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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Pantanal. |
Data corrente: |
13/03/1997 |
Data da última atualização: |
25/03/2015 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
PELLEGRIN, A. O.; SERENO, J. R. B.; LEITE, R. C.; COSTA, G. M. da. |
Afiliação: |
EMBRAPA. Centro de Pesquisa Agropecuaria do Pantanal (Corumba, MS); UFMG. Escola de Veterinaria (Belo Horizonte, MG). |
Título: |
Campilobacteriose genital bovina em rebanhos de corte do Estado de Mato Grosso do Sul: resultados preliminares. |
Ano de publicação: |
1996 |
Fonte/Imprenta: |
Corumba: EMBRAPA-CPAP, 1996. |
Páginas: |
7p. |
Série: |
(EMBRAPA-CPAP. Comunicado Tecnico, 17). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O estado de Mato Grosso do Sul e considerado um dos maiores criatorios de bovinos de corte do pais e sua taxa de natalidade esta entre 60 e 70%, enquanto que na regiao do Pantanal este indice e de 56% (Cadavid Garcia 1986). Rosa & Melo (1995) levantando planteis de reprodutores no Pantanal indicaram que a proporcao touro:vaca utilizada varia de 1:12 a 1:17 elevando-se assim os custos de utilizacao de reprodutores melhorados. Em experimento realizado no Pantanal, Sereno (comunicacao pessoal) observou que nao existe em termos de fertilidade quando utilizadas proporcao sexual de 1:10, 1:25 e 1:40, o que confirma os resultados de Crudelli (1992) e Costa e Silva et al.(1993), podendo ser diminuida esta proporcao sem prejuizo para a produtividade do rebanho. Nesse caso, o controle sobre os aspectos andrologicos e sanitarios passa a ser muito relevante, pois, do contrario, eleva-se os riscos de introducao de animais subferteis ou mesmo inferteis ou ainda portadores inaparentes de doencas que poderao afetar os indices reprodutivos do rebanho. A campilobacteriose genital, anteriormente conhecida como vibriose, e uma enfermidade eminentemente de touros causada por uma bacteria denominada Campylobacter fetus que provoca infertilidade temporaria nas femeas, com abortos e repeticoes de cios. O touro quando infectado pode transmitir a femea durante a cobertura o Campylobacter fetus que, ocasionando uma inflamacao na mucosa uterina o que impede de fixacao do ovulo fecundado e, consequentemente determina a morte do embriao. MenosO estado de Mato Grosso do Sul e considerado um dos maiores criatorios de bovinos de corte do pais e sua taxa de natalidade esta entre 60 e 70%, enquanto que na regiao do Pantanal este indice e de 56% (Cadavid Garcia 1986). Rosa & Melo (1995) levantando planteis de reprodutores no Pantanal indicaram que a proporcao touro:vaca utilizada varia de 1:12 a 1:17 elevando-se assim os custos de utilizacao de reprodutores melhorados. Em experimento realizado no Pantanal, Sereno (comunicacao pessoal) observou que nao existe em termos de fertilidade quando utilizadas proporcao sexual de 1:10, 1:25 e 1:40, o que confirma os resultados de Crudelli (1992) e Costa e Silva et al.(1993), podendo ser diminuida esta proporcao sem prejuizo para a produtividade do rebanho. Nesse caso, o controle sobre os aspectos andrologicos e sanitarios passa a ser muito relevante, pois, do contrario, eleva-se os riscos de introducao de animais subferteis ou mesmo inferteis ou ainda portadores inaparentes de doencas que poderao afetar os indices reprodutivos do rebanho. A campilobacteriose genital, anteriormente conhecida como vibriose, e uma enfermidade eminentemente de touros causada por uma bacteria denominada Campylobacter fetus que provoca infertilidade temporaria nas femeas, com abortos e repeticoes de cios. O touro quando infectado pode transmitir a femea durante a cobertura o Campylobacter fetus que, ocasionando uma inflamacao na mucosa uterina o que impede de fixacao do ovulo fecundado e, consequentem... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bovine; Campilobacteriose genital; Disease. |
Thesagro: |
Bactéria; Bovino; Campylobacter Fetus; Doença; Vibriose. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/79386/1/COT17.pdf
|
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Pantanal (CPAP) |
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Biblioteca |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
16/08/2022 |
Data da última atualização: |
16/08/2022 |
Tipo da produção científica: |
Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Autoria: |
RINALDI, M. M.; VIEIRA, E. A.; FIALHO, J. de F.; MALAQUIAS, J. V. |
Afiliação: |
MARIA MADALENA RINALDI, CPAC; EDUARDO ALANO VIEIRA, CPAC; JOSEFINO DE FREITAS FIALHO, CPAC; JUACI VITORIA MALAQUIAS, CPAC. |
Título: |
Avaliação de diferentes formas de congelamento sobre raízes de mandioca de mesa minimamente processada. |
Ano de publicação: |
2022 |
Fonte/Imprenta: |
In: CORDEIRO, C. A. M.; SILVA, E. M. da; EVANGELISTA-BARRETO, N. S. (org.). Ciência e tecnologia de alimentos: pesquisa e práticas contemporâneas. Guarujá: Editora Científica Digital, 2022. Cap. 3, p. 64-80. |
Páginas: |
p. 64-80 |
ISBN: |
978-65-5360-105-5 |
DOI: |
10.37885/220308280 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Avaliaram-se as características físico-químicas sensoriais e microbiológicas durante o armazenamento de raízes de mandioca submetidas a diferentes métodos de congelamento. As raízes foram caracterizadas fisicamente, processadas, acondicionadas em embalagem de polietileno de baixa densidade (PEBD) de 100 µm de espessura e submetidas aos diferentes tratamentos: congelamento e armazenamento a -18 °C, congelamento e armazenamento a ?80 °C; congelamento com nitrogênio líquido e armazenamento a ?80 °C. O período de armazenamento foi de 31 dias. O produto submetido a todos os tratamentos apresentou níveis aceitáveis de pH, acidez titulável, sólidos solúveis, ratio, ácido ascórbico, tempo para a cocção, bem como quanto à contagem dos microrganismos avaliados. Nos tratamentos congelamento e armazenamento a ?18 °C e congelamento com nitrogênio líquido e armazenamento a ?80 °C as raízes de mandioca foram aceitas sensorialmente durante todo o armazenamento. Apesar dos bons resultados apresentados no armazenamento de raízes de mandioca submetidas ao congelamento com nitrogênio líquido e armazenamento a ?80 ºC sugerem-se estudos mais aprofundados quanto às exigências e custo para a utilização dessa tecnologia em nível de produtor. A temperatura de ?18 °C é satisfatória para manter o produto com características adequadas por no mínimo 31 dias. |
Thesagro: |
Armazenamento; Conservação; Manihot Esculenta; Temperatura. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1145475/1/Madalena-cap.-Avaliacao-de-diferentes-formas.pdf
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Marc: |
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