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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agrobiologia; Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
19/07/1993 |
Data da última atualização: |
23/01/2006 |
Autoria: |
COSTA, A. |
Título: |
Calagem e adubação fosfatada da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.): efeito sobre cultivares e sobre a absorção e utilização de fósforo. |
Ano de publicação: |
1985 |
Fonte/Imprenta: |
Viçosa: UFV, 1985. |
Páginas: |
94 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Para avaliar a eficiencia de absorcao e utilizacao de fosforo por variedades de feijao, conduziu-se um experimento em casa-de-vegetacao, utilizando amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo Alico (LVa). Os tratamentos estudados foram: dois niveis de calagem (ausencia aplicacao correspondente a 3.700 kg/ha), tres doses de fosforo (25, 150 e 275 ppm de P) e 15 variedades de feijao (Manteigao Fosco 11, Caraota 260, 37-R, Negrito 897, Costa Rica 1031, Milionario 1732, Roxinho 1803, Ricopardo 896, Carioca, Rio Piquiri, Rio Vermelho, Catu, Rio Tibagi, Rio Ivai e Rio Negro). A fonte de fosforo foi o superfosfato triplo e o material corretivo utilizado, uma mistura de carbonatos de calcio e magnesio na relacao 4:1. Os resultados indicaram que as variedades Negrito 897, Rio Vermelho, Rio Tibagi, Milionario 1732 e Carioca mostraram-se tolerantes a saturacao de aluminio em torno de 20%. O efeito predominantemente linear apresentado pela maioria das variedades sugere que, para obtencao de producao maxima de graos e materia seca total, devem-se aplicar doses superiores a 275 ppm de fosforo. O efeito desse nutriente sobre o aumento da producao de graos ocorreu, principalmente, pelo incremento no numero de vagens/vaso. As variedades mais eficientes em absorver e acumular fosforo foram Caraota, Rio Piquiri, Rio Tibagi, Negrito 897, Milionario 1732, Ricopardo 896 e Rio Ivai, enquanto Rio Ivai, Carioca, Rio Vermelho, Milionario 1732, Roxinho 1803, Rio Negro, Rio Tibagi e Negrito 897 foram as variedades mais eficientes em utilizar o fosforo para produzir graos. MenosPara avaliar a eficiencia de absorcao e utilizacao de fosforo por variedades de feijao, conduziu-se um experimento em casa-de-vegetacao, utilizando amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo Alico (LVa). Os tratamentos estudados foram: dois niveis de calagem (ausencia aplicacao correspondente a 3.700 kg/ha), tres doses de fosforo (25, 150 e 275 ppm de P) e 15 variedades de feijao (Manteigao Fosco 11, Caraota 260, 37-R, Negrito 897, Costa Rica 1031, Milionario 1732, Roxinho 1803, Ricopardo 896, Carioca, Rio Piquiri, Rio Vermelho, Catu, Rio Tibagi, Rio Ivai e Rio Negro). A fonte de fosforo foi o superfosfato triplo e o material corretivo utilizado, uma mistura de carbonatos de calcio e magnesio na relacao 4:1. Os resultados indicaram que as variedades Negrito 897, Rio Vermelho, Rio Tibagi, Milionario 1732 e Carioca mostraram-se tolerantes a saturacao de aluminio em torno de 20%. O efeito predominantemente linear apresentado pela maioria das variedades sugere que, para obtencao de producao maxima de graos e materia seca total, devem-se aplicar doses superiores a 275 ppm de fosforo. O efeito desse nutriente sobre o aumento da producao de graos ocorreu, principalmente, pelo incremento no numero de vagens/vaso. As variedades mais eficientes em absorver e acumular fosforo foram Caraota, Rio Piquiri, Rio Tibagi, Negrito 897, Milionario 1732, Ricopardo 896 e Rio Ivai, enquanto Rio Ivai, Carioca, Rio Vermelho, Milionario 1732, Roxinho 1803, Rio Negro, Rio Tibagi e Negrito 897 foram as ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Absorcao de fosforo; Fertilização; P; Solos. |
Thesagro: |
Absorção; Adubação; Calagem; Feijão; Fertilizante Fosfatado; Fósforo; Nutriente; Phaseolus Vulgaris. |
Thesaurus Nal: |
fertilizer application; kidney beans; liming; nutrient uptake; phosphorus. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 02472nam a2200337 a 4500 001 1192229 005 2006-01-23 008 1985 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCOSTA, A. 245 $aCalagem e adubação fosfatada da cultura do feijão (Phaseolus vulgaris L.)$befeito sobre cultivares e sobre a absorção e utilização de fósforo. 260 $aViçosa: UFV$c1985 300 $a94 p. 500 $aTese Mestrado. 520 $aPara avaliar a eficiencia de absorcao e utilizacao de fosforo por variedades de feijao, conduziu-se um experimento em casa-de-vegetacao, utilizando amostras de um Latossolo Vermelho-Amarelo Alico (LVa). Os tratamentos estudados foram: dois niveis de calagem (ausencia aplicacao correspondente a 3.700 kg/ha), tres doses de fosforo (25, 150 e 275 ppm de P) e 15 variedades de feijao (Manteigao Fosco 11, Caraota 260, 37-R, Negrito 897, Costa Rica 1031, Milionario 1732, Roxinho 1803, Ricopardo 896, Carioca, Rio Piquiri, Rio Vermelho, Catu, Rio Tibagi, Rio Ivai e Rio Negro). A fonte de fosforo foi o superfosfato triplo e o material corretivo utilizado, uma mistura de carbonatos de calcio e magnesio na relacao 4:1. Os resultados indicaram que as variedades Negrito 897, Rio Vermelho, Rio Tibagi, Milionario 1732 e Carioca mostraram-se tolerantes a saturacao de aluminio em torno de 20%. O efeito predominantemente linear apresentado pela maioria das variedades sugere que, para obtencao de producao maxima de graos e materia seca total, devem-se aplicar doses superiores a 275 ppm de fosforo. O efeito desse nutriente sobre o aumento da producao de graos ocorreu, principalmente, pelo incremento no numero de vagens/vaso. As variedades mais eficientes em absorver e acumular fosforo foram Caraota, Rio Piquiri, Rio Tibagi, Negrito 897, Milionario 1732, Ricopardo 896 e Rio Ivai, enquanto Rio Ivai, Carioca, Rio Vermelho, Milionario 1732, Roxinho 1803, Rio Negro, Rio Tibagi e Negrito 897 foram as variedades mais eficientes em utilizar o fosforo para produzir graos. 650 $afertilizer application 650 $akidney beans 650 $aliming 650 $anutrient uptake 650 $aphosphorus 650 $aAbsorção 650 $aAdubação 650 $aCalagem 650 $aFeijão 650 $aFertilizante Fosfatado 650 $aFósforo 650 $aNutriente 650 $aPhaseolus Vulgaris 653 $aAbsorcao de fosforo 653 $aFertilização 653 $aP 653 $aSolos
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/06/2006 |
Data da última atualização: |
19/03/2008 |
Autoria: |
GÓES-FAVONI, S. P.; CARRÃO-PANIZZI, M. C.; BELÉIA, A. D. P. |
Título: |
Efeito de diferentes condições de hidratação na formação de isoflavonas agliconas em grãos de soja. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006. |
Páginas: |
p. 54-55. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. |
Conteúdo: |
No Brasil a procura por alimentos derivados de soja tem aumentado em função dos benefícios à saúde atribuídos ao consumo desta leguminosa. Dentre as substâncias funcionais da soja destacam-se as isoflavonas, um grupo de doze isômeros formados pelas agliconas daidzeína, gliciteína e genisteína e seus conjugados. As agliconas têm sido descritas como as responsáveis por diversas atividades biológicas como redução do colesterol sérico, atividades anticarcinogênicas e diminuição dos sintomas indesejáveis da menopausa. Considerando que as agliconas correspondem em média de 1 a 3% do total de isoflavonas, e levando-se em conta que estas podem ser formadas a partir da hidrólise de seus conjugados, estudos recentes tem descrito o tratamento hidrotérmico como eficaz no aumento de agliconas pela ação de enzimas b-glicosidases endógenas da soja. O objetivo deste trabalho foi avaliar as transformações ocorridas nas isoflavonas durante o tratamento hidrotérmico a 500C por 12 horas com volumes de água diferentes. Grãos de soja descascados da cultivar BRS 213 foram submetidos a hidratação, moídos, desengordurados e avaliados quanto ao teor e distribuição de isoflavonas por CLAE. Na farinha tratada com volume de água reduzido o teor de isoflavonas totais passou de 87,5 para 75,1 mg/100g, enquanto na farinha tratada com volume de água maior estes valores passaram de 67,2 para 50,3 mg/100g evidenciando a saída de isoflavonas para a água de hidratação. Os b-glicosídeos diminuíram durante a hidratação devido a ação da enzima b-glicosidase convertendo-os em agliconas. No tratamento com volume de água maior a redução dos b-glicosídeos foi mais acentuada em função de sua lixiviação para a água. Após normalização das diferenças de pesos moleculares das formas conjugadas de isoflavonas, observou-se uma transformação não estequiométrica das formas malonil e b-glicosídeos em agliconas, provavelmente devido à lixiviação de isoflavonas para a água de hidratação. O teor de agliconas passou de 1,4% do total de isoflavonas nos grãos não tratados para 20,0% após a hidratação com volume de água reduzido e de 6,4% para 43% nos grãos tratados com volume de água maior, evidenciando a eficiência da hidratação na formação de agliconas. MenosNo Brasil a procura por alimentos derivados de soja tem aumentado em função dos benefícios à saúde atribuídos ao consumo desta leguminosa. Dentre as substâncias funcionais da soja destacam-se as isoflavonas, um grupo de doze isômeros formados pelas agliconas daidzeína, gliciteína e genisteína e seus conjugados. As agliconas têm sido descritas como as responsáveis por diversas atividades biológicas como redução do colesterol sérico, atividades anticarcinogênicas e diminuição dos sintomas indesejáveis da menopausa. Considerando que as agliconas correspondem em média de 1 a 3% do total de isoflavonas, e levando-se em conta que estas podem ser formadas a partir da hidrólise de seus conjugados, estudos recentes tem descrito o tratamento hidrotérmico como eficaz no aumento de agliconas pela ação de enzimas b-glicosidases endógenas da soja. O objetivo deste trabalho foi avaliar as transformações ocorridas nas isoflavonas durante o tratamento hidrotérmico a 500C por 12 horas com volumes de água diferentes. Grãos de soja descascados da cultivar BRS 213 foram submetidos a hidratação, moídos, desengordurados e avaliados quanto ao teor e distribuição de isoflavonas por CLAE. Na farinha tratada com volume de água reduzido o teor de isoflavonas totais passou de 87,5 para 75,1 mg/100g, enquanto na farinha tratada com volume de água maior estes valores passaram de 67,2 para 50,3 mg/100g evidenciando a saída de isoflavonas para a água de hidratação. Os b-glicosídeos diminuíram durante a hidr... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Isoflavona. |
Thesagro: |
Bioquímica; Grão; Nutrição Humana; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03060naa a2200229 a 4500 001 1469204 005 2008-03-19 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aGÓES-FAVONI, S. P. 245 $aEfeito de diferentes condições de hidratação na formação de isoflavonas agliconas em grãos de soja. 260 $c2006 300 $ap. 54-55. 500 $aOrganizado por Odilon Ferreira Saraiva, Simone Ery Grosskopf. 520 $aNo Brasil a procura por alimentos derivados de soja tem aumentado em função dos benefícios à saúde atribuídos ao consumo desta leguminosa. Dentre as substâncias funcionais da soja destacam-se as isoflavonas, um grupo de doze isômeros formados pelas agliconas daidzeína, gliciteína e genisteína e seus conjugados. As agliconas têm sido descritas como as responsáveis por diversas atividades biológicas como redução do colesterol sérico, atividades anticarcinogênicas e diminuição dos sintomas indesejáveis da menopausa. Considerando que as agliconas correspondem em média de 1 a 3% do total de isoflavonas, e levando-se em conta que estas podem ser formadas a partir da hidrólise de seus conjugados, estudos recentes tem descrito o tratamento hidrotérmico como eficaz no aumento de agliconas pela ação de enzimas b-glicosidases endógenas da soja. O objetivo deste trabalho foi avaliar as transformações ocorridas nas isoflavonas durante o tratamento hidrotérmico a 500C por 12 horas com volumes de água diferentes. Grãos de soja descascados da cultivar BRS 213 foram submetidos a hidratação, moídos, desengordurados e avaliados quanto ao teor e distribuição de isoflavonas por CLAE. Na farinha tratada com volume de água reduzido o teor de isoflavonas totais passou de 87,5 para 75,1 mg/100g, enquanto na farinha tratada com volume de água maior estes valores passaram de 67,2 para 50,3 mg/100g evidenciando a saída de isoflavonas para a água de hidratação. Os b-glicosídeos diminuíram durante a hidratação devido a ação da enzima b-glicosidase convertendo-os em agliconas. No tratamento com volume de água maior a redução dos b-glicosídeos foi mais acentuada em função de sua lixiviação para a água. Após normalização das diferenças de pesos moleculares das formas conjugadas de isoflavonas, observou-se uma transformação não estequiométrica das formas malonil e b-glicosídeos em agliconas, provavelmente devido à lixiviação de isoflavonas para a água de hidratação. O teor de agliconas passou de 1,4% do total de isoflavonas nos grãos não tratados para 20,0% após a hidratação com volume de água reduzido e de 6,4% para 43% nos grãos tratados com volume de água maior, evidenciando a eficiência da hidratação na formação de agliconas. 650 $aBioquímica 650 $aGrão 650 $aNutrição Humana 650 $aSoja 653 $aIsoflavona 700 1 $aCARRÃO-PANIZZI, M. C. 700 1 $aBELÉIA, A. D. P. 773 $tIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE SOJA, 4., 2006, Londrina. Resumos... Londrina: Embrapa Soja, 2006.
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