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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
27/01/2011 |
Data da última atualização: |
10/02/2011 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
COELHO, E. F.; CRUZ, J. L.; SOUZA, L. F. da S.; COELHO FILHO, M. A. |
Afiliação: |
EUGENIO FERREIRA COELHO, CNPMF; JAILSON LOPES CRUZ, CNPMF; Luis Francisco da Silva Souza, Aposentado; MAURICIO ANTONIO COELHO FILHO, CNPMF. |
Título: |
A irrigação certa para o mamoeiro. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Campo & Negócio HF, Uberlândia, v. 6, n. 66, p. 106-107, 2010. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A escassez ou má distribuição das chuvas no Nordeste e em outras regiões do Brasil, como Centro-Oeste, o Sudeste e Sul torna obrigatório o uso da irrigação. A irrigação, por sua vez, tem trazido consigo a atividade de adubos via água, ou a fertirrigação, que vem sendo usada em ritmo crescente entre os fruticultores. O nitrogênio (N) é o elemento requerido em maior quantidade pelo mamoeiro, seguido posteriormente pelo potássio (K) e pelo cálcio (Ca). A dinâmica do N difere conforme a fonte, sendo que no caso das fontes amídicas e amoniacais o N ocorrerá no solo na forma de amônio inicialmente e de nitrato posteriormente; na forma nítrica, o N ocorrerá na forma de nitrato, o que indica maior mobilidade do mesmo solo com possibilidades inclusive de lixiviação. |
Thesagro: |
Carica Papaya; Irrigação; Mamão. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
Marc: |
LEADER 01303naa a2200193 a 4500 001 1874729 005 2011-02-10 008 2010 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCOELHO, E. F. 245 $aA irrigação certa para o mamoeiro. 260 $c2010 520 $aA escassez ou má distribuição das chuvas no Nordeste e em outras regiões do Brasil, como Centro-Oeste, o Sudeste e Sul torna obrigatório o uso da irrigação. A irrigação, por sua vez, tem trazido consigo a atividade de adubos via água, ou a fertirrigação, que vem sendo usada em ritmo crescente entre os fruticultores. O nitrogênio (N) é o elemento requerido em maior quantidade pelo mamoeiro, seguido posteriormente pelo potássio (K) e pelo cálcio (Ca). A dinâmica do N difere conforme a fonte, sendo que no caso das fontes amídicas e amoniacais o N ocorrerá no solo na forma de amônio inicialmente e de nitrato posteriormente; na forma nítrica, o N ocorrerá na forma de nitrato, o que indica maior mobilidade do mesmo solo com possibilidades inclusive de lixiviação. 650 $aCarica Papaya 650 $aIrrigação 650 $aMamão 700 1 $aCRUZ, J. L. 700 1 $aSOUZA, L. F. da S. 700 1 $aCOELHO FILHO, M. A. 773 $tRevista Campo & Negócio HF, Uberlândia$gv. 6, n. 66, p. 106-107, 2010.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
27/07/2012 |
Data da última atualização: |
25/04/2013 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
B - 1 |
Autoria: |
MARQUES, E. C.; FREITAS, V. S.; BEZERRA, M. A.; PRISCO, J. T.; GOMES FILHO, E. |
Afiliação: |
Elton Camelo Marques, UFC; Valdinéia Soares Freitas, UFC; MARLOS ALVES BEZERRA, CNPAT; José Tarquinio Prisco, UFC; Enéas Gomes Filho, UFC. |
Título: |
Efeitos do estresse salino na germinação, emergência e estabelecimento da plântula de cajueiro anão precoce. |
Ano de publicação: |
2011 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Ciência Agronômica, Fortaleza, v. 42, n. 4, p. 993-999, 2011. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Objetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da salinidade em três estádios de desenvolvimento (ED) da plântula de cajueiro anão-precoce, a saber, germinação, emergência e estabelecimento da plântula, tentando estabelecer uma relação entre o desenvolvimento e o acúmulo de íons nos tecidos da plântula. Para isso, castanhas do clone CCP-06 de cajueiro anão precoce foram semeadas em bandejas de plástico contendo vermiculita umedecida com água destilada (0,0 dS m-1) ou soluções de NaCl com condutividades elétricas variando entre 3,0 e 18,0 dS m-1 e mantidas em casa de vegetação. Determinaram-se a percentagem de plântulas que alcançaram os ED estudados e o tempo e a velocidade com que isso ocorreu, assim como a matéria seca dos cotilédones e eixo embrionário e os teores de Na+, K+ e Cl- do eixo embrionário. A salinidade retardou o desenvolvimento das plântulas nos ED correspondentes à emergência e estabelecimento, entretanto apenas neste último ED é que a percentagem final de plântulas foi reduzida, acompanhada pela inibição da depleção das reservas cotiledonares e decréscimo da massa seca do eixo embrionário. Em todos os ED, os teores de Na+ e Cl- aumentaram com a salinidade, mas isso foi mais pronunciado nas plântulas estabelecidas, nas quais houve redução dos teores de K+. Os resultados obtidos sugerem que as plântulas de cajueiro anão precoce são mais sensíveis à salinidade durante a etapa de estabelecimento e que os efeitos deletérios desse estresse são mediados, pelo menos em parte, pelo acúmulo excessivo de íons Na+ e Cl- na plântula. MenosObjetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da salinidade em três estádios de desenvolvimento (ED) da plântula de cajueiro anão-precoce, a saber, germinação, emergência e estabelecimento da plântula, tentando estabelecer uma relação entre o desenvolvimento e o acúmulo de íons nos tecidos da plântula. Para isso, castanhas do clone CCP-06 de cajueiro anão precoce foram semeadas em bandejas de plástico contendo vermiculita umedecida com água destilada (0,0 dS m-1) ou soluções de NaCl com condutividades elétricas variando entre 3,0 e 18,0 dS m-1 e mantidas em casa de vegetação. Determinaram-se a percentagem de plântulas que alcançaram os ED estudados e o tempo e a velocidade com que isso ocorreu, assim como a matéria seca dos cotilédones e eixo embrionário e os teores de Na+, K+ e Cl- do eixo embrionário. A salinidade retardou o desenvolvimento das plântulas nos ED correspondentes à emergência e estabelecimento, entretanto apenas neste último ED é que a percentagem final de plântulas foi reduzida, acompanhada pela inibição da depleção das reservas cotiledonares e decréscimo da massa seca do eixo embrionário. Em todos os ED, os teores de Na+ e Cl- aumentaram com a salinidade, mas isso foi mais pronunciado nas plântulas estabelecidas, nas quais houve redução dos teores de K+. Os resultados obtidos sugerem que as plântulas de cajueiro anão precoce são mais sensíveis à salinidade durante a etapa de estabelecimento e que os efeitos deletérios desse estresse são mediados, pelo m... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Crescimento da plântula; Teores de íons. |
Thesagro: |
Anacardium Occidentale; Salinidade. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/62471/1/AB112007.pdf
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Marc: |
LEADER 02291naa a2200217 a 4500 001 1929652 005 2013-04-25 008 2011 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aMARQUES, E. C. 245 $aEfeitos do estresse salino na germinação, emergência e estabelecimento da plântula de cajueiro anão precoce. 260 $c2011 520 $aObjetivou-se com este trabalho avaliar os efeitos da salinidade em três estádios de desenvolvimento (ED) da plântula de cajueiro anão-precoce, a saber, germinação, emergência e estabelecimento da plântula, tentando estabelecer uma relação entre o desenvolvimento e o acúmulo de íons nos tecidos da plântula. Para isso, castanhas do clone CCP-06 de cajueiro anão precoce foram semeadas em bandejas de plástico contendo vermiculita umedecida com água destilada (0,0 dS m-1) ou soluções de NaCl com condutividades elétricas variando entre 3,0 e 18,0 dS m-1 e mantidas em casa de vegetação. Determinaram-se a percentagem de plântulas que alcançaram os ED estudados e o tempo e a velocidade com que isso ocorreu, assim como a matéria seca dos cotilédones e eixo embrionário e os teores de Na+, K+ e Cl- do eixo embrionário. A salinidade retardou o desenvolvimento das plântulas nos ED correspondentes à emergência e estabelecimento, entretanto apenas neste último ED é que a percentagem final de plântulas foi reduzida, acompanhada pela inibição da depleção das reservas cotiledonares e decréscimo da massa seca do eixo embrionário. Em todos os ED, os teores de Na+ e Cl- aumentaram com a salinidade, mas isso foi mais pronunciado nas plântulas estabelecidas, nas quais houve redução dos teores de K+. Os resultados obtidos sugerem que as plântulas de cajueiro anão precoce são mais sensíveis à salinidade durante a etapa de estabelecimento e que os efeitos deletérios desse estresse são mediados, pelo menos em parte, pelo acúmulo excessivo de íons Na+ e Cl- na plântula. 650 $aAnacardium Occidentale 650 $aSalinidade 653 $aCrescimento da plântula 653 $aTeores de íons 700 1 $aFREITAS, V. S. 700 1 $aBEZERRA, M. A. 700 1 $aPRISCO, J. T. 700 1 $aGOMES FILHO, E. 773 $tRevista Ciência Agronômica, Fortaleza$gv. 42, n. 4, p. 993-999, 2011.
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Embrapa Agroindústria Tropical (CNPAT) |
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