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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Tabuleiros Costeiros. |
Data corrente: |
05/07/1996 |
Data da última atualização: |
12/02/2008 |
Autoria: |
PAREDES FILHO, J. Q.; RUIVO, M. de L. P.; COSTA, J. P. V. da; DIAS, L. E.; DIAZ, R. R. |
Título: |
Formação de mudas de Mimosa tenuiflora. |
Ano de publicação: |
1995 |
Fonte/Imprenta: |
IN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995. v.2, p. 813-815. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
Arbóreas; Leguminosas; Mudas; Nutricionais. |
Thesaurus Nal: |
Mimosa tenuiflora. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00648naa a2200217 a 4500 001 1364543 005 2008-02-12 008 1995 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPAREDES FILHO, J. Q. 245 $aFormação de mudas de Mimosa tenuiflora. 260 $c1995 650 $aMimosa tenuiflora 653 $aArbóreas 653 $aLeguminosas 653 $aMudas 653 $aNutricionais 700 1 $aRUIVO, M. de L. P. 700 1 $aCOSTA, J. P. V. da 700 1 $aDIAS, L. E. 700 1 $aDIAZ, R. R. 773 $tIN: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNÇIA DO SOLO, 25., 1995, Viçosa, MG. Resumos expandidos. Viçosa: UFV, 1995.$gv.2, p. 813-815.
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Registro original: |
Embrapa Tabuleiros Costeiros (CPATC) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Unidades Centrais. Para informações adicionais entre em contato com biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
25/03/2010 |
Data da última atualização: |
26/03/2010 |
Autoria: |
MOURÃO, E. A. B. |
Título: |
Viabilidade econômica de arranjos produtivos na cadeia do biodiesel de dendê. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
Brasília, DF, 2006 |
Páginas: |
146 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Dissertação (Mestrado em Agronegócio) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF. |
Conteúdo: |
Esta pesquisa teve como objetivo analisar a viabilidade econômica de arranjos produtivos na Cadeia Produtiva de Biodiesel de Dendê no Brasil. Os arranjos foram considerados em em quatro configurações: Arranjo-! (somente usina de transesterificação); Arranjo-2 (usinas extratora e de transesterificação, além de sistema agrícola); e Arranjo-4 (somente sistema agrícola). A análise diagnóstica da cadeia foi realizada mediante a porposta de Castro, Lima e Hoeflich (1999). A análise econômica, sob os enfoques da rentabilidade, segurança e liquidez, utilizou como indicadores principais: a Taxa Interna de Retorno - TIR, o Valor Atual Líquido - VAL e o Payback, respectivamente. Dentre os resultados, destaca-se que a análise de todos os indicadores econômicos mostra que o A2 seria a opção mais viável. Esse arranjo conseguiu os melhores indicadores econômicos. Em termos de liquidez, apresentou payback de 13 anos e 7 dias. Quanto à segurança, seu VAL foi estimado em R$ 11,63 milhões. Também demonstrou viabilidade quanto à rentabilidade, com TIR de 10,33%. O Arranjo-3 também se mostrou viávele, no geral, obteve o segundo melhor desempenho. Apresentou o maior Lucro Líquido Médio e a segunda Eficiência entre os quatro arranjos. O seu payback foi de 18 anos e 61 dias, enquanto que seu VAL foi de R$ 9,0 milhões e a TIR 7,78%. Por sua vez, o Arranjo-4 apresenta desempenho bastante próximo ao do A3. Destaca-se que obteve o melhor índice de Eficiência e um Lucro Líquido Médio elevado. Apresentou payback de 18 anos e 272 dias, VAL de R$ 3,77 milhões e TIR de 7,55%. Por fim, o Arranjo-1 mostrou-se inviável, pois não gerou resultados positivos, decorendo num índice de Eficiência menor do que "1". Por esse motivo, foi prejudicada a determinação do payback do Arranjo-1, o que significa que os recursos aplicados nunca seriam recuperados. O A1 se mostra inseguro, gerando um Valor Atual Líquido negativo de R$ 59,1 milhões no final dos 25 anos. Não foi possível calcular a TIR desse arranjo, já que a referida taxa é baseada nos retornos positivos. Dentre as conclusões, destaca-se que o A2, apesar de apresentar os melhores indicadores econômicos, pode vir a apresentar dificuldades no suprimento de matéria-prima (CFF de dendê) via mercado, pois esse arranjo não abrange a produção agrícola do dendê a exemplo do A3. Quanto a esse último, a análise de sensibilidade mostrou que a isenção do ICMS pode trazer melhorias significativas no seu desempenho econômico, o que sugere a inclusão dessa medida num eventual incentivo governamental ao desemvolvimento da cadeia. No que tange ao A4, a análise de sensibilidade demonstrou que uma redução de apenas 10% no preço de venda de seu output (CFF de dendê) levaria à inviabilidade do arranjo, com diminuição brusca da rentabilidade e não-recuperação do capital dentro da vida útil do projeto. Essa fragilidade do A4 sugere a necessidade de uma política de comercialização da produção, bem como de incentivos ao aumento da eficiência dos sistemas por meio de inovações tecnológicas. No que tange ao A1, os altos custos de produção devem-se, principalmente, à aquisição via mercado do óleo de palma bruto, cuja demanda internacional é acentuada, como reflexos diretos no seu preço. Vale lembrar que a sua inviabilidade refere-se à planta industrial de pequeno porte, podendo haver resultados diferentes em razão de eventuais ganhos de escalas em plantas industriais de grande porte. MenosEsta pesquisa teve como objetivo analisar a viabilidade econômica de arranjos produtivos na Cadeia Produtiva de Biodiesel de Dendê no Brasil. Os arranjos foram considerados em em quatro configurações: Arranjo-! (somente usina de transesterificação); Arranjo-2 (usinas extratora e de transesterificação, além de sistema agrícola); e Arranjo-4 (somente sistema agrícola). A análise diagnóstica da cadeia foi realizada mediante a porposta de Castro, Lima e Hoeflich (1999). A análise econômica, sob os enfoques da rentabilidade, segurança e liquidez, utilizou como indicadores principais: a Taxa Interna de Retorno - TIR, o Valor Atual Líquido - VAL e o Payback, respectivamente. Dentre os resultados, destaca-se que a análise de todos os indicadores econômicos mostra que o A2 seria a opção mais viável. Esse arranjo conseguiu os melhores indicadores econômicos. Em termos de liquidez, apresentou payback de 13 anos e 7 dias. Quanto à segurança, seu VAL foi estimado em R$ 11,63 milhões. Também demonstrou viabilidade quanto à rentabilidade, com TIR de 10,33%. O Arranjo-3 também se mostrou viávele, no geral, obteve o segundo melhor desempenho. Apresentou o maior Lucro Líquido Médio e a segunda Eficiência entre os quatro arranjos. O seu payback foi de 18 anos e 61 dias, enquanto que seu VAL foi de R$ 9,0 milhões e a TIR 7,78%. Por sua vez, o Arranjo-4 apresenta desempenho bastante próximo ao do A3. Destaca-se que obteve o melhor índice de Eficiência e um Lucro Líquido Médio elevado. Apresentou... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Agronegócio; Análise Econômica; Dendê. |
Thesaurus NAL: |
biodiesel. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 04120nam a2200181 a 4500 001 1662374 005 2010-03-26 008 2006 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aMOURÃO, E. A. B. 245 $aViabilidade econômica de arranjos produtivos na cadeia do biodiesel de dendê. 260 $aBrasília, DF$c2006 300 $a146 f. 500 $aDissertação (Mestrado em Agronegócio) - Faculdade de Agronomia e Medicina Veterinária, Universidade de Brasília, Brasília, DF. 520 $aEsta pesquisa teve como objetivo analisar a viabilidade econômica de arranjos produtivos na Cadeia Produtiva de Biodiesel de Dendê no Brasil. Os arranjos foram considerados em em quatro configurações: Arranjo-! (somente usina de transesterificação); Arranjo-2 (usinas extratora e de transesterificação, além de sistema agrícola); e Arranjo-4 (somente sistema agrícola). A análise diagnóstica da cadeia foi realizada mediante a porposta de Castro, Lima e Hoeflich (1999). A análise econômica, sob os enfoques da rentabilidade, segurança e liquidez, utilizou como indicadores principais: a Taxa Interna de Retorno - TIR, o Valor Atual Líquido - VAL e o Payback, respectivamente. Dentre os resultados, destaca-se que a análise de todos os indicadores econômicos mostra que o A2 seria a opção mais viável. Esse arranjo conseguiu os melhores indicadores econômicos. Em termos de liquidez, apresentou payback de 13 anos e 7 dias. Quanto à segurança, seu VAL foi estimado em R$ 11,63 milhões. Também demonstrou viabilidade quanto à rentabilidade, com TIR de 10,33%. O Arranjo-3 também se mostrou viávele, no geral, obteve o segundo melhor desempenho. Apresentou o maior Lucro Líquido Médio e a segunda Eficiência entre os quatro arranjos. O seu payback foi de 18 anos e 61 dias, enquanto que seu VAL foi de R$ 9,0 milhões e a TIR 7,78%. Por sua vez, o Arranjo-4 apresenta desempenho bastante próximo ao do A3. Destaca-se que obteve o melhor índice de Eficiência e um Lucro Líquido Médio elevado. Apresentou payback de 18 anos e 272 dias, VAL de R$ 3,77 milhões e TIR de 7,55%. Por fim, o Arranjo-1 mostrou-se inviável, pois não gerou resultados positivos, decorendo num índice de Eficiência menor do que "1". Por esse motivo, foi prejudicada a determinação do payback do Arranjo-1, o que significa que os recursos aplicados nunca seriam recuperados. O A1 se mostra inseguro, gerando um Valor Atual Líquido negativo de R$ 59,1 milhões no final dos 25 anos. Não foi possível calcular a TIR desse arranjo, já que a referida taxa é baseada nos retornos positivos. Dentre as conclusões, destaca-se que o A2, apesar de apresentar os melhores indicadores econômicos, pode vir a apresentar dificuldades no suprimento de matéria-prima (CFF de dendê) via mercado, pois esse arranjo não abrange a produção agrícola do dendê a exemplo do A3. Quanto a esse último, a análise de sensibilidade mostrou que a isenção do ICMS pode trazer melhorias significativas no seu desempenho econômico, o que sugere a inclusão dessa medida num eventual incentivo governamental ao desemvolvimento da cadeia. No que tange ao A4, a análise de sensibilidade demonstrou que uma redução de apenas 10% no preço de venda de seu output (CFF de dendê) levaria à inviabilidade do arranjo, com diminuição brusca da rentabilidade e não-recuperação do capital dentro da vida útil do projeto. Essa fragilidade do A4 sugere a necessidade de uma política de comercialização da produção, bem como de incentivos ao aumento da eficiência dos sistemas por meio de inovações tecnológicas. No que tange ao A1, os altos custos de produção devem-se, principalmente, à aquisição via mercado do óleo de palma bruto, cuja demanda internacional é acentuada, como reflexos diretos no seu preço. Vale lembrar que a sua inviabilidade refere-se à planta industrial de pequeno porte, podendo haver resultados diferentes em razão de eventuais ganhos de escalas em plantas industriais de grande porte. 650 $abiodiesel 650 $aAgronegócio 650 $aAnálise Econômica 650 $aDendê
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