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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
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Data corrente: |
30/01/2015 |
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Data da última atualização: |
31/07/2015 |
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Autoria: |
VALE, I. do; COSTA, L. G. S.; MIRANDA, I. S. |
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Título: |
Espécies indicadas para a recomposição da floresta ciliar da sub-bacia do Rio Peixe-Boi, Pará. |
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Ano de publicação: |
2014 |
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Fonte/Imprenta: |
Ciência Florestal, Santa Maria, v. 24, n. 3, p. 573-582, jul./set. 2014. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Diante da importância ecológica que as florestas ciliares representam para o equilíbrio ambiental, este
estudo objetiva indicar espécies nativas para serem usadas na recomposição de florestas ciliares degradadas
existentes na sub-bacia do Rio Peixe-Boi. Foram inventariadas todas as árvores e arbustos com diâmetro
a 1,30 m do solo > 5 cm em dez áreas de floresta secundária e seis de floresta de igapó. Os dados foram
analisados pela Análise de Componentes Principais (ACP) e as espécies avaliadas silviculturalmente através
de revisão bibliográfica. As áreas de igapó tiveram baixo índice de riqueza e diversidade de Shannon, quando
comparado com os dados das florestas secundárias. A composição florística dos igapós foi bem heterogênea,
e há maior similaridade florística entre áreas de maior proximidade geográfica. As florestas secundárias
tiveram grande abundância de indivíduos, alta riqueza, diversidade e equabilidade e foram agrupadas em
função da proximidade geográfica e da idade, o que está diretamente ligado ao estádio sucessional. A análise
ACP estabeleceu a importância ecológica de 29 espécies arbóreas, contudo, foram encontradas informações
silviculturais de apenas dez espécies. Por apresentarem grande importância ecológica e técnicas silviculturais
viáveis e disponíveis na literatura, as espécies de igapó Carapa guianensis, Pachira aquatica, Spondias
mombin, Tapirira guianensis e Virola guianensis são as mais indicadas para a recomposição dessas áreas,
em associação com as espécies Inga edulis, Jacaranda copaia, Pseudopiptadenia psilostachya, Simarouba
amara e Vismia guianensis de floresta secundária, que podem ser plantadas nas áreas de bordas e adjacentes
às florestas de igapó. MenosDiante da importância ecológica que as florestas ciliares representam para o equilíbrio ambiental, este
estudo objetiva indicar espécies nativas para serem usadas na recomposição de florestas ciliares degradadas
existentes na sub-bacia do Rio Peixe-Boi. Foram inventariadas todas as árvores e arbustos com diâmetro
a 1,30 m do solo > 5 cm em dez áreas de floresta secundária e seis de floresta de igapó. Os dados foram
analisados pela Análise de Componentes Principais (ACP) e as espécies avaliadas silviculturalmente através
de revisão bibliográfica. As áreas de igapó tiveram baixo índice de riqueza e diversidade de Shannon, quando
comparado com os dados das florestas secundárias. A composição florística dos igapós foi bem heterogênea,
e há maior similaridade florística entre áreas de maior proximidade geográfica. As florestas secundárias
tiveram grande abundância de indivíduos, alta riqueza, diversidade e equabilidade e foram agrupadas em
função da proximidade geográfica e da idade, o que está diretamente ligado ao estádio sucessional. A análise
ACP estabeleceu a importância ecológica de 29 espécies arbóreas, contudo, foram encontradas informações
silviculturais de apenas dez espécies. Por apresentarem grande importância ecológica e técnicas silviculturais
viáveis e disponíveis na literatura, as espécies de igapó Carapa guianensis, Pachira aquatica, Spondias
mombin, Tapirira guianensis e Virola guianensis são as mais indicadas para a recomposição dessas áreas,
em associação com ... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Capoeiras; Igapós. |
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Thesagro: |
Silvicultura. |
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Thesaurus Nal: |
Amazonia. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aDiante da importância ecológica que as florestas ciliares representam para o equilíbrio ambiental, este estudo objetiva indicar espécies nativas para serem usadas na recomposição de florestas ciliares degradadas existentes na sub-bacia do Rio Peixe-Boi. Foram inventariadas todas as árvores e arbustos com diâmetro a 1,30 m do solo > 5 cm em dez áreas de floresta secundária e seis de floresta de igapó. Os dados foram analisados pela Análise de Componentes Principais (ACP) e as espécies avaliadas silviculturalmente através de revisão bibliográfica. As áreas de igapó tiveram baixo índice de riqueza e diversidade de Shannon, quando comparado com os dados das florestas secundárias. A composição florística dos igapós foi bem heterogênea, e há maior similaridade florística entre áreas de maior proximidade geográfica. As florestas secundárias tiveram grande abundância de indivíduos, alta riqueza, diversidade e equabilidade e foram agrupadas em função da proximidade geográfica e da idade, o que está diretamente ligado ao estádio sucessional. A análise ACP estabeleceu a importância ecológica de 29 espécies arbóreas, contudo, foram encontradas informações silviculturais de apenas dez espécies. Por apresentarem grande importância ecológica e técnicas silviculturais viáveis e disponíveis na literatura, as espécies de igapó Carapa guianensis, Pachira aquatica, Spondias mombin, Tapirira guianensis e Virola guianensis são as mais indicadas para a recomposição dessas áreas, em associação com as espécies Inga edulis, Jacaranda copaia, Pseudopiptadenia psilostachya, Simarouba amara e Vismia guianensis de floresta secundária, que podem ser plantadas nas áreas de bordas e adjacentes às florestas de igapó.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Solos. Para informações adicionais entre em contato com cnps.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
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Data corrente: |
24/04/2023 |
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Data da última atualização: |
04/12/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
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Autoria: |
CORRÊA, M. M.; ARAUJO FILHO, J. C. de; SCHAEFER, C. E. G. R.; KER, J. C. |
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Afiliação: |
MARCELO METRI CORRÊA, UNIVERSIDADE FEDERAL DO AGRESTE DE PERNAMBUCO; JOSE COELHO DE ARAUJO FILHO, CNPS; CARLOS ERNESTO GONÇALVES REYNAUD SCHAEFER, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA; JOÃO CARLOS KER, UNIVERSIDADE FEDERAL DE VIÇOSA. |
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Título: |
Soils of the Coastal Tablelands under Atlantic Forest (Tabuleiros Costeiros). |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SCHAEFER, C. E. G. R. (ed.). The soils of Brazil. Cham: Springer, 2023. cap. 8, p. 221-238. (World soils book series). |
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DOI: |
https://doi.org/10.1007/978-3-031-19949-3_8 |
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Idioma: |
Inglês |
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Conteúdo: |
The Coastal Tablelands (CT) or Tabuleiros Costeiros are formed by the extensive coastal sedimentary strip, along a north-south direction, with a predominant width between 10 and 160 km, ranging from Rio de Janeiro to Amapá State, and formerly covered by Rainforest, with many contrasting peculiarities of soils with adjacent soil regions. Landforms are usually low plateaus (20-220 m.), developed on subhorizontal Cenozoic continental sediments of the Barreiras Group, with varying texture. Explored since the early days of Brazilian colonization, the Coastal Tablelands lost virtually all of its original vegetation cover, the Atlantic Forest, after 500 years of occupation of Brazilian coastal areas. The climate and agricultural conditions are varied, and soils, although chemically poor, are favorable to the agricultural operations, especially for perennial crops. Pastures, sugarcane, and eucalyptus are prominent land use in the CT, especially in the Southeastern and Northeastern regions. Despite the unequivocal suitability for perennial crops, some characteristics, however, constitute natural obstacles that limit generalized agricultural use: the low natural fertility of soils, subsurface cohesion or densification, and local climatic conditions. Due to the intense pre-weathering and chemical leaching, and the consequent lack of weatherable primary minerals in all CT soils, most nutrients are originally associated with the biomass and are easily lost. The removal of the native vegetation, especially the original forest, besides the routine practice of burning, resulted in widespread soil degradation. In the CT region, areas with >3% slope show strong sheet erosion, especially under high rainfall. On the other hand, the occurrence of the subsurface densified layer hinders surface leaching, and contributes to the increasing surface erosion, limiting root penetration and water drainage in the soil. This strong densification, generally between 30 and 70 cm depths, requires management practices such as subsoiling in common citrus, papaya and eucalyptus crops. This technique improves the physical conditions and the nutrients' cycling, resulting in good yields. Also, the adoption of management practices that maintain soil moisture is efficient in reducing the effect of natural soil cohesion. The CT soils have very low amounts of silt and are therefore not prone to crusting. In CT dominated by cohesive Argissolo Amarelo (Acrisols) and Latossolo Amarelo (Ferralsols), agricultural use with perennial crops attained success, even where densification is intense, with soil bulk density >1.5 g cm-3, but subsoiling is required. Other soils of reduced geographic expression in the Coastal Tablelands present other limitations that seriously undermine agricultural use, such as Argissolos Acinzentados (Acrisols), Espodossolos (Podzols), Neossolos Quartzarênicos (Arenosols), Plintossolos (Plinthosols). Espodossolos (Podzols) under open, grassy to shrubby Mussununga vegetation are very acidic and sandy and may present drainage constraints imposed by the presence of fragipan or "ortstein". MenosThe Coastal Tablelands (CT) or Tabuleiros Costeiros are formed by the extensive coastal sedimentary strip, along a north-south direction, with a predominant width between 10 and 160 km, ranging from Rio de Janeiro to Amapá State, and formerly covered by Rainforest, with many contrasting peculiarities of soils with adjacent soil regions. Landforms are usually low plateaus (20-220 m.), developed on subhorizontal Cenozoic continental sediments of the Barreiras Group, with varying texture. Explored since the early days of Brazilian colonization, the Coastal Tablelands lost virtually all of its original vegetation cover, the Atlantic Forest, after 500 years of occupation of Brazilian coastal areas. The climate and agricultural conditions are varied, and soils, although chemically poor, are favorable to the agricultural operations, especially for perennial crops. Pastures, sugarcane, and eucalyptus are prominent land use in the CT, especially in the Southeastern and Northeastern regions. Despite the unequivocal suitability for perennial crops, some characteristics, however, constitute natural obstacles that limit generalized agricultural use: the low natural fertility of soils, subsurface cohesion or densification, and local climatic conditions. Due to the intense pre-weathering and chemical leaching, and the consequent lack of weatherable primary minerals in all CT soils, most nutrients are originally associated with the biomass and are easily lost. The removal of the native vege... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brazilian pedology; Cohesive soils; Mares de Morros landscape; Mussunungas soils; Neotropical soils; Pedologia brasileira; Rainforest soils; Solos Neotropicais; Tropical Pedology. |
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Thesagro: |
Ferralsolo. |
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Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
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Marc: |
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520 $aThe Coastal Tablelands (CT) or Tabuleiros Costeiros are formed by the extensive coastal sedimentary strip, along a north-south direction, with a predominant width between 10 and 160 km, ranging from Rio de Janeiro to Amapá State, and formerly covered by Rainforest, with many contrasting peculiarities of soils with adjacent soil regions. Landforms are usually low plateaus (20-220 m.), developed on subhorizontal Cenozoic continental sediments of the Barreiras Group, with varying texture. Explored since the early days of Brazilian colonization, the Coastal Tablelands lost virtually all of its original vegetation cover, the Atlantic Forest, after 500 years of occupation of Brazilian coastal areas. The climate and agricultural conditions are varied, and soils, although chemically poor, are favorable to the agricultural operations, especially for perennial crops. Pastures, sugarcane, and eucalyptus are prominent land use in the CT, especially in the Southeastern and Northeastern regions. Despite the unequivocal suitability for perennial crops, some characteristics, however, constitute natural obstacles that limit generalized agricultural use: the low natural fertility of soils, subsurface cohesion or densification, and local climatic conditions. Due to the intense pre-weathering and chemical leaching, and the consequent lack of weatherable primary minerals in all CT soils, most nutrients are originally associated with the biomass and are easily lost. The removal of the native vegetation, especially the original forest, besides the routine practice of burning, resulted in widespread soil degradation. In the CT region, areas with >3% slope show strong sheet erosion, especially under high rainfall. On the other hand, the occurrence of the subsurface densified layer hinders surface leaching, and contributes to the increasing surface erosion, limiting root penetration and water drainage in the soil. This strong densification, generally between 30 and 70 cm depths, requires management practices such as subsoiling in common citrus, papaya and eucalyptus crops. This technique improves the physical conditions and the nutrients' cycling, resulting in good yields. Also, the adoption of management practices that maintain soil moisture is efficient in reducing the effect of natural soil cohesion. The CT soils have very low amounts of silt and are therefore not prone to crusting. In CT dominated by cohesive Argissolo Amarelo (Acrisols) and Latossolo Amarelo (Ferralsols), agricultural use with perennial crops attained success, even where densification is intense, with soil bulk density >1.5 g cm-3, but subsoiling is required. Other soils of reduced geographic expression in the Coastal Tablelands present other limitations that seriously undermine agricultural use, such as Argissolos Acinzentados (Acrisols), Espodossolos (Podzols), Neossolos Quartzarênicos (Arenosols), Plintossolos (Plinthosols). Espodossolos (Podzols) under open, grassy to shrubby Mussununga vegetation are very acidic and sandy and may present drainage constraints imposed by the presence of fragipan or "ortstein".
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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