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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
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Data corrente: |
06/12/2016 |
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Data da última atualização: |
06/12/2016 |
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Autoria: |
SOUSA, I. K. F.; SOUSA, R. S.; AZEVEDO, A. C. P.; CORRÊA, I. F. C. B.; OLIVEIRA, J. M. de; MATOS, S. P.; MORI, C. S.; ORTOLANI, E. L. |
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Afiliação: |
ISADORA K. F. SOUSA, UFOPA; REJANE S. SOUSA, FMVZ/USP; ADNA C. P. AZEVEDO, Faculdades Integradas do Tapajós; ILVA F. C. B. CORRÊA, Faculdades Integradas do Tapajós; JAIRO MOURA DE OLIVEIRA, Faculdades Integradas do Tapajós; SIDCLEY P. MATOS, Jardim Zoológico, Faculdades Integradas do Tapajós; CLARA S. MORI, FMVZ/USP; ENRICO L. ORTOLANI, FMVZ/USP. |
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Título: |
Variáveis hematológicas e bioquímicas de peixe-boi da Amazônia (Trichechus inungui) jovens. |
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Ano de publicação: |
2016 |
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Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Veterinária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 9, p. 869-873, set. 2016. |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Peixes-boi da Amazônia (Trichechus inungui) jovens são frequentemente encontrados e resgatados de rios, no entanto para avaliar e monitorar o estado de saúde desses animais é necessário conhecer os valores de referência das variáveis hematológicas e bioquímicas nessa faixa etária. O trabalho objetivou determinar os valores hematológicos e bioquímicos de peixes-boi da amazônia jovens e saudáveis, mantidos em cativeiros. Foram coletadas 20 amostras sanguíneas de peixes-boi para a realização do hemograma e bioquímica. Os valores médios e desvio padrão das variáveis hematológicas foram: volume globular, 37±4%; eritrócitos, 4,4±0,35x106/μL; hemoglo-bina, 12,5±1,6g/dL; volume corpuscular médio (VCM), 85,33±4,28fL; hemoglobina corpuscular media (HCM), 28,29±1,39pg; e concentração de hemoglobina corpuscular media (CHCM), 33,13±0,20%, leucócitos totais, 9.080±1.868x103/μL; segmentados, 5.078±1.044,24x103/ μL; linfócitos 3.556±1,063x103/μL; eosinófilos, 288± 215,51x103/μL; e monócitos, 165± 114,11x103/μL. A média e o intervalo (mínimo e máximo) das variáveis bioquímicas foram: creatinina quinase (CK), 112,53 (50,10- 295,80) U/L; aspartato aminotransferase (AST), 6,02 (2,80-10,20) U/L; gama glutamiltransferase (GGT), 25,24 (10,80-45,30) U/L; fosfatase alcalina (FA), 98,73 (14,66-198,30) U/L; proteína total, 6,12 (5,38-7,10) g/dL; albumina, 4,23 (3,50-5,00) g/dL; colesterol, 310,13 (144-518) mg/dL; triglicerídeos, 127,98 (57,50-213,50) mg/dL; glicose, 43,63 (24,50-73,80) mg/dL; ureia, 30,21 (14,30-54,25); creatinina, 1,34 (0,93-1,76) mg/dL; cálcio, 10,08 (9,25-11,10) mg/dL; e fósforo inorgânico; 6,50 (4,10-8,80) mg/dL. No presente trabalho foi possível determinar valores hematológicos e bioquímicos de peixes-boi da Amazônia (Trichechus inungui) jovens, mantidos em cativeiro, os quais podem ser utilizados como referência para animais em cativeiro e de vida livre, mantidos em condições ambientais, e de manejo, semelhantes. MenosPeixes-boi da Amazônia (Trichechus inungui) jovens são frequentemente encontrados e resgatados de rios, no entanto para avaliar e monitorar o estado de saúde desses animais é necessário conhecer os valores de referência das variáveis hematológicas e bioquímicas nessa faixa etária. O trabalho objetivou determinar os valores hematológicos e bioquímicos de peixes-boi da amazônia jovens e saudáveis, mantidos em cativeiros. Foram coletadas 20 amostras sanguíneas de peixes-boi para a realização do hemograma e bioquímica. Os valores médios e desvio padrão das variáveis hematológicas foram: volume globular, 37±4%; eritrócitos, 4,4±0,35x106/μL; hemoglo-bina, 12,5±1,6g/dL; volume corpuscular médio (VCM), 85,33±4,28fL; hemoglobina corpuscular media (HCM), 28,29±1,39pg; e concentração de hemoglobina corpuscular media (CHCM), 33,13±0,20%, leucócitos totais, 9.080±1.868x103/μL; segmentados, 5.078±1.044,24x103/ μL; linfócitos 3.556±1,063x103/μL; eosinófilos, 288± 215,51x103/μL; e monócitos, 165± 114,11x103/μL. A média e o intervalo (mínimo e máximo) das variáveis bioquímicas foram: creatinina quinase (CK), 112,53 (50,10- 295,80) U/L; aspartato aminotransferase (AST), 6,02 (2,80-10,20) U/L; gama glutamiltransferase (GGT), 25,24 (10,80-45,30) U/L; fosfatase alcalina (FA), 98,73 (14,66-198,30) U/L; proteína total, 6,12 (5,38-7,10) g/dL; albumina, 4,23 (3,50-5,00) g/dL; colesterol, 310,13 (144-518) mg/dL; triglicerídeos, 127,98 (57,50-213,50) mg/dL; glicose, 43,63... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Aspartato aminotransferase; Peixe-boi da Amazônia; Trichechus inungui; Wine blood cells. |
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Thesagro: |
Bioquímica; Creatinina; Globulo branco; Globulo vermelho; Hematologia. |
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Thesaurus Nal: |
Aspartate transaminase; Biochemistry; Creatinine; Erythrocytes; Hematology. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/151332/1/Variaveis-hematologicas.pdf
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
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Data corrente: |
21/06/1999 |
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Data da última atualização: |
14/05/2012 |
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Autoria: |
BENCHIMOL, R. L.; MÜLLER, C. H. |
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Afiliação: |
RUTH LINDA BENCHIMOL, CPATU; CARLOS HANS MÜLLER, CPATU. |
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Título: |
Queima do fio em mangostão. |
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Ano de publicação: |
1999 |
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Fonte/Imprenta: |
Belém, PA: EMBRAPA-CPATU, 1999. |
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Páginas: |
2 p. |
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Série: |
(EMBRAPA-CPATU. Comunicado técnico, 99). |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O mangostão (Garcinia mangostana) é uma fruteira de origem asiática, cujos frutos apreszentam sabor extremamente agradável. O cultivo vem sendo realizado em vários municípios do Estado do Pará, visando principalmente o mercado externo, onde atinge alta cotação. Apesar de ser considerada uma planta rústica, o mangostãozeiro vem apresentando alguns problemas fitossanitários que interferem na produção e comercialização de seus frutos. Durante o período chuvoso de 1996/1997, no município de Terra Alta, PA, registrou-se a ocorrência de um surto de queima de fio, provocado pelo fungo Corticium Kolegora (Cke.) V.hoh., anteriormente denominado Pellicularia Kolegora Cooke, em plantas de mangostão enxertadas, com cerca de dois anos de idade. |
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Palavras-Chave: |
Belem; Brasil; Controle de doença; Corticium koleroga; Diseases; Fruteira; Fungal diseases; Koleroga; Mangosteen; Para; Plant diseases; Terra Alta; Tropical fruits. |
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Thesagro: |
Clima; Doença; Doença de Planta; Doença Fúngica; Fruta; Fruta Tropical; Fungo; Garcinia Mangostana; Mangostão; Pellicularia Koleroga; Queima do Fio; Solo. |
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Thesaurus NAL: |
Amazonia; Corticium; disease control; fungi. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/59290/1/CPATU-ComTec99.pdf
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Marc: |
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520 $aO mangostão (Garcinia mangostana) é uma fruteira de origem asiática, cujos frutos apreszentam sabor extremamente agradável. O cultivo vem sendo realizado em vários municípios do Estado do Pará, visando principalmente o mercado externo, onde atinge alta cotação. Apesar de ser considerada uma planta rústica, o mangostãozeiro vem apresentando alguns problemas fitossanitários que interferem na produção e comercialização de seus frutos. Durante o período chuvoso de 1996/1997, no município de Terra Alta, PA, registrou-se a ocorrência de um surto de queima de fio, provocado pelo fungo Corticium Kolegora (Cke.) V.hoh., anteriormente denominado Pellicularia Kolegora Cooke, em plantas de mangostão enxertadas, com cerca de dois anos de idade.
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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