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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
25/06/2015 |
Data da última atualização: |
04/10/2016 |
Autoria: |
CORRÊA, M. M.; KER, J. C.; BARRÓN, V.; TORRENT, J.; CURI, N.; TORRES, T. C. P. |
Título: |
Caracterização física, química, mineralógica e micromorfológica de horizontes coesos e fragipãs de solos vermelhos e amarelos do ambiente Tabuleiros Costeiros. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 32, n. 1, p. 297-313, jan./mar. 2008. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Separata de Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 32, n. 1, jan./mar. 2008. |
Palavras-Chave: |
Barreiras group; Coesão; Fragipã; Fragipan; Grupo barreiras. |
Thesagro: |
Solo. |
Thesaurus Nal: |
cohesion; Soil. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 00908nam a2200265 a 4500 001 2018595 005 2016-10-04 008 2008 bl uuuu u01u1 u #d 100 1 $aCORRÊA, M. M. 245 $aCaracterização física, química, mineralógica e micromorfológica de horizontes coesos e fragipãs de solos vermelhos e amarelos do ambiente Tabuleiros Costeiros. 260 $aRevista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 32, n. 1, p. 297-313, jan./mar. 2008.$c2008 500 $aSeparata de Revista Brasileira de Ciência do Solo, Viçosa, MG, v. 32, n. 1, jan./mar. 2008. 650 $acohesion 650 $aSoil 650 $aSolo 653 $aBarreiras group 653 $aCoesão 653 $aFragipã 653 $aFragipan 653 $aGrupo barreiras 700 1 $aKER, J. C. 700 1 $aBARRÓN, V. 700 1 $aTORRENT, J. 700 1 $aCURI, N. 700 1 $aTORRES, T. C. P.
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Registro original: |
Embrapa Solos / UEP-Recife (CNPS-UEPR) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
08/11/2002 |
Data da última atualização: |
04/04/2022 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
SILVA, S. R.; RIOS, G. P.; SILVA, S. C. da. |
Afiliação: |
SIMONE R. SILVA; GERSON PEREIRA RIOS, CNPAF; SILVANDO CARLOS DA SILVA, CNPAF. |
Título: |
Influência da resistência e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento de lesões de ferrugem no feijoeiro. |
Ano de publicação: |
2001 |
Fonte/Imprenta: |
Fitopatologia Brasileira, v. 26, n. 4, p. 726-731, dez. 2001. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Foram conduzidos experimentos visando estudar a influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões de ferrugem no feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Cultivares suscetíveis, com resistência moderada e resistentes, após serem inoculadas com Uromyces appendiculatus, foram submetidas a períodos de4, 8, 12, 16 20 e 24 h de molhamento e levadas à uma câmara com regime de luz/escuro de 12 h, temperatura de 22 ± 1o C e umidade relativa entre 70% e 80%. Houve influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões. As cultivares suscetíveis tiveram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 20 h, e 24 h de molhamento, respectivamente. As cultivares com resistência moderada apresentaram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 24 h de molhamento. As diferenças entre períodos de 16, 20 e 24 h de molhamento quanto à área foliar infetada ou número de lesões/cm2, não foram significativas. Um período de molhamento de 16h, sob temperatura de 22 ± 1o C, pode ser suficiente para avaliar resistência à ferrugem no feijoeiro.Os períodos de incubação e de latência foram mais longos nas cultivares com resistência moderada que nas suscetíveis enquanto as porcentagens de lesões esporulantes e de suscetibilidade diferenciaram melhor as cultivares suscetíveis das moderadamente resistentes. O aprimoramento nas técnicas de avaliação da resistência genética à ferrugem do feijoeiro, e a adequação dos fatores de ambiente onde se desenvolve a pesquisa à epidemiologia da doença,aumentará o alcance das informações obtidas. MenosForam conduzidos experimentos visando estudar a influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões de ferrugem no feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Cultivares suscetíveis, com resistência moderada e resistentes, após serem inoculadas com Uromyces appendiculatus, foram submetidas a períodos de4, 8, 12, 16 20 e 24 h de molhamento e levadas à uma câmara com regime de luz/escuro de 12 h, temperatura de 22 ± 1o C e umidade relativa entre 70% e 80%. Houve influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões. As cultivares suscetíveis tiveram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 20 h, e 24 h de molhamento, respectivamente. As cultivares com resistência moderada apresentaram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 24 h de molhamento. As diferenças entre períodos de 16, 20 e 24 h de molhamento quanto à área foliar infetada ou número de lesões/cm2, não foram significativas. Um período de molhamento de 16h, sob temperatura de 22 ± 1o C, pode ser suficiente para avaliar resistência à ferrugem no feijoeiro.Os períodos de incubação e de latência foram mais longos nas cultivares com resistência moderada que nas suscetíveis enquanto as porcentagens de lesões esporulantes e de suscetibilidade diferenciaram melhor as cultivares suscetíveis das moderadamente resistentes. O aprimoramento nas técnicas de avaliação da resistência genética à ferrugem do feijoeiro, e ... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Feijão; Ferrugem; Phaseolus Vulgaris; Resistência. |
Thesaurus NAL: |
Uromyces appendiculatus. |
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/220136/1/fitop-bras-2001.pdf
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Marc: |
LEADER 02342naa a2200205 a 4500 001 1208483 005 2022-04-04 008 2001 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSILVA, S. R. 245 $aInfluência da resistência e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento de lesões de ferrugem no feijoeiro.$h[electronic resource] 260 $c2001 520 $aForam conduzidos experimentos visando estudar a influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões de ferrugem no feijoeiro (Phaseolus vulgaris). Cultivares suscetíveis, com resistência moderada e resistentes, após serem inoculadas com Uromyces appendiculatus, foram submetidas a períodos de4, 8, 12, 16 20 e 24 h de molhamento e levadas à uma câmara com regime de luz/escuro de 12 h, temperatura de 22 ± 1o C e umidade relativa entre 70% e 80%. Houve influência da resistência genética e do período de molhamento na infecção e desenvolvimento das lesões. As cultivares suscetíveis tiveram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 20 h, e 24 h de molhamento, respectivamente. As cultivares com resistência moderada apresentaram área foliar infetada e número de lesões crescentes até 24 h de molhamento. As diferenças entre períodos de 16, 20 e 24 h de molhamento quanto à área foliar infetada ou número de lesões/cm2, não foram significativas. Um período de molhamento de 16h, sob temperatura de 22 ± 1o C, pode ser suficiente para avaliar resistência à ferrugem no feijoeiro.Os períodos de incubação e de latência foram mais longos nas cultivares com resistência moderada que nas suscetíveis enquanto as porcentagens de lesões esporulantes e de suscetibilidade diferenciaram melhor as cultivares suscetíveis das moderadamente resistentes. O aprimoramento nas técnicas de avaliação da resistência genética à ferrugem do feijoeiro, e a adequação dos fatores de ambiente onde se desenvolve a pesquisa à epidemiologia da doença,aumentará o alcance das informações obtidas. 650 $aUromyces appendiculatus 650 $aFeijão 650 $aFerrugem 650 $aPhaseolus Vulgaris 650 $aResistência 700 1 $aRIOS, G. P. 700 1 $aSILVA, S. C. da 773 $tFitopatologia Brasileira$gv. 26, n. 4, p. 726-731, dez. 2001.
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Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
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