| |
|
|
| Registros recuperados : 26 | |
| 21. |  | MENEGUZZO, A.; GALLINA, A.; CONTE, A.; TODESCHINI, E. A.; SALVADOR, G.; ROSA, J. I. da; ILHA, L.; SIMON, N. L.; JOÃO, P. L.; SECCHI, V. A. Curso básico de fruticultura - módulo I: ameixa, pêssego, nectarina, uva, figo, caqui e quivi. Nova Petrópolis: EMATER/RS-ASCAR, 2007. 111 p.| Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pecuária Sul; Embrapa Uva e Vinho. |
|   |
| 22. | | MENEGUZZO, A.; GALLINA, A.; CONTE, A.; TODESCHINI, E. A.; SALVADOR, G.; ROSA, J. I. da; ILHA, L.; SIMON, N. L.; JOÃO, P. L.; SECCHI, V. A. Curso básico de fruticultura - módulo II: ameixeira, pessegueiro, nectarineira, videira, figueira, caquizeiro e quivizeiro. Nova Petrópolis: EMATER/RS-ASCAR, 2007. 107 p.| Biblioteca(s): Embrapa Pecuária Sul. |
| |
| 23. | | MENEGUZZO, A.; GALLINA, A.; CONTE, A.; TODESCHINI, E. A.; SALVADOR, G.; ROSA, J. I. da; ILHA, L.; SIMON, N. L.; JOÃO, P. L.; SECCHI, V. A. Curso básico de fruticultura - módulo II: ameixeira, pessegueiro, nectarineira, videira, fiqueira, caquizeiro e quivizeiro. Nova Petrópolis: EMATER/RS-ASCAR, 2007. 107 p.| Biblioteca(s): Embrapa Meio-Norte; Embrapa Uva e Vinho. |
| |
| 24. | | FOLLE, S. M.; FERREIRA, M. A.; FORTES, L. S.; AVIDOS, M. F. D.; CAJUEIRO, E. V. de M.; CONTE, A. C.; TIGANO, M. S.; MACHADO, M. I. P. Atividades do Núcleo de Gestão da Informação da Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Brasília, DF: Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia, 2008. 25 p. (Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. Documentos, 267).| Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
|  |
| 25. | | SILVA, G. F. da; HELLWIG, C. G.; MARCO, R. de; FARIAS, P. C. de M.; CONTE, A.; FARIAS, R. M. de; FILIPPINI ALBA, J. M.; MARTINS, C. R. Análise da cadeia produtiva da nogueira-pecã no Rio Grande do Sul. In: SIMPÓSIO SUL-AMERICANO DA NOZ-PECÃ, 2., 2019, Cachoeira do Sul. Anais. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 119 p. Carlos Roberto Martins, Editor técnico (CPACT). p. 31-34.| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
| 26. | | MARTINS, C. R.; CONTE, A.; FRONZA, D.; FILIPPINI ALBA, J. M.; HAMANN, J. J.; BILHARVA, M. G.; MALGARIM, M. B.; FARIAS, R. de M.; MARCO, R. de; REIS, T. S. Situação e perspectiva da nogueira-pecã no Brasil. Pelotas: Embrapa Clima Temperado, 2018. 31 p. (Embrapa Clima Temperado. Documentos, 462).| Biblioteca(s): Embrapa Clima Temperado. |
| |
| Registros recuperados : 26 | |
|
|
|
Registro Completo
|
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
|
Data corrente: |
01/04/2024 |
|
Data da última atualização: |
01/04/2024 |
|
Autoria: |
ROSÁRIO, R. G. A. do. |
|
Afiliação: |
RAQUEL GISELLI ASSIS DO ROSÁRIO, UNIVERSIDADE FEDERAL RURAL DA AMAZÔNIA. |
|
Título: |
Neopestalotiopsis formicarum em gravioleira: caracterização morfológica e patogenicidade. |
|
Ano de publicação: |
2022 |
|
Fonte/Imprenta: |
2022. |
|
Páginas: |
34 f. |
|
Idioma: |
Português |
|
Notas: |
Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientadora: Adélia Benedita Coêlho dos Santos. Coorientadora: Ruth Linda Benchimol, Embrapa Amazônia Oriental. |
|
Conteúdo: |
A gravioleira (Annona muricata L.) possui importância econômica mundial e está presente na América, África e Ásia. As regiões norte e nordeste são as que mais produzem no Brasil, sendo o estado da Bahia o maior produtor. No entanto, um dos fatores que limita a produção da graviola é a incidência de doenças, que afetam a cultura em diferentes etapas do seu desenvolvimento, comprometendo assim a comercialização. Este trabalho teve como objetivo comprovar a patogenicidade de Neopestalotiopsis formicarum na gravioleira e estudar suas características morfológicas e patogênicas. Para tal, testes de patogenicidade foram realizados em mudas com sete meses de idade, em casa de vegetação, e em folhas destacadas, em laboratório. As mudas foram inoculadas com a suspensão de 106 conídios mL-1, e mantidas em câmara úmida a 28 ± 2°C. As folhas destacadas foram inoculadas com discos de micélio de quatro milímetros, com sete dias de idade e mantidas em câmara úmida a 25°C. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições e dois tratamentos: com e sem ferimento nos dois testes. As características morfológicas foram avaliadas seguindo as características dos conídios: comprimento, largura, número de septos e número de apêndices. Os resultados obtidos comprovaram a patogenicidade de N. formicarum à gravioleira e as características morfológicas apresentadas pelas colônias e esporos do patógeno foram similares às descritas para essa espécie na literatura. Os resultados obtidos podem contribuir para o conhecimento de isolados de N. formicarum que ocorrem no Brasil e a atuação da espécie causando doenças em folhas de gravioleira. Este é o primeiro relato de N. formicarum em gravioleira Brasil. MenosA gravioleira (Annona muricata L.) possui importância econômica mundial e está presente na América, África e Ásia. As regiões norte e nordeste são as que mais produzem no Brasil, sendo o estado da Bahia o maior produtor. No entanto, um dos fatores que limita a produção da graviola é a incidência de doenças, que afetam a cultura em diferentes etapas do seu desenvolvimento, comprometendo assim a comercialização. Este trabalho teve como objetivo comprovar a patogenicidade de Neopestalotiopsis formicarum na gravioleira e estudar suas características morfológicas e patogênicas. Para tal, testes de patogenicidade foram realizados em mudas com sete meses de idade, em casa de vegetação, e em folhas destacadas, em laboratório. As mudas foram inoculadas com a suspensão de 106 conídios mL-1, e mantidas em câmara úmida a 28 ± 2°C. As folhas destacadas foram inoculadas com discos de micélio de quatro milímetros, com sete dias de idade e mantidas em câmara úmida a 25°C. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições e dois tratamentos: com e sem ferimento nos dois testes. As características morfológicas foram avaliadas seguindo as características dos conídios: comprimento, largura, número de septos e número de apêndices. Os resultados obtidos comprovaram a patogenicidade de N. formicarum à gravioleira e as características morfológicas apresentadas pelas colônias e esporos do patógeno foram similares às descritas para essa espécie na literatura. Os resultados obtidos... Mostrar Tudo |
|
Palavras-Chave: |
Gravioleira; Pestalotiopsidaceae. |
|
Thesagro: |
Annona Muricata; Doença; Doença de Planta; Graviola. |
|
Categoria do assunto: |
H Saúde e Patologia |
|
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163213/1/Neopestalotiopsis-formicarum-Caracterizacao-morfologica-e-patogenicidade.pdf
|
|
Marc: |
LEADER 02551nam a2200205 a 4500
001 2163213
005 2024-04-01
008 2022 bl uuuu m 00u1 u #d
100 1 $aROSÁRIO, R. G. A. do
245 $aNeopestalotiopsis formicarum em gravioleira$bcaracterização morfológica e patogenicidade.$h[electronic resource]
260 $a2022.$c2022
300 $a34 f.
500 $aTrabalho de Conclusão de Curso (Bacharel em Agronomia) - Universidade Federal Rural da Amazônia, Belém, PA. Orientadora: Adélia Benedita Coêlho dos Santos. Coorientadora: Ruth Linda Benchimol, Embrapa Amazônia Oriental.
520 $aA gravioleira (Annona muricata L.) possui importância econômica mundial e está presente na América, África e Ásia. As regiões norte e nordeste são as que mais produzem no Brasil, sendo o estado da Bahia o maior produtor. No entanto, um dos fatores que limita a produção da graviola é a incidência de doenças, que afetam a cultura em diferentes etapas do seu desenvolvimento, comprometendo assim a comercialização. Este trabalho teve como objetivo comprovar a patogenicidade de Neopestalotiopsis formicarum na gravioleira e estudar suas características morfológicas e patogênicas. Para tal, testes de patogenicidade foram realizados em mudas com sete meses de idade, em casa de vegetação, e em folhas destacadas, em laboratório. As mudas foram inoculadas com a suspensão de 106 conídios mL-1, e mantidas em câmara úmida a 28 ± 2°C. As folhas destacadas foram inoculadas com discos de micélio de quatro milímetros, com sete dias de idade e mantidas em câmara úmida a 25°C. Utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, com 5 repetições e dois tratamentos: com e sem ferimento nos dois testes. As características morfológicas foram avaliadas seguindo as características dos conídios: comprimento, largura, número de septos e número de apêndices. Os resultados obtidos comprovaram a patogenicidade de N. formicarum à gravioleira e as características morfológicas apresentadas pelas colônias e esporos do patógeno foram similares às descritas para essa espécie na literatura. Os resultados obtidos podem contribuir para o conhecimento de isolados de N. formicarum que ocorrem no Brasil e a atuação da espécie causando doenças em folhas de gravioleira. Este é o primeiro relato de N. formicarum em gravioleira Brasil.
650 $aAnnona Muricata
650 $aDoença
650 $aDoença de Planta
650 $aGraviola
653 $aGravioleira
653 $aPestalotiopsidaceae
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
|
Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
|
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
| Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|
