|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
29/06/2004 |
Data da última atualização: |
11/08/2009 |
Autoria: |
MELHEM, T. S.; CRUZ-BARROS, M. A. V. da; CORRÊA, A. M. da S.; MAKINO-WATANABE, H.; SILVESTRE-CAPELATO, M. S. F. S.; ESTEVES, V. L. G. |
Título: |
Variabilidade polínica em plantas de Campos de Jordão (São Paulo, Brasil). |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Boletim do Instituto de Botânica, São Paulo, n. 16, p. 9-104, 2003. |
Idioma: |
Português |
Palavras-Chave: |
anarcadiaceae; Angiosperma; Berberidadeae; Buddlejaceae; Caesalpiniaceae; Cecropiaceae; Conífera; Coniferophyta; Cyperacee; Magnoliophyta; Mimosaceae; Myrsinaceae; Oxalideceae; Thymelaceae; Tiliaceae; Variabilidade. |
Thesagro: |
Acanthaceae; Amaranthaceae; Annonaceae; Apocynaceae; Araceae; Asclepiadaceae; Begoniaceae; Boraginaceae; Brassicaceae; Bromeliaceae; Cactaceae; Celastraceae; Clethraceae; Combretaceae; Convolvulaceae; Cornaceae; Cucurbitaceae; Cunoniaceae; Dicotiledónea; Droseraceae; Elaeocarpaceae; Ericaceae; Eriocaulaceae; Erythroxylaceae; Euphorbiaceae; Fagaceae; Flacourtiaceae; Gentianaceae; Iridaceae; Lauraceae; Lythraceae; Magnoliaceae; Malvaceae; Melastomataceae; Meliaceae; Monimiaceae; Monocotiledônea; Moraceae; Myrtaceae; Orchidaceae; Passifloraceae; Phytolaccaceae; Piperaceae; Plantaginaceae; Pólen; Polygalaceae; Primulaceae; Ranunculaceae; Rhamnaceae; Rubiaceae; Rutaceae; Santalaceae; Sapindaceae; Sapotaceae; Theaceae; Turneraceae; Valerianaceae; Verbenaceae; Vochysiaceae; Xyridaceae. |
Thesaurus Nal: |
Apiaceae; Aquifoliaceae; Araliaceae; Araucariaceae; Asteraceae; Bignoniaceae; Campanulaceae; Caprifoliaceae; Caryophyllaceae; Clusiaceae; Cupressaceae; Dioscoreaceae; Fabaceae; Geraniaceae; Gesneriaceae; Grossulariaceae; Lamiaceae; Liliopsida; Loranthaceae; Magnoliopsida; Malpighiaceae; Ochnaceae; Onagraceae; Pinaceae; Poaceae; Podocarpaceae; Polygonaceae; Potamogetonaceae; Proteaceae; Rosaceae; Sabiaceae; Salicaceae; Scrophulariaceae; Solanaceae; Styracaceae; Symplocaceae; Taxodiaceae; Violaceae; Vitaceae; Winteraceae. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03825naa a2201561 a 4500 001 1309159 005 2009-08-11 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMELHEM, T. S. 245 $aVariabilidade polínica em plantas de Campos de Jordão (São Paulo, Brasil). 260 $c2003 650 $aApiaceae 650 $aAquifoliaceae 650 $aAraliaceae 650 $aAraucariaceae 650 $aAsteraceae 650 $aBignoniaceae 650 $aCampanulaceae 650 $aCaprifoliaceae 650 $aCaryophyllaceae 650 $aClusiaceae 650 $aCupressaceae 650 $aDioscoreaceae 650 $aFabaceae 650 $aGeraniaceae 650 $aGesneriaceae 650 $aGrossulariaceae 650 $aLamiaceae 650 $aLiliopsida 650 $aLoranthaceae 650 $aMagnoliopsida 650 $aMalpighiaceae 650 $aOchnaceae 650 $aOnagraceae 650 $aPinaceae 650 $aPoaceae 650 $aPodocarpaceae 650 $aPolygonaceae 650 $aPotamogetonaceae 650 $aProteaceae 650 $aRosaceae 650 $aSabiaceae 650 $aSalicaceae 650 $aScrophulariaceae 650 $aSolanaceae 650 $aStyracaceae 650 $aSymplocaceae 650 $aTaxodiaceae 650 $aViolaceae 650 $aVitaceae 650 $aWinteraceae 650 $aAcanthaceae 650 $aAmaranthaceae 650 $aAnnonaceae 650 $aApocynaceae 650 $aAraceae 650 $aAsclepiadaceae 650 $aBegoniaceae 650 $aBoraginaceae 650 $aBrassicaceae 650 $aBromeliaceae 650 $aCactaceae 650 $aCelastraceae 650 $aClethraceae 650 $aCombretaceae 650 $aConvolvulaceae 650 $aCornaceae 650 $aCucurbitaceae 650 $aCunoniaceae 650 $aDicotiledónea 650 $aDroseraceae 650 $aElaeocarpaceae 650 $aEricaceae 650 $aEriocaulaceae 650 $aErythroxylaceae 650 $aEuphorbiaceae 650 $aFagaceae 650 $aFlacourtiaceae 650 $aGentianaceae 650 $aIridaceae 650 $aLauraceae 650 $aLythraceae 650 $aMagnoliaceae 650 $aMalvaceae 650 $aMelastomataceae 650 $aMeliaceae 650 $aMonimiaceae 650 $aMonocotiledônea 650 $aMoraceae 650 $aMyrtaceae 650 $aOrchidaceae 650 $aPassifloraceae 650 $aPhytolaccaceae 650 $aPiperaceae 650 $aPlantaginaceae 650 $aPólen 650 $aPolygalaceae 650 $aPrimulaceae 650 $aRanunculaceae 650 $aRhamnaceae 650 $aRubiaceae 650 $aRutaceae 650 $aSantalaceae 650 $aSapindaceae 650 $aSapotaceae 650 $aTheaceae 650 $aTurneraceae 650 $aValerianaceae 650 $aVerbenaceae 650 $aVochysiaceae 650 $aXyridaceae 653 $aanarcadiaceae 653 $aAngiosperma 653 $aBerberidadeae 653 $aBuddlejaceae 653 $aCaesalpiniaceae 653 $aCecropiaceae 653 $aConífera 653 $aConiferophyta 653 $aCyperacee 653 $aMagnoliophyta 653 $aMimosaceae 653 $aMyrsinaceae 653 $aOxalideceae 653 $aThymelaceae 653 $aTiliaceae 653 $aVariabilidade 700 1 $aCRUZ-BARROS, M. A. V. da 700 1 $aCORRÊA, A. M. da S. 700 1 $aMAKINO-WATANABE, H. 700 1 $aSILVESTRE-CAPELATO, M. S. F. S. 700 1 $aESTEVES, V. L. G. 773 $tBoletim do Instituto de Botânica, São Paulo$gn. 16, p. 9-104, 2003.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio-Norte. |
Data corrente: |
07/05/2003 |
Data da última atualização: |
07/06/2011 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
NASCIMENTO, M. do P. C. B.; OLIVEIRA, M. E.; MIURA, C. L. Q.; REIS, J. B. de C.; NASCIMENTO, H. T. S. do; LEITE, J. M. B.; LOPES, J. B.; RIBEIRO, V. Q. |
Afiliação: |
MARIA DO P. SOCORRO CORTEZ BONA NASCIMENTO, CPAMN; MARIA ELIZABETE OLIVEIRA, CPAMN; CRISTIANA LOBO QUIRINO MIURA, CCA/DZ/UFPI; JOSÉ BENTO DE CARVALHO REIS, CCA/DZ/UFPI; HOSTON TOMAS SANTOS DO NASCIMENTO, CPAMN; JAQUELINE MARIA BARBOSA LEITE, CCA/DZ/UFPI; JOÃO BATISTA LOPES, CCA/DZ/UFPI; VALDENIR QUEIROZ RIBEIRO, CPAMN. |
Título: |
Potencial forrageiro do Pau-ferro. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
Teresina: Embrapa Meio-Norte, 2002. |
Páginas: |
17 p. |
Série: |
(Embrapa Meio-Norte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 41). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O pau-ferro (Caesalpinia ferrea) é considerado uma forrageira importante no Nordeste, pela sua adaptação natural à região, como também por fornecer forragem durante a seca. Apesar disso, pouco se sabe sobre sua produtividade e manejo. Esse trabalho foi realizado para avaliar respostas do pau-ferro a três alturas de corte, usando-se como padrão a leucena (Leucaena leucocephala). O trabalho foi instalado em área de Plintossolo, irrigada, em Campo Maior, PI. O solo recebeu o preparo convencional, calagem, gesso agrícola, cobertura morta de palha de carnaúba. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco repetições, cada uma constituída por 20 plantas. As plantas foram cortadas nas alturas de 30, 50 e 100 cm, a intervalos de 120 dias. Foram avaliados o rendimento forrageiro, porcentagem de folhas e de proteína bruta, número de gemas e diâmetro de consumo por ovinos e bovinos. Essas variáveis foram submetidas à análise de variância médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Em todos os cortes e alturas estudados, pau-ferro apresentou rendimento forrageiro, porcentual de folhas de proteína inferiores ao de leucena. O número de gemas de pau-ferro foi dez ou mais vezes inferior ao da leucena, o que pode explicar a sua baixa rebrota. O diâmetro de consumo das hastes de pau-ferro atingiu somente cerca da metade do observado em leucena. Portanto, considerando as variáveis estudadas, o potencial forrageiro do pau-ferro é bem inferior ao da leucena, porém recomendam-se estudos sobre a sua produção de vagens, as quais constituem importante suporte forrgeiro na época seca. MenosO pau-ferro (Caesalpinia ferrea) é considerado uma forrageira importante no Nordeste, pela sua adaptação natural à região, como também por fornecer forragem durante a seca. Apesar disso, pouco se sabe sobre sua produtividade e manejo. Esse trabalho foi realizado para avaliar respostas do pau-ferro a três alturas de corte, usando-se como padrão a leucena (Leucaena leucocephala). O trabalho foi instalado em área de Plintossolo, irrigada, em Campo Maior, PI. O solo recebeu o preparo convencional, calagem, gesso agrícola, cobertura morta de palha de carnaúba. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco repetições, cada uma constituída por 20 plantas. As plantas foram cortadas nas alturas de 30, 50 e 100 cm, a intervalos de 120 dias. Foram avaliados o rendimento forrageiro, porcentagem de folhas e de proteína bruta, número de gemas e diâmetro de consumo por ovinos e bovinos. Essas variáveis foram submetidas à análise de variância médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Em todos os cortes e alturas estudados, pau-ferro apresentou rendimento forrageiro, porcentual de folhas de proteína inferiores ao de leucena. O número de gemas de pau-ferro foi dez ou mais vezes inferior ao da leucena, o que pode explicar a sua baixa rebrota. O diâmetro de consumo das hastes de pau-ferro atingiu somente cerca da metade do observado em leucena. Portanto, considerando as variáveis estudadas, o potencial forrageiro do pau-ferro é bem inferior ao da leucena, porém recomendam-s... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Pau-ferro. |
Thesagro: |
Forragem. |
Categoria do assunto: |
F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/35877/1/Bol41.pdf
|
Marc: |
LEADER 02303nam a2200241 a 4500 001 1065449 005 2011-06-07 008 2002 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aNASCIMENTO, M. do P. C. B. 245 $aPotencial forrageiro do Pau-ferro. 260 $aTeresina: Embrapa Meio-Norte$c2002 300 $a17 p. 490 $a(Embrapa Meio-Norte. Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento, 41). 520 $aO pau-ferro (Caesalpinia ferrea) é considerado uma forrageira importante no Nordeste, pela sua adaptação natural à região, como também por fornecer forragem durante a seca. Apesar disso, pouco se sabe sobre sua produtividade e manejo. Esse trabalho foi realizado para avaliar respostas do pau-ferro a três alturas de corte, usando-se como padrão a leucena (Leucaena leucocephala). O trabalho foi instalado em área de Plintossolo, irrigada, em Campo Maior, PI. O solo recebeu o preparo convencional, calagem, gesso agrícola, cobertura morta de palha de carnaúba. O delineamento experimental foi inteiramente ao acaso, com cinco repetições, cada uma constituída por 20 plantas. As plantas foram cortadas nas alturas de 30, 50 e 100 cm, a intervalos de 120 dias. Foram avaliados o rendimento forrageiro, porcentagem de folhas e de proteína bruta, número de gemas e diâmetro de consumo por ovinos e bovinos. Essas variáveis foram submetidas à análise de variância médias comparadas pelo teste de Tukey a 5%. Em todos os cortes e alturas estudados, pau-ferro apresentou rendimento forrageiro, porcentual de folhas de proteína inferiores ao de leucena. O número de gemas de pau-ferro foi dez ou mais vezes inferior ao da leucena, o que pode explicar a sua baixa rebrota. O diâmetro de consumo das hastes de pau-ferro atingiu somente cerca da metade do observado em leucena. Portanto, considerando as variáveis estudadas, o potencial forrageiro do pau-ferro é bem inferior ao da leucena, porém recomendam-se estudos sobre a sua produção de vagens, as quais constituem importante suporte forrgeiro na época seca. 650 $aForragem 653 $aPau-ferro 700 1 $aOLIVEIRA, M. E. 700 1 $aMIURA, C. L. Q. 700 1 $aREIS, J. B. de C. 700 1 $aNASCIMENTO, H. T. S. do 700 1 $aLEITE, J. M. B. 700 1 $aLOPES, J. B. 700 1 $aRIBEIRO, V. Q.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Meio-Norte (CPAMN) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|