|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Caprinos e Ovinos. Para informações adicionais entre em contato com cnpc.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
Data corrente: |
12/06/2019 |
Data da última atualização: |
05/09/2023 |
Autoria: |
RIET-CORREA, F. |
Afiliação: |
Franklin Riet-Correa. |
Título: |
Mortalidade neonatal em cabritos e cordeiros. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: ENCONTRO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE CAPRINOS E OVINOS, 1., 2006, Campina Grande. Anais... Campina Grande: SEDAP, SEBRAE, INSA, ARCO, 2006. 9 f. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: A mortalidade perinatal é definida como a morte de fetos e recém nascidos, que ocorre antes do parto, durante o mesmo ou nos primeiros 28 dias de vida. Na região Sul do Brasil as duas principais causas de morte perinatal são: a inanição/hipotermia, devida ao baixo peso ao nascimento e as condições ambientais adversas; e os partos distócicos. No semi-árido as principais causas de morte são as infecções neonatais, as malformações, as distocias e a inanição/hipotermia. As infecções neonatais ocorrem, aparentemente, devido a três causas: ingestão inadequada de colostro; falta de desinfecção do umbigo após o parto; e deficientes condições de higiene, que são mais freqüentes em criações intensivas. As malformações ocorrem pela ingestão de Mimosa tenuiflora (jurema preta). As medidas mais importantes para diminuir a mortalidade perinatal são: uma boa alimentação das mães, principalmente durante o último terço da gestação; o controle sistemático de doenças que podem afetar o rebanho; o melhor atendimento durante o parto que deve ser realizado em condições higiênicas adequadas, com desinfecção do umbigo e garantindo o fornecimento do colostro nas 6 primeiras horas de vida; e a escolha da melhor época de parição. Em regiões frias a parição, mesmo que a campo deve ser realizada em locais onde os animais encontrem abrigo. No semi-árido, onde não existe uma época definida de cobertura, e na maioria das fazendas os carneiros e bodes permanecem com as fêmeas durante todo o ano, seria fundamental adotar uma época de acasalamento, o que permitiria um melhor manejo alimentar e reprodutivo das matrizes e acompanhamento adequado dos partos. Para evitar a ocorrência de malformações é importante evitar o acesso a áreas com jurema preta das ovelhas e cabras, principalmente nos primeiros 60 dias de gestação. Deve-se ter especial cuidado com a ingestão de plantas que causam abortos, Ateleia glazioviana, no sul e Aspidosperma pyrifolium no semi-árido. MenosResumo: A mortalidade perinatal é definida como a morte de fetos e recém nascidos, que ocorre antes do parto, durante o mesmo ou nos primeiros 28 dias de vida. Na região Sul do Brasil as duas principais causas de morte perinatal são: a inanição/hipotermia, devida ao baixo peso ao nascimento e as condições ambientais adversas; e os partos distócicos. No semi-árido as principais causas de morte são as infecções neonatais, as malformações, as distocias e a inanição/hipotermia. As infecções neonatais ocorrem, aparentemente, devido a três causas: ingestão inadequada de colostro; falta de desinfecção do umbigo após o parto; e deficientes condições de higiene, que são mais freqüentes em criações intensivas. As malformações ocorrem pela ingestão de Mimosa tenuiflora (jurema preta). As medidas mais importantes para diminuir a mortalidade perinatal são: uma boa alimentação das mães, principalmente durante o último terço da gestação; o controle sistemático de doenças que podem afetar o rebanho; o melhor atendimento durante o parto que deve ser realizado em condições higiênicas adequadas, com desinfecção do umbigo e garantindo o fornecimento do colostro nas 6 primeiras horas de vida; e a escolha da melhor época de parição. Em regiões frias a parição, mesmo que a campo deve ser realizada em locais onde os animais encontrem abrigo. No semi-árido, onde não existe uma época definida de cobertura, e na maioria das fazendas os carneiros e bodes permanecem com as fêmeas durante todo o ano, ser... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Caprino; Mortalidade; Ovino. |
Categoria do assunto: |
L Ciência Animal e Produtos de Origem Animal |
Marc: |
LEADER 02534nam a2200145 a 4500 001 2109815 005 2023-09-05 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRIET-CORREA, F. 245 $aMortalidade neonatal em cabritos e cordeiros.$h[electronic resource] 260 $aIn: ENCONTRO NACIONAL DE PRODUÇÃO DE CAPRINOS E OVINOS, 1., 2006, Campina Grande. Anais... Campina Grande: SEDAP, SEBRAE, INSA, ARCO, 2006. 9 f.$c2006 520 $aResumo: A mortalidade perinatal é definida como a morte de fetos e recém nascidos, que ocorre antes do parto, durante o mesmo ou nos primeiros 28 dias de vida. Na região Sul do Brasil as duas principais causas de morte perinatal são: a inanição/hipotermia, devida ao baixo peso ao nascimento e as condições ambientais adversas; e os partos distócicos. No semi-árido as principais causas de morte são as infecções neonatais, as malformações, as distocias e a inanição/hipotermia. As infecções neonatais ocorrem, aparentemente, devido a três causas: ingestão inadequada de colostro; falta de desinfecção do umbigo após o parto; e deficientes condições de higiene, que são mais freqüentes em criações intensivas. As malformações ocorrem pela ingestão de Mimosa tenuiflora (jurema preta). As medidas mais importantes para diminuir a mortalidade perinatal são: uma boa alimentação das mães, principalmente durante o último terço da gestação; o controle sistemático de doenças que podem afetar o rebanho; o melhor atendimento durante o parto que deve ser realizado em condições higiênicas adequadas, com desinfecção do umbigo e garantindo o fornecimento do colostro nas 6 primeiras horas de vida; e a escolha da melhor época de parição. Em regiões frias a parição, mesmo que a campo deve ser realizada em locais onde os animais encontrem abrigo. No semi-árido, onde não existe uma época definida de cobertura, e na maioria das fazendas os carneiros e bodes permanecem com as fêmeas durante todo o ano, seria fundamental adotar uma época de acasalamento, o que permitiria um melhor manejo alimentar e reprodutivo das matrizes e acompanhamento adequado dos partos. Para evitar a ocorrência de malformações é importante evitar o acesso a áreas com jurema preta das ovelhas e cabras, principalmente nos primeiros 60 dias de gestação. Deve-se ter especial cuidado com a ingestão de plantas que causam abortos, Ateleia glazioviana, no sul e Aspidosperma pyrifolium no semi-árido. 650 $aCaprino 650 $aMortalidade 650 $aOvino
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registros recuperados : 122 | |
4. | | CORREA, F. S.; MAUES, M. M.; SANTOS, A. S. Análise do déficit de polinização da castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa BONPL., LECYTHIDACEAE) através de crescimento de tubos polínicos em pistilos submetidos a testes de polinização controlada. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
11. | | MARTINS, E.; MARTINS, V. M. V.; RIET-CORREA, F.; SONCINI, R. A.; PARABONI, S. V. Intoxicação em suínos pela ingestão de sementes de fedegoso (Cassia ocidentalis L.) In: CONGRESSO LATINO DE VETERINARIOS ESPECIALISTAS EM SUINOS, 1., CONGRESSO BRASILEIRO DE VETERINARIOS ESPECIALISTAS EM SUINOS, 2., 1985, Rio de Janeiro. Anais... Concordia : EMBRAPA-CNPSA, 1985. p.146Biblioteca(s): Embrapa Suínos e Aves. |
| |
16. | | SANTOS, A. S.; MAUES, M. M.; CORREA, F. S.; MOURA, T. A. Biologia da polinização da castanheira-do-brasil (Bertholletia excelsa Bonpl., LECYTHIDACEAE) em Tomé-Açu, Pará. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE RECURSOS GENÉTICOS, 2., 2012, Belém, PA. Anais... Brasília, DF: Sociedade Brasileira de Recursos Genéticos, 2012. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Oriental. |
| |
17. | | MARIOT, M. P.; BARBIERI, R. L.; CORREA, F.; LOUZADA, R. S.; HEIDEN, G. Banco de germoplasma de espinheira-santa: coleta, caracterização e conservação de uma espécie ameaçada. CONGRESSO BRASILEIRO DE AGROECOLOGIA, 2.; SEMINÁRIO INTERNACIONAL SOBRE AGROECOLOGIA, 5.; SEMINÁRIO ESTADUAL SOBRE AGROECOLOGIA, 6., 2004, Porto Alegre. Agrobiodiversidade: base para sociedades sustentáveis: anais... Porto Alegre: EMATER - RS, 2004. 1CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica | Circulação/Nível: -- - -- |
Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
18. | | TREVISAN, O.; ANTONIO NETO, F.; OLIVEIRA, F. E.; CORRÊA, F. L.; COSTA, J. N. M. Principais espécies de pragas que interagem com o Cacaueiro cultivado em Rondônia. In: REUNIÃO ANUAL DA SOCIEDADE INTERAMERICANA DE HORTICULTURA TROPICAL, 61., 2015, Manaus. Anais... Brasília, DF: Embrapa, 2015. p. 110.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Rondônia. |
| |
20. | | NASCIMENTO, E. M.; MEDEIROS, R. M. T.; SIMÕES, S. V. D.; RIET-CORREA, F. Compactação ruminal e obstrução intestinal em bovinos, associadas ao consumo de Agave sisalana Perrine (Agavaceae). Pesquisa Veterinária Brasileira, Rio de Janeiro, v. 36, n. 8, p. 719-723, ago. 2016.Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
| |
Registros recuperados : 122 | |
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|