2015 520 $aA infecção de sítio cirúrgico (ISC) tem sido apontada como a terceira causa mais comum de infecção nosocomial. Este estudo objetivou determinar o perfil epidemiológico da ISC e sua associação aos fatores de risco descritos. Trata-se de um estudo transversal, realizado no Hospital São João Batista de Viçosa-MG e na Clínica Cirúrgica de Cães e Gatos do Hospital Veterinário da Universidade Federal de Viçosa-MG, no período de setembro de 2012 a fevereiro de 2013. As taxas globais de ISC foram de 0,7% no hospital humano e 3,46% no veterinário. No hospital veterinário, a taxa de ISC não mostrou relação com o potencial de contaminação, apresentando a maior taxa nos procedimentos classificados como limpos. Quanto ao tipo de cirurgia, as ortopédicas são as mais comuns em ambos os hospitais e também as que apresentam maior taxa de ISC. Cirurgias com duração maior que 120 minutos corresponderam a 15,25% do total de procedimentos no hospital humano e são ainda menos comuns no veterinário, com 1,26%. A taxa de ISC não parece estar relacionada à duração da cirurgia nesta estratificação. As bactérias isoladas das feridas cirúrgicas foram multirresistentes e os dados levantados indicam que não houve critério quanto ao emprego da antibioticoprofilaxia, principalmente nas cirurgias limpas. Este cenário mostra que é de extrema relevância a atuação de uma comissão de controle de infecção hospitalar, a fim de garantir obtenção de dados fidedignos, para que se possa avaliar a qualidade do serviço prestado e assim promover a redução dos riscos de complicações pósoperatórias. 650 $aCross infection 653 $aComissão de controle de infecção hospitalar 653 $aInfecção hospitalar 653 $aInfection control committee 700 1 $aABREU JUNIOR, N. B. 700 1 $aOLIVEIRA, L. S. 700 1 $aREIS, E. C. C. 700 1 $aVALENTE, F. L. 700 1 $aGONÇALVES, G. P. 700 1 $aELEOTÉRIO, R. B. 700 1 $aBORGES, A. P. B. 773 $tPesquisa Veterinária Brasileira$gv. 35, n.7, p. 652-658, julho 2015.
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Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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