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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
01/11/2023 |
Data da última atualização: |
01/11/2023 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
FERREIRA, T. A. A.; COSTA, M. S. M. da; SILVA, A. C. B. da; GUEDES, A. S.; MEDEIROS, A. P. R.; SILVA, E. de J. F.; RODRIGUES, S. de M.; LAMEIRA, O. A. |
Afiliação: |
TÁSSIA ALANA ALVES FERREIRA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; MARIA SINTIA MONTEIRO DA COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA CAROLINE BATISTA DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA; ALEX SANTOS GUEDES, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; ANA PAULA RIBEIRO MEDEIROS, SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE E SUSTENTABILIDADE DO PARÁ; EMILLY DE JESUS FRANCO SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO PARÁ; SIMONE DE MIRANDA RODRIGUES, CPATU; OSMAR ALVES LAMEIRA, CPATU. |
Título: |
Micropropagação visando a conservação in vitro de Aeollanthus suaveolens (catinga de mulata). |
Ano de publicação: |
2023 |
Fonte/Imprenta: |
Cuadernos de Educación y Desarrollo, v. 15, n. 10, p. 12327-12339, 2023. |
DOI: |
10.55905/cuadv15n10-122 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Na publicação: Simone Rodrigues de Miranda. |
Conteúdo: |
A Aeollanthus suaveolens conhecida popularmente como catinga-de-mulata é uma espécie de origem africana, presente em diversas regiões do Brasil, inclusive na região amazônica. Seu principal uso medicinal é seu efeito sedativo e anticonvulsionante, sendo também usada como materia prima de perfumes caseiros. A micropropagação é uma técnica que pode ampliar o conhecimento ou proteger, através da conservação in vitro, espécies com potencial uso presente ou futuro. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para A. suaveolens visando o crescimento lento. Os explantes foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, as taxas de sobrevivência foram variadas, sendo que houveram perdas em todos os tratamentos devido a contaminação. Na temperatura de 25 ± 1°C, o tratamento de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, nos tratamentos de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,67; 1,07 e 0,53 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre os tratamentos. Nas avaliações seguintes, a altura média do tratamento de 75 μmol.m-2.s-1 difere estatisticamente entre os tratamentos de 35 e 45 μmol.m-2.s-1, sendo que essa diferença permanece até o 9º mês (270 dias), onde ocorre o descarte por senescência. No tratamento de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, em todas as avaliações, a altura média das plântulas foram acima dos tratamentos da sala a 18 ± 1°C. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, os tratamentos de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram diferença estatística significativa. Conclui-se que o fator temperatura foi determinante para a redução do crescimento in vitro da A. suaveolens, sendo uma estratégia eficaz para aumentar o intervalo de subcultivo. MenosA Aeollanthus suaveolens conhecida popularmente como catinga-de-mulata é uma espécie de origem africana, presente em diversas regiões do Brasil, inclusive na região amazônica. Seu principal uso medicinal é seu efeito sedativo e anticonvulsionante, sendo também usada como materia prima de perfumes caseiros. A micropropagação é uma técnica que pode ampliar o conhecimento ou proteger, através da conservação in vitro, espécies com potencial uso presente ou futuro. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para A. suaveolens visando o crescimento lento. Os explantes foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, as taxas de sobrevivência foram variadas, sendo que houveram perdas em todos os tratamentos devido a contaminação. Na temperatura de 25 ± 1°C, o tratamento de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, nos tratamentos de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,67; 1,07 e 0,53 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre os tratamentos. Nas avaliações seguintes, a altura média do tratamento de 75 μmol.m-2.s-1 difere estatist... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aeollanthus suaveolens; Catinga-de-mulata; Crescimento lento; Irradiância; Proteção de recursos genéticos. |
Thesagro: |
Planta Medicinal. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1157690/1/Micropropagacao-visando-a-conservacao.pdf
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Marc: |
LEADER 03209naa a2200301 a 4500 001 2157690 005 2023-11-01 008 2023 bl uuuu u00u1 u #d 024 7 $a10.55905/cuadv15n10-122$2DOI 100 1 $aFERREIRA, T. A. A. 245 $aMicropropagação visando a conservação in vitro de Aeollanthus suaveolens (catinga de mulata).$h[electronic resource] 260 $c2023 500 $aNa publicação: Simone Rodrigues de Miranda. 520 $aA Aeollanthus suaveolens conhecida popularmente como catinga-de-mulata é uma espécie de origem africana, presente em diversas regiões do Brasil, inclusive na região amazônica. Seu principal uso medicinal é seu efeito sedativo e anticonvulsionante, sendo também usada como materia prima de perfumes caseiros. A micropropagação é uma técnica que pode ampliar o conhecimento ou proteger, através da conservação in vitro, espécies com potencial uso presente ou futuro. O objetivo do presente trabalho foi desenvolver um protocolo de conservação in vitro para A. suaveolens visando o crescimento lento. Os explantes foram inoculados em meio MS em duas salas distintas. Sala 1: temperatura de 18 ± 1°C, três diferentes irradiâncias de luz LED branca: 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1. Sala 2: temperatura de 25 ± 1°C, irradiância de luz fluorescente branca fria: 25 μmol.m-2.s-1. Na temperatura de 18 ± 1°C, as taxas de sobrevivência foram variadas, sendo que houveram perdas em todos os tratamentos devido a contaminação. Na temperatura de 25 ± 1°C, o tratamento de 25 μmol.m-2.s-1 obteve porcentagem de sobrevivência de 100% até o 6º mês (180 dias). Na avaliação da altura, na primeira avaliação, nos tratamentos de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1, a 18 ± 1ºC, a altura média das plântulas foi de 1,67; 1,07 e 0,53 cm, respectivamente. Não houve diferença estatística significativa entre os tratamentos. Nas avaliações seguintes, a altura média do tratamento de 75 μmol.m-2.s-1 difere estatisticamente entre os tratamentos de 35 e 45 μmol.m-2.s-1, sendo que essa diferença permanece até o 9º mês (270 dias), onde ocorre o descarte por senescência. No tratamento de 25 μmol.m-2.s-1, a 25 ± 1°C, em todas as avaliações, a altura média das plântulas foram acima dos tratamentos da sala a 18 ± 1°C. Em relação ao número de brotações, em todas as avaliações, os tratamentos de 35, 45 e 75 μmol.m-2.s-1 não apresentaram diferença estatística significativa. Conclui-se que o fator temperatura foi determinante para a redução do crescimento in vitro da A. suaveolens, sendo uma estratégia eficaz para aumentar o intervalo de subcultivo. 650 $aPlanta Medicinal 653 $aAeollanthus suaveolens 653 $aCatinga-de-mulata 653 $aCrescimento lento 653 $aIrradiância 653 $aProteção de recursos genéticos 700 1 $aCOSTA, M. S. M. da 700 1 $aSILVA, A. C. B. da 700 1 $aGUEDES, A. S. 700 1 $aMEDEIROS, A. P. R. 700 1 $aSILVA, E. de J. F. 700 1 $aRODRIGUES, S. de M. 700 1 $aLAMEIRA, O. A. 773 $tCuadernos de Educación y Desarrollo$gv. 15, n. 10, p. 12327-12339, 2023.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
04/01/2001 |
Data da última atualização: |
18/08/2011 |
Autoria: |
CAVALCANTI, J. J. V.; BARROS, L. de M.; CRISOSTOMO, J. R.; ARAUJO, C. A. T.; FERREIRA, O. S. |
Afiliação: |
CNPAT. |
Título: |
Avaliação e seleção de porta-enxertos de cajueiro anão precoce. |
Ano de publicação: |
2000 |
Fonte/Imprenta: |
Fortaleza: Embrapa Agroindustria Tropical, 2000 |
Páginas: |
4 p. |
Série: |
(Embrapa Agroindustria Tropical. Pesquisa em Andamento, 75). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O cultivo de cajueiro anao precoce vem se expandindo para diferntes agroecossistemas, em razão do seupotencial de geração de emprego e renda. Atualmente, encontram-se disponiveis para cultivo seis clones de cajueiro anao precoce, dos quais somente quatro sao explorados comercialmente para copa (CCP 76, CCP 09, EMBRAPA 50 e EMBRAPA 51) e quatro para porta-enxerto (CCP 06, CCP 09, CCP 76 e CCP 1001), embora o CCP 06 seja o mais utilizado. O reduzido número de clones selecionados acarreta uma condição de vulnerabilidade à cultura, o que poderá resultar em prejuízos para os que ingressam na atividade, devido o problemas de adaptabilidade desses materiais aos novos ecossistemas e, em consequência, redução da produção a níveis inferiores à média da região de orgiem. |
Palavras-Chave: |
Cajueiro anao precoce; Cultivo; Porta-enxerto. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/CNPAT-2010/5382/1/Pa-075.pdf
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Marc: |
LEADER 01436nam a2200217 a 4500 001 1422613 005 2011-08-18 008 2000 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCAVALCANTI, J. J. V. 245 $aAvaliação e seleção de porta-enxertos de cajueiro anão precoce. 260 $aFortaleza: Embrapa Agroindustria Tropical$c2000 300 $a4 p. 490 $a(Embrapa Agroindustria Tropical. Pesquisa em Andamento, 75). 520 $aO cultivo de cajueiro anao precoce vem se expandindo para diferntes agroecossistemas, em razão do seupotencial de geração de emprego e renda. Atualmente, encontram-se disponiveis para cultivo seis clones de cajueiro anao precoce, dos quais somente quatro sao explorados comercialmente para copa (CCP 76, CCP 09, EMBRAPA 50 e EMBRAPA 51) e quatro para porta-enxerto (CCP 06, CCP 09, CCP 76 e CCP 1001), embora o CCP 06 seja o mais utilizado. O reduzido número de clones selecionados acarreta uma condição de vulnerabilidade à cultura, o que poderá resultar em prejuízos para os que ingressam na atividade, devido o problemas de adaptabilidade desses materiais aos novos ecossistemas e, em consequência, redução da produção a níveis inferiores à média da região de orgiem. 653 $aCajueiro anao precoce 653 $aCultivo 653 $aPorta-enxerto 700 1 $aBARROS, L. de M. 700 1 $aCRISOSTOMO, J. R. 700 1 $aARAUJO, C. A. T. 700 1 $aFERREIRA, O. S.
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Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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