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Registros recuperados : 160 | |
65. | | MARTINS, A. B. N.; KRÜGER, F. de O.; QUINEPER, R. R.; MITTELMANN, A.; COSTA, C. J. Avaliação de métodos para superar a dormência em sementes de azevém (Lolium multiflorum Lam.). In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 22.; ENCONTRO DE PÓS-GRADUAÇÃO, 15., 2013, Pelotas. [Anais.]. Pelotas: UFPel, 2013. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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73. | | ÁVILA, G. E.; MORAES, Í. L. de; PAGLIA, I.; MOISINHO, I.; COSTA, C. J.; DEUNER, S. Efeito da salinidade sobre a germinação de sementes de quinoa (Chenopodium quinoa Willd.). In: CONGRESO LATINOAMERICANO DE FISIOLOGÍA VEGETAL, 15.; REUNIÓN ARGENTINA DE FISIOLOGÍA VEGETAL, 30., 2014, Mar del Plata. Resúmenes... [Mar del Plata: Sociedad Argentina de Fisiología Vegetal, 2014]. Disponível em: http://fv2014.org/. Acesso em: 11 nov. 2014. Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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76. | | SOARES, V. N.; MALDANER, H. R.; BORGES, C. T.; RODRIGUES, D. B.; COSTA, C. J. Qualidade fisiológica de sementes de quinoa produzidas no sul do rio grande do sul, em função da ordem das hastes florais. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 6., 2016, Pelotas. Ciência: Empreendedorismo e inovação: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2016. p. 157-159 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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79. | | FERNANDES, R. K. U.; GOULART, I. M.; PIESANTI, S. R.; COSTA, C. J. Qualidade das amostras de sementes de azevém analisadas no laboratório oficial de análise de sementes da Embrapa Clima Temperado nos anos de 2014, 2015 e 2016. In: ENCONTRO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA E PÓS-GRADUAÇÃO DA EMBRAPA CLIMA TEMPERADO, 6., 2016, Pelotas. Ciência: Empreendedorismo e inovação: anais. Brasília, DF: Embrapa, 2016. 163-165 Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
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Registros recuperados : 160 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
29/10/2008 |
Data da última atualização: |
17/08/2009 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ZILLI, J. E.; GIANLUPPI, V.; CAMPO, R. J.; HUNGRIA, M. |
Afiliação: |
Jerri Édson Zilli, CPAFRR; Vicente Gianluppi, CPAFRR; Rubens José Campo, CNPSo; Mariangela Hungria, CNPSo. |
Título: |
Método para inoculação de soja por pulverização em cobertura. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
In: RELARE, 14., 2008, Bonito. Programa e resumos. [S.l.]: Embrapa Agropecuária Oeste, 2008. |
Páginas: |
p. 17. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Aumentos no rendimento de grãos da soja implicam em aumentos na demanda de nitrogênio, tornando-se indispensável uma boa exploração da FBN, isto porque o N fertilizante possui custo elevado e baixa eficácia. Entretanto, apesar do uso de inoculantes com Bradyrhizobium ser uma prática corriqueira no Brasil, a inoculação inadequada das sementes, baixa umidade do solo na semeadura, tratamento de sementes com fungicidas incompatíveis à bactéria, utilização de inoculante com baixa qualidade, etc., têm ocasionado falhas na nodulação das plantas. Constatada essa falha, alguns produtores utilizam como estratégia à adubação nitrogenada mineral ou, em alguns casos, realizam aplicações de inoculantes diluídos em água, em cobertura. Objetivando avaliar a inoculação por pulverização em cobertura, um experimento foi conduzido no cerrado de Roraima, em 2007. A implantação seguiu as recomendações da RELARE avaliando-se: controle sem inoculação e sem adubação nitrogenada, inoculação das sementes com duas doses do inoculante comercial (160 g ha-1 do inoculante com aproximadamente 2,65 x 109 células g-1 adubação com 200 kg ha-1 de N na forma de uréia, sendo 50% no plantio e 50% em cobertura aos 35 dias após a emergência das plantas (DAE) e inoculação por pulverização em cobertura aos 18 DAE com o triplo da dose de inoculante utilizada no padrão, com o mesmo produto comercial. A inoculação em cobertura foi preparada diluindo-se o inoculante em 200 L de água, aplicados em um hectare. Aos 35 DAE foram avaliadas a nodulação e massa seca da parte aérea das plantas e na colheita avaliou-se o rendimento de grãos e o acúmulo de nitrogênio nos grãos. Os resultados mostraram que a inoculação em cobertura aumentou a nodulação e a massa seca das plantas, em comparação ao controle, a partir de 45 DAE. Também proporcionou produtividade e acúmulo de nitrogênio nos grãos igual ao tratamento nitrogenado e superior ao controle, sendo inferior ao padrão apenas na produtividade de grãos. As produtividades de grãos obtidas foram: 2.946 kg ha-1 na inoculação em cobertura; 3.680 kg ha-1 no padrão; 3.218 kg ha-1 no nitrogenado e 1.858 kg ha-1 no controle. A inoculação em cobertura mostrou-se viável como um método complementar para situações em que ocorrer falha na nodulação das plantas, não devendo ser uma prática para substituir a inoculação tradicional nas sementes. A recomendação é que sejam conduzidos experimentos em outras regiões do país com intuito de validar o método de inoculação da soja com Bradyrhizobium através de pulverização em cobertura. MenosAumentos no rendimento de grãos da soja implicam em aumentos na demanda de nitrogênio, tornando-se indispensável uma boa exploração da FBN, isto porque o N fertilizante possui custo elevado e baixa eficácia. Entretanto, apesar do uso de inoculantes com Bradyrhizobium ser uma prática corriqueira no Brasil, a inoculação inadequada das sementes, baixa umidade do solo na semeadura, tratamento de sementes com fungicidas incompatíveis à bactéria, utilização de inoculante com baixa qualidade, etc., têm ocasionado falhas na nodulação das plantas. Constatada essa falha, alguns produtores utilizam como estratégia à adubação nitrogenada mineral ou, em alguns casos, realizam aplicações de inoculantes diluídos em água, em cobertura. Objetivando avaliar a inoculação por pulverização em cobertura, um experimento foi conduzido no cerrado de Roraima, em 2007. A implantação seguiu as recomendações da RELARE avaliando-se: controle sem inoculação e sem adubação nitrogenada, inoculação das sementes com duas doses do inoculante comercial (160 g ha-1 do inoculante com aproximadamente 2,65 x 109 células g-1 adubação com 200 kg ha-1 de N na forma de uréia, sendo 50% no plantio e 50% em cobertura aos 35 dias após a emergência das plantas (DAE) e inoculação por pulverização em cobertura aos 18 DAE com o triplo da dose de inoculante utilizada no padrão, com o mesmo produto comercial. A inoculação em cobertura foi preparada diluindo-se o inoculante em 200 L de água, aplicados em um hectare. Aos 35 DAE f... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03146naa a2200169 a 4500 001 1462212 005 2009-08-17 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aZILLI, J. E. 245 $aMétodo para inoculação de soja por pulverização em cobertura. 260 $c2008 300 $ap. 17. 520 $aAumentos no rendimento de grãos da soja implicam em aumentos na demanda de nitrogênio, tornando-se indispensável uma boa exploração da FBN, isto porque o N fertilizante possui custo elevado e baixa eficácia. Entretanto, apesar do uso de inoculantes com Bradyrhizobium ser uma prática corriqueira no Brasil, a inoculação inadequada das sementes, baixa umidade do solo na semeadura, tratamento de sementes com fungicidas incompatíveis à bactéria, utilização de inoculante com baixa qualidade, etc., têm ocasionado falhas na nodulação das plantas. Constatada essa falha, alguns produtores utilizam como estratégia à adubação nitrogenada mineral ou, em alguns casos, realizam aplicações de inoculantes diluídos em água, em cobertura. Objetivando avaliar a inoculação por pulverização em cobertura, um experimento foi conduzido no cerrado de Roraima, em 2007. A implantação seguiu as recomendações da RELARE avaliando-se: controle sem inoculação e sem adubação nitrogenada, inoculação das sementes com duas doses do inoculante comercial (160 g ha-1 do inoculante com aproximadamente 2,65 x 109 células g-1 adubação com 200 kg ha-1 de N na forma de uréia, sendo 50% no plantio e 50% em cobertura aos 35 dias após a emergência das plantas (DAE) e inoculação por pulverização em cobertura aos 18 DAE com o triplo da dose de inoculante utilizada no padrão, com o mesmo produto comercial. A inoculação em cobertura foi preparada diluindo-se o inoculante em 200 L de água, aplicados em um hectare. Aos 35 DAE foram avaliadas a nodulação e massa seca da parte aérea das plantas e na colheita avaliou-se o rendimento de grãos e o acúmulo de nitrogênio nos grãos. Os resultados mostraram que a inoculação em cobertura aumentou a nodulação e a massa seca das plantas, em comparação ao controle, a partir de 45 DAE. Também proporcionou produtividade e acúmulo de nitrogênio nos grãos igual ao tratamento nitrogenado e superior ao controle, sendo inferior ao padrão apenas na produtividade de grãos. As produtividades de grãos obtidas foram: 2.946 kg ha-1 na inoculação em cobertura; 3.680 kg ha-1 no padrão; 3.218 kg ha-1 no nitrogenado e 1.858 kg ha-1 no controle. A inoculação em cobertura mostrou-se viável como um método complementar para situações em que ocorrer falha na nodulação das plantas, não devendo ser uma prática para substituir a inoculação tradicional nas sementes. A recomendação é que sejam conduzidos experimentos em outras regiões do país com intuito de validar o método de inoculação da soja com Bradyrhizobium através de pulverização em cobertura. 700 1 $aGIANLUPPI, V. 700 1 $aCAMPO, R. J. 700 1 $aHUNGRIA, M. 773 $tIn: RELARE, 14., 2008, Bonito. Programa e resumos. [S.l.]: Embrapa Agropecuária Oeste, 2008.
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