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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
12/05/2000 |
Data da última atualização: |
11/01/2006 |
Autoria: |
CORTE, H. R. |
Título: |
Comportamento de populações segregantes de feijão, avançadas pelo método do "bula", por dezessete gerações. |
Ano de publicação: |
1999 |
Fonte/Imprenta: |
Lavras: UFLA, 1999. |
Páginas: |
95 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado. |
Conteúdo: |
Foram realizados dois trabalhos, à partir de seis populações segregantes do feijoeiro, avançadas em "bulk", das gerações F2 a F18, com o objetivo de: a) verificar se a seleção natural contribui para aumentar a produtividade de grãos das populações segregantes, com o avanço das gerações; b) verificar se a estabilidade das populações segregantes, conduzidas pelo método do "bulk", em vários locais e épocas de semeadura, e maior que das linhagens genitoras das referidas populações. |
Palavras-Chave: |
Bulk; Estabilidade; Ganho; Genético; Natural; Repetibilidade; Segregante. |
Thesagro: |
Feijão; Método; Phaseolus Vulgaris; População; Seleção. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 01207nam a2200277 a 4500 001 1207716 005 2006-01-11 008 1999 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCORTE, H. R. 245 $aComportamento de populações segregantes de feijão, avançadas pelo método do "bula", por dezessete gerações. 260 $aLavras: UFLA$c1999 300 $a95 p. 500 $aTese Mestrado. 520 $aForam realizados dois trabalhos, à partir de seis populações segregantes do feijoeiro, avançadas em "bulk", das gerações F2 a F18, com o objetivo de: a) verificar se a seleção natural contribui para aumentar a produtividade de grãos das populações segregantes, com o avanço das gerações; b) verificar se a estabilidade das populações segregantes, conduzidas pelo método do "bulk", em vários locais e épocas de semeadura, e maior que das linhagens genitoras das referidas populações. 650 $aFeijão 650 $aMétodo 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aPopulação 650 $aSeleção 653 $aBulk 653 $aEstabilidade 653 $aGanho 653 $aGenético 653 $aNatural 653 $aRepetibilidade 653 $aSegregante
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria de Alimentos. |
Data corrente: |
11/05/1992 |
Data da última atualização: |
31/08/2012 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
PAPE, G.; BELEIA, A.; CAMPOS, J. E.; MAZZARI, M. R.; DELLA MODESTA, R. C.; FERNANDES, V. L. N. |
Título: |
Comportamento de triticale e trigo dos cerrados brasileiros na moagem e na produção industrial de pães, biscoitos, bolos e massas alimentícias. |
Ano de publicação: |
1982 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: EMBRAPA-CTAA, 1982. |
Páginas: |
46 p. |
Série: |
(EMBRAPA-CTAA. Boletim de pesquisa, 4). |
ISSN: |
0101-630X |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram caracterizados os comportamentos de triticale e de trigo, procedentes dos cerrados brasileiros, na moagem e a qualidade das farinhas na produção industrial de pães, biscoitos, bolos e massas alimentícias. O triticale (P. H. 73,2) foi moído sem condicionamento, obtendo-se 72,6% de extração sendo 39,0% de farinha especial e 61,0% de farinha comum. O trigo (P.H. 77,9) foi moído com 15% de umidade, obtendo-se 76,5% de extração sendo 42,6% de farinha especial e 57,4% de farinha comum. Os tempos de moagem/ton de grãos foram praticamente iguais. Pão francês, com 10 ou 20% de farinha de triticale, apresentou qualidade igual ao padrão elaborado semente com farinha de trigo comercial. Pão industrial tipo americano fabricado com 80% de farinha de trigo e 20% de triticale foi considerado bom quando se reduziu o tempo de fermentação. Foram fabricados biscoitos fermentados, salgados, doces secos e amanteigados e concluiu-se que em qualquer um destes tipos pode-se utilizar exclusivamente farinha de triticale ou de trigo dos cerrados, sendo que os biscoitos de triticale, quando comparados com o padrão industrial, apresentaram-se sempre iguais ou superiores. Bolos, com 50% de farinha de triticale e de farinha de triticale, foram considerados superiores, quanto ao sabor, em relação ao padrão industrial. Produziram-se massas alimentícias do tipo espaguete e ninho, com 20% de farinha de triticale e 80% de farinha de trigo especial (cerrados). Os tempos de cozimento, para os dois tipos de massa, foram iguais ao do padrão industrial. Quanto ao aumento de peso e volume, pelo cozimento, os espaguetes não apresentaram diferença, enquanto que, para o tipo ninho, houve diminuição significativa quando se usou farinha de triticale. MenosForam caracterizados os comportamentos de triticale e de trigo, procedentes dos cerrados brasileiros, na moagem e a qualidade das farinhas na produção industrial de pães, biscoitos, bolos e massas alimentícias. O triticale (P. H. 73,2) foi moído sem condicionamento, obtendo-se 72,6% de extração sendo 39,0% de farinha especial e 61,0% de farinha comum. O trigo (P.H. 77,9) foi moído com 15% de umidade, obtendo-se 76,5% de extração sendo 42,6% de farinha especial e 57,4% de farinha comum. Os tempos de moagem/ton de grãos foram praticamente iguais. Pão francês, com 10 ou 20% de farinha de triticale, apresentou qualidade igual ao padrão elaborado semente com farinha de trigo comercial. Pão industrial tipo americano fabricado com 80% de farinha de trigo e 20% de triticale foi considerado bom quando se reduziu o tempo de fermentação. Foram fabricados biscoitos fermentados, salgados, doces secos e amanteigados e concluiu-se que em qualquer um destes tipos pode-se utilizar exclusivamente farinha de triticale ou de trigo dos cerrados, sendo que os biscoitos de triticale, quando comparados com o padrão industrial, apresentaram-se sempre iguais ou superiores. Bolos, com 50% de farinha de triticale e de farinha de triticale, foram considerados superiores, quanto ao sabor, em relação ao padrão industrial. Produziram-se massas alimentícias do tipo espaguete e ninho, com 20% de farinha de triticale e 80% de farinha de trigo especial (cerrados). Os tempos de cozimento, para os dois tipos de ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Biscoitos; Bolos; Bread; Flours; Massas alimentícias; Pães; Production; Wheats. |
Thesagro: |
Alimento; Biscoito; Bolo; Cerrado; Farinha; Indústria Alimentícia; Industrialização; Massa; Moagem; Panificação; Pão; Produção; Trigo; Triticale; Triticum Aestivum. |
Thesaurus NAL: |
biscuits; cakes; food industry; milling; pasta. |
Categoria do assunto: |
-- Q Alimentos e Nutrição Humana X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/65366/1/CTAA-DOCUMENTOS-04-BOLETIM-DE-PESQUISA-NUMERO-004-COMPORTAMENTODE-TRITICALE-E-TRIGO-DOS-CERRADOS-.pdf
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Marc: |
LEADER 03133nam a2200541 a 4500 001 1415622 005 2012-08-31 008 1982 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a0101-630X 100 1 $aPAPE, G. 245 $aComportamento de triticale e trigo dos cerrados brasileiros na moagem e na produção industrial de pães, biscoitos, bolos e massas alimentícias. 260 $aRio de Janeiro: EMBRAPA-CTAA$c1982 300 $a46 p. 490 $a(EMBRAPA-CTAA. Boletim de pesquisa, 4). 520 $aForam caracterizados os comportamentos de triticale e de trigo, procedentes dos cerrados brasileiros, na moagem e a qualidade das farinhas na produção industrial de pães, biscoitos, bolos e massas alimentícias. O triticale (P. H. 73,2) foi moído sem condicionamento, obtendo-se 72,6% de extração sendo 39,0% de farinha especial e 61,0% de farinha comum. O trigo (P.H. 77,9) foi moído com 15% de umidade, obtendo-se 76,5% de extração sendo 42,6% de farinha especial e 57,4% de farinha comum. Os tempos de moagem/ton de grãos foram praticamente iguais. Pão francês, com 10 ou 20% de farinha de triticale, apresentou qualidade igual ao padrão elaborado semente com farinha de trigo comercial. Pão industrial tipo americano fabricado com 80% de farinha de trigo e 20% de triticale foi considerado bom quando se reduziu o tempo de fermentação. Foram fabricados biscoitos fermentados, salgados, doces secos e amanteigados e concluiu-se que em qualquer um destes tipos pode-se utilizar exclusivamente farinha de triticale ou de trigo dos cerrados, sendo que os biscoitos de triticale, quando comparados com o padrão industrial, apresentaram-se sempre iguais ou superiores. Bolos, com 50% de farinha de triticale e de farinha de triticale, foram considerados superiores, quanto ao sabor, em relação ao padrão industrial. Produziram-se massas alimentícias do tipo espaguete e ninho, com 20% de farinha de triticale e 80% de farinha de trigo especial (cerrados). Os tempos de cozimento, para os dois tipos de massa, foram iguais ao do padrão industrial. Quanto ao aumento de peso e volume, pelo cozimento, os espaguetes não apresentaram diferença, enquanto que, para o tipo ninho, houve diminuição significativa quando se usou farinha de triticale. 650 $abiscuits 650 $acakes 650 $afood industry 650 $amilling 650 $apasta 650 $aAlimento 650 $aBiscoito 650 $aBolo 650 $aCerrado 650 $aFarinha 650 $aIndústria Alimentícia 650 $aIndustrialização 650 $aMassa 650 $aMoagem 650 $aPanificação 650 $aPão 650 $aProdução 650 $aTrigo 650 $aTriticale 650 $aTriticum Aestivum 653 $aBiscoitos 653 $aBolos 653 $aBread 653 $aFlours 653 $aMassas alimentícias 653 $aPães 653 $aProduction 653 $aWheats 700 1 $aBELEIA, A. 700 1 $aCAMPOS, J. E. 700 1 $aMAZZARI, M. R. 700 1 $aDELLA MODESTA, R. C. 700 1 $aFERNANDES, V. L. N.
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