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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
17/10/1997 |
Data da última atualização: |
17/11/2011 |
Autoria: |
CHOAIRY, S. A. |
Afiliação: |
EMEPA-PB. |
Título: |
Controle quimico da broca e da fusariose do fruto do abacaxizeiro Perola. |
Ano de publicação: |
1997 |
Fonte/Imprenta: |
In: BARREIRO NETO, M.; SANTOS, E. S. dos; CHOAIRY, S. A. Abacaxi: resumos informativos. João Pessoa: EMEPA-PB, 1997. p. 47. (EMEPA-PB. Documentos, 20). |
ISSN: |
0102-0919 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
No periodo de julho de 1993 a janeiro de 1994, na Estação Experimental de Abacaxi, Sape-PB, foi conduzido um trabalho para o controle da Broca do fruto. Neste estudo foram utilizados os produtos: Folidol 600 CE como padrão e Sumidan 25 CE, em duas doses 25ml/100 litros de agua e 41,6ml/100 litros de agua em quatro e cinco aplicações a intervalos de 10 e 7 dias. Foi utilizado 30ml da solução por plantas. A eficiencia dos produtos estudados variou de 85,32 a 95,82%. |
Palavras-Chave: |
Pineapple. |
Thesagro: |
Abacaxi. |
Thesaurus Nal: |
Ananas. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 01024naa a2200169 a 4500 001 1645373 005 2011-11-17 008 1997 bl uuuu u00u1 u #d 022 $a0102-0919 100 1 $aCHOAIRY, S. A. 245 $aControle quimico da broca e da fusariose do fruto do abacaxizeiro Perola. 260 $c1997 520 $aNo periodo de julho de 1993 a janeiro de 1994, na Estação Experimental de Abacaxi, Sape-PB, foi conduzido um trabalho para o controle da Broca do fruto. Neste estudo foram utilizados os produtos: Folidol 600 CE como padrão e Sumidan 25 CE, em duas doses 25ml/100 litros de agua e 41,6ml/100 litros de agua em quatro e cinco aplicações a intervalos de 10 e 7 dias. Foi utilizado 30ml da solução por plantas. A eficiencia dos produtos estudados variou de 85,32 a 95,82%. 650 $aAnanas 650 $aAbacaxi 653 $aPineapple 773 $tIn: BARREIRO NETO, M.; SANTOS, E. S. dos; CHOAIRY, S. A. Abacaxi: resumos informativos. João Pessoa: EMEPA-PB, 1997. p. 47. (EMEPA-PB. Documentos, 20).
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
18/03/2009 |
Data da última atualização: |
18/03/2009 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Nacional - A |
Autoria: |
BERNACCI, L. C.; SOARES-SCOTT, M. D.; JUNQUEIRA, N. T. V.; PASSOS, I. R. da S.; MELETTI, L. M. M. |
Afiliação: |
Luís Carlos Bernacci, IAC; Marta Dias Soares-Scott, IAC; Nilton Tadeu Vilela Junqueira, CPAC; Ilene Ribeiro da Silva Passos, IAC; Laura Maria Molina Meletti, IAC. |
Título: |
Passiflora edulis Sims: the correct taxonomic way to cite the yellow passion fruit (and of others colors). |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 2, p. 566-576, 2008. |
Idioma: |
Inglês Português |
Conteúdo: |
Passiflora edulis, o maracujá é nativo do Brasil, apresenta vários nomes populares (tais como maracujá-azedo, maracujá-amarelo, maracujá-preto e maracujá-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto são facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracujá-amarelo tenha originado através de melhoramento genético, na Austrália, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porção colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presença de glândulas nas sépalas. Essa distinção não se sustenta, pois essas glândulas são comuns na espécie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variação de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais crítico é o fato de que a coloração externa do fruto é um caráter de herança complexa e não tem dominância, existindo, por isso, várias cores intermediárias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominação científica das plantas agrícolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Código Internacional de Nomenclatura Botânica e o Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que seleções com características agronômicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convenção internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil é signatário, várias cores (amarelo-pálido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelho, roxo-avermelhado, roxo-esverdeado, roxo e roxo-escuro) podem ser reconhecidas para a adequada caracterização das cultivares de maracujá, dentro da espécie Passiflora edulis. Ao nível taxonômico, portanto, correta, prática e simplesmente, deve-se utilizar Passiflora edulis Sims, para toda e qualquer planta e cor de fruto do maracujá-azedo, associando-se a elas um nome de cultivar para os materiais selecionados. MenosPassiflora edulis, o maracujá é nativo do Brasil, apresenta vários nomes populares (tais como maracujá-azedo, maracujá-amarelo, maracujá-preto e maracujá-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto são facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracujá-amarelo tenha originado através de melhoramento genético, na Austrália, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porção colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presença de glândulas nas sépalas. Essa distinção não se sustenta, pois essas glândulas são comuns na espécie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variação de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais crítico é o fato de que a coloração externa do fruto é um caráter de herança complexa e não tem dominância, existindo, por isso, várias cores intermediárias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominação científica das plantas agrícolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Código Internacional de Nomenclatura Botânica e o Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que seleções com características agronômicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convenção internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil é signatário, várias cores (amarelo-pálido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelh... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Cultivar; Maracujá-amarelo. |
Thesagro: |
Maracujá; Nomenclatura; Passiflora Edulis; Passifloraceae; Variedade. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02734naa a2200253 a 4500 001 1555800 005 2009-03-18 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERNACCI, L. C. 245 $aPassiflora edulis Sims$bthe correct taxonomic way to cite the yellow passion fruit (and of others colors). 260 $c2008 520 $aPassiflora edulis, o maracujá é nativo do Brasil, apresenta vários nomes populares (tais como maracujá-azedo, maracujá-amarelo, maracujá-preto e maracujá-roxo) e grande variabilidade, sendo que diferentes cores da casca do fruto são facilmente observadas. Entretanto, em 1932, Otto Degener sugeriu que o maracujá-amarelo tenha originado através de melhoramento genético, na Austrália, denominando-o como P. edulis forma flavicarpa, e poderia ser reconhecido pela cor do fruto, pela porção colorida da corona, maior e de um arroxeado mais escuro, e pela presença de glândulas nas sépalas. Essa distinção não se sustenta, pois essas glândulas são comuns na espécie (embora possam estar ausentes), e a corona tem grande variação de cores, independentemente da cor do fruto. Ainda mais crítico é o fato de que a coloração externa do fruto é um caráter de herança complexa e não tem dominância, existindo, por isso, várias cores intermediárias e dificuldades para reconhecer quais as cores extremas. Para a correta denominação científica das plantas agrícolas, devem ser utilizados, simultaneamente, o Código Internacional de Nomenclatura Botânica e o Código Internacional de Nomenclatura de Plantas Cultivadas, sendo que seleções com características agronômicas importantes devem ser reconhecidas e denominadas como cultivares. De acordo com a convenção internacional promovida pela UPOV, da qual o Brasil é signatário, várias cores (amarelo-pálido, amarelo, amarelo-alaranjado, vermelho-rosado, vermelho, roxo-avermelhado, roxo-esverdeado, roxo e roxo-escuro) podem ser reconhecidas para a adequada caracterização das cultivares de maracujá, dentro da espécie Passiflora edulis. Ao nível taxonômico, portanto, correta, prática e simplesmente, deve-se utilizar Passiflora edulis Sims, para toda e qualquer planta e cor de fruto do maracujá-azedo, associando-se a elas um nome de cultivar para os materiais selecionados. 650 $aMaracujá 650 $aNomenclatura 650 $aPassiflora Edulis 650 $aPassifloraceae 650 $aVariedade 653 $aCultivar 653 $aMaracujá-amarelo 700 1 $aSOARES-SCOTT, M. D. 700 1 $aJUNQUEIRA, N. T. V. 700 1 $aPASSOS, I. R. da S. 700 1 $aMELETTI, L. M. M. 773 $tRevista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal$gv. 30, n. 2, p. 566-576, 2008.
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