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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
25/01/2005 |
Data da última atualização: |
13/02/2023 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
SILVA, C. C. da; ZOCCOLI, T. T.; COSTA, G. R.; COSTA, J. L. da S. |
Afiliação: |
C. C. DA SILVA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; T. T. ZOCCOLI, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; G. R. COSTA, UNIVERSIDADE FEDERAL DE GOIÁS; JEFFERSON LUIS DA SILVA COSTA, CNPAF. |
Título: |
Efeito da podridão radicular (Rhizoctonia solani Khun) na nodulação do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v. 22, p. 309, ago. 1997. Suplemento, ref. 447. Edição dos Resumos do XXX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Poços de Caldas, MG, ago. 1997. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Com o objetivo de verificar a influência da Rhizoctonia solani khun na nodulação do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.), conduziram-se dois experimentos em um Latossolo Vermelho-Escuro, em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com os tratamentos dispostos num fatorial 3x2x2, com quatro repetições. |
Thesagro: |
Doença de Planta; Feijão; Nodulação; Phaseolus Vulgaris; Podridão Radicular; Rhizoctonia Solani. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/212920/1/fb-1997-resumo447.pdf
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Marc: |
LEADER 01097nam a2200217 a 4500 001 1212920 005 2023-02-13 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, C. C. da 245 $aEfeito da podridão radicular (Rhizoctonia solani Khun) na nodulação do feijoeiro (Phaseolus vulgaris L.). 260 $aFitopatologia Brasileira, v. 22, p. 309, ago. 1997. Suplemento, ref. 447. Edição dos Resumos do XXX Congresso Brasileiro de Fitopatologia, Poços de Caldas, MG, ago. 1997.$c1997 520 $aCom o objetivo de verificar a influência da Rhizoctonia solani khun na nodulação do feijoeiro comum (Phaseolus vulgaris L.), conduziram-se dois experimentos em um Latossolo Vermelho-Escuro, em delineamento experimental inteiramente ao acaso, com os tratamentos dispostos num fatorial 3x2x2, com quatro repetições. 650 $aDoença de Planta 650 $aFeijão 650 $aNodulação 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aPodridão Radicular 650 $aRhizoctonia Solani 700 1 $aZOCCOLI, T. T. 700 1 $aCOSTA, G. R. 700 1 $aCOSTA, J. L. da S.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Milho e Sorgo. |
Data corrente: |
23/02/2016 |
Data da última atualização: |
02/03/2016 |
Tipo da produção científica: |
Documentos |
Autoria: |
SANTOS, F. C. dos; ALBUQUERQUE FILHO, M. R. de; MARTINS, M. C.; SILVA FILHO, J. L. da. |
Afiliação: |
FLAVIA CRISTINA DOS SANTOS, CNPMS; MANOEL RICARDO DE ALBUQUERQUE FILHO, CNPMS; MONICA CAGNIN MARTINS, Círculo Verde Assessoria Agronômica e Pesquisa.; JOAO LUIS DA SILVA FILHO, CNPA. |
Título: |
Avaliação preliminar do manejo da gessagem e calagem para soja em sistema de cultivo convencional no Oeste da Bahia. |
Ano de publicação: |
2015 |
Fonte/Imprenta: |
Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2015. |
Páginas: |
40 p. |
Série: |
(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 183). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A cultura da soja ocupa a maior área plantada da região, com 1,3 milhão de hectares na safra 2013/2014 (ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA, 2014). No entanto, a produtividade média por hectare, 42 sacas, pode ser aumentada, dado o potencial produtivo e tecnológico da região, onde há produtores que obtêm mais de 70 sc ha-1. O cultivo da soja no Brasil, mais especificamente na região dos Cerrados, ocorreu tradicionalmente sobre solos de textura argilosa, considerados mais férteis em relação aos de textura arenosa. Entretanto, nos últimos anos, a área cultivada com a soja tem se expandido em solos de textura média e arenosa, principalmente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Maranhão e Paraná. Esse avanço tem gerado questionamentos sobre a viabilidade técnica, econômica e ambiental, e sobre a sustentabilidade da produção agrícola nesses solos. A questão assume relevância pelo manejo da gessagem e calagem, em especial, que vem sendo realizado por técnicos e produtores nas principais regiões produtoras do País, com aplicações de 0,5 a 1,0 t ha-1 de gesso, anuais, e de 6 a 10 t ha-1 de calcário, na abertura da área visando corrigir a camada 0 a 40 cm de profundidade, ou seja, doses bem acima das recomendáveis para esses solos (ALVAREZ V.; RIBEIRO, 1999; SOUSA; LOBATO, 2004). Diante disso, pesquisas que busquem o manejo eficiente no uso de gesso e calcário são fundamentais, pois a região é caracteriza por solos predominantemente arenosos e de textura média, com ocorrência frequente de veranicos. Essas técnicas propiciam maior desenvolvimento radicular da cultura (ROSOLEM; MARCELLO, 1998), com destaque para o gesso no crescimento em profundidade, o que permite maior aproveitamento de água e nutrientes e, consequentemente, maior resistência ao estresse hídrico. Além disso, é sabido que o calcário traz como benefício uma maior eficiência na absorção dos nutrientes, de forma que se pode conseguir economia no uso de insumos, bem como melhores resultados em produtividade da cultura. Por outro lado, aplicações excessivas desses insumos podem levar a sérios desequilíbrios químicos no solo, bem como alterações em propriedades físicas, levando à degradação do solo, aumento nos custos de produção e problemas ambientais. Dessa forma, essa pesquisa objetiva definir o manejo mais adequado da gessagem e calagem para a produtividade mais rentável da soja. MenosA cultura da soja ocupa a maior área plantada da região, com 1,3 milhão de hectares na safra 2013/2014 (ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA, 2014). No entanto, a produtividade média por hectare, 42 sacas, pode ser aumentada, dado o potencial produtivo e tecnológico da região, onde há produtores que obtêm mais de 70 sc ha-1. O cultivo da soja no Brasil, mais especificamente na região dos Cerrados, ocorreu tradicionalmente sobre solos de textura argilosa, considerados mais férteis em relação aos de textura arenosa. Entretanto, nos últimos anos, a área cultivada com a soja tem se expandido em solos de textura média e arenosa, principalmente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Maranhão e Paraná. Esse avanço tem gerado questionamentos sobre a viabilidade técnica, econômica e ambiental, e sobre a sustentabilidade da produção agrícola nesses solos. A questão assume relevância pelo manejo da gessagem e calagem, em especial, que vem sendo realizado por técnicos e produtores nas principais regiões produtoras do País, com aplicações de 0,5 a 1,0 t ha-1 de gesso, anuais, e de 6 a 10 t ha-1 de calcário, na abertura da área visando corrigir a camada 0 a 40 cm de profundidade, ou seja, doses bem acima das recomendáveis para esses solos (ALVAREZ V.; RIBEIRO, 1999; SOUSA; LOBATO, 2004). Diante disso, pesquisas que busquem o manejo eficiente no uso de gesso e calcário são fundamentais, pois a região é caracteriza por solos predominantemente arenosos ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Manejo do solo; Produtividade; Soja. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/139867/1/doc-183-.pdf
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Marc: |
LEADER 03147nam a2200205 a 4500 001 2038092 005 2016-03-02 008 2015 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aSANTOS, F. C. dos 245 $aAvaliação preliminar do manejo da gessagem e calagem para soja em sistema de cultivo convencional no Oeste da Bahia.$h[electronic resource] 260 $aSete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo$c2015 300 $a40 p. 490 $a(Embrapa Milho e Sorgo. Documentos, 183). 520 $aA cultura da soja ocupa a maior área plantada da região, com 1,3 milhão de hectares na safra 2013/2014 (ASSOCIAÇÃO DE AGRICULTORES E IRRIGANTES DA BAHIA, 2014). No entanto, a produtividade média por hectare, 42 sacas, pode ser aumentada, dado o potencial produtivo e tecnológico da região, onde há produtores que obtêm mais de 70 sc ha-1. O cultivo da soja no Brasil, mais especificamente na região dos Cerrados, ocorreu tradicionalmente sobre solos de textura argilosa, considerados mais férteis em relação aos de textura arenosa. Entretanto, nos últimos anos, a área cultivada com a soja tem se expandido em solos de textura média e arenosa, principalmente nos estados de Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Bahia, Tocantins, Maranhão e Paraná. Esse avanço tem gerado questionamentos sobre a viabilidade técnica, econômica e ambiental, e sobre a sustentabilidade da produção agrícola nesses solos. A questão assume relevância pelo manejo da gessagem e calagem, em especial, que vem sendo realizado por técnicos e produtores nas principais regiões produtoras do País, com aplicações de 0,5 a 1,0 t ha-1 de gesso, anuais, e de 6 a 10 t ha-1 de calcário, na abertura da área visando corrigir a camada 0 a 40 cm de profundidade, ou seja, doses bem acima das recomendáveis para esses solos (ALVAREZ V.; RIBEIRO, 1999; SOUSA; LOBATO, 2004). Diante disso, pesquisas que busquem o manejo eficiente no uso de gesso e calcário são fundamentais, pois a região é caracteriza por solos predominantemente arenosos e de textura média, com ocorrência frequente de veranicos. Essas técnicas propiciam maior desenvolvimento radicular da cultura (ROSOLEM; MARCELLO, 1998), com destaque para o gesso no crescimento em profundidade, o que permite maior aproveitamento de água e nutrientes e, consequentemente, maior resistência ao estresse hídrico. Além disso, é sabido que o calcário traz como benefício uma maior eficiência na absorção dos nutrientes, de forma que se pode conseguir economia no uso de insumos, bem como melhores resultados em produtividade da cultura. Por outro lado, aplicações excessivas desses insumos podem levar a sérios desequilíbrios químicos no solo, bem como alterações em propriedades físicas, levando à degradação do solo, aumento nos custos de produção e problemas ambientais. Dessa forma, essa pesquisa objetiva definir o manejo mais adequado da gessagem e calagem para a produtividade mais rentável da soja. 650 $aManejo do solo 650 $aProdutividade 650 $aSoja 700 1 $aALBUQUERQUE FILHO, M. R. de 700 1 $aMARTINS, M. C. 700 1 $aSILVA FILHO, J. L. da
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