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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
30/01/2008 |
Data da última atualização: |
14/02/2008 |
Autoria: |
SILVA, J. T. A. da; PACHECO, D. D.; COSTA, E. L. da. |
Título: |
Atributos químicos e físicos de solos cultivados com bananeira 'Prata-anã' (AAB), em três níveis de produtividade, no Norte de Minas Gerais. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 1, p. 102-106, abr. 2007. |
ISSN: |
0100-2945 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A bananeira, para alcançar alta produtividade, deve ser cultivada em locais com fatores climáticos favoráveis e que apresentam solos com boa estrutura físico-química. O presente trabalho tem o objetivo de avaliar os atributos químicos e físicos de solos cultivados com bananeiras 'Prata-anã' em três níveis de produtividade. Foram selecionados 96 bananais explorados comercialmente com bananeiras de cultivar Prata-anã (AAB), no norte de Minas Gerais. Os bananais foram divididos em três níveis de produtividade: baixa produtividade (<25 t ha-¹ ano-¹), produtividade média (25 a 32 t ha-¹) e alta produtividade (>32 t ha-¹ ano-¹). Em cada bananal selecionado, foram coletadas amostras de solo e realizadas análises químicas e físicas. Amostras de folhas de cada bananal foram coletadas em 20 plantas. Nas amostras foliares, foram determinados os teores de N, P, K, Ca, Mg, S, B, Cu, Fe, Mn E Zn. Verificou-se que os teores de Ca, K, P, matéria orgânico, os valores de condutividade elétrica, CTC, a porcentagem de saturação por base (V%) e as quantidades de argila e silte apresentaram-se significativamente maiores nos solos dos bananais com alta produtividade. Nos solos dos bananais com alta produtividade, as quantidades de Ca, K e Mg corresponderam a 82%, 5% e 13% da saturação por bases, respectivamente. Não houve diferenças entre os teores foliares de nutrientes dos bananais nos três níveis de produtividade. |
Palavras-Chave: |
Avaliacao nutricional; Musa ssp; Relacao Ca: K: Mg. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
07/06/2019 |
Data da última atualização: |
27/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 3 |
Autoria: |
NOGUEIRA, C. H. F.; BARROS, R.; COSTA-LIMA, T. C. da; OLIVEIRA, V. R.; CARNEIRO NETO, T. F. de S. |
Afiliação: |
Carlos Henrique Feitosa Nogueira; Reginaldo Barros; TIAGO CARDOSO DA COSTA LIMA, CPATSA; VALTER RODRIGUES OLIVEIRA, CNPH; Thiago Francisco de Souza Carneiro Neto. |
Título: |
Método de amostragem larval de Liriomyza sativae Blanchard (Diptera: Agromyzidae) em meloeiro. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Agropecuária Sustentável, v. 9, n. 1, p. 75-79, 2019. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mosca minadora Liriomyza sativae Blanchard é um inseto polífago, considerada umas das principais pragas do meloeiro na região semiárida brasileira. A definição de um método de amostragem é fundamental para a implementação de um programa de manejo integrado dessa praga. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo definir a folha amostral para larvas de L. sativae na cultura do meloeiro. O estudo foi desenvolvido em duas áreas comerciais de melão no município de Juazeiro (BA). Após a emergência das plântulas, semanalmente realizou-se o monitoramento para acompanhar a ocorrência de mosca minadora até o término do ciclo. O ramo principal era observado para a presença de larvas de L. sativae, com a constatação, a folha era destacada e identificada a sua posição a partir da base do ramo. Sob microscópio óptico (40x) com luz por transmissão foi contabilizado o número de larvas vivas por folha. Foram realizadas sete coletas semanais a partir do décimo quinto dia após o plantio. Verificou-se que, de acordo com a fenologia da planta, difere a folha a ser amostrada. Para o monitoramento da mosca minadora deve-se amostrar as folhas da base para o ápice do ramo principal do meloeiro. Para as semanas 1, 2, 3, 4, 5 e 6 após o plantio, as folhas a serem amostradas devem ser a 1, 2 ou 3, 4, 6, 9, 14 e 20, respectivamente. |
Palavras-Chave: |
Manejo integrado; Semiárido. |
Thesagro: |
Controle Biológico; Inseto; Liriomyza Sativae; Melão; Mosca Minadora; Praga. |
Thesaurus NAL: |
Biological control; Melons. |
Categoria do assunto: |
O Insetos e Entomologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198271/1/Tiago.pdf
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Marc: |
LEADER 02218naa a2200289 a 4500 001 2109707 005 2020-01-27 008 2019 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aNOGUEIRA, C. H. F. 245 $aMétodo de amostragem larval de Liriomyza sativae Blanchard (Diptera$bAgromyzidae) em meloeiro.$h[electronic resource] 260 $c2019 520 $aA mosca minadora Liriomyza sativae Blanchard é um inseto polífago, considerada umas das principais pragas do meloeiro na região semiárida brasileira. A definição de um método de amostragem é fundamental para a implementação de um programa de manejo integrado dessa praga. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo definir a folha amostral para larvas de L. sativae na cultura do meloeiro. O estudo foi desenvolvido em duas áreas comerciais de melão no município de Juazeiro (BA). Após a emergência das plântulas, semanalmente realizou-se o monitoramento para acompanhar a ocorrência de mosca minadora até o término do ciclo. O ramo principal era observado para a presença de larvas de L. sativae, com a constatação, a folha era destacada e identificada a sua posição a partir da base do ramo. Sob microscópio óptico (40x) com luz por transmissão foi contabilizado o número de larvas vivas por folha. Foram realizadas sete coletas semanais a partir do décimo quinto dia após o plantio. Verificou-se que, de acordo com a fenologia da planta, difere a folha a ser amostrada. Para o monitoramento da mosca minadora deve-se amostrar as folhas da base para o ápice do ramo principal do meloeiro. Para as semanas 1, 2, 3, 4, 5 e 6 após o plantio, as folhas a serem amostradas devem ser a 1, 2 ou 3, 4, 6, 9, 14 e 20, respectivamente. 650 $aBiological control 650 $aMelons 650 $aControle Biológico 650 $aInseto 650 $aLiriomyza Sativae 650 $aMelão 650 $aMosca Minadora 650 $aPraga 653 $aManejo integrado 653 $aSemiárido 700 1 $aBARROS, R. 700 1 $aCOSTA-LIMA, T. C. da 700 1 $aOLIVEIRA, V. R. 700 1 $aCARNEIRO NETO, T. F. de S. 773 $tRevista Brasileira de Agropecuária Sustentável$gv. 9, n. 1, p. 75-79, 2019.
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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