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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
05/07/2004 |
Data da última atualização: |
23/10/2017 |
Autoria: |
RESENDE, J. M.; CHITARRA, M. I. F.; MALUF, W. R.; CHITARRA, A. B.; SAGGIN JÚNIOR, O. J. |
Título: |
Atividade de enzimas pectinametilesterase e poligalacturonase durante amadurecimento de tomates do grupo multilocular. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
Horticultura Brasileira, Brasília, v. 22, n. 2, p. 206-212, abr./jun. 2004. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Mediu-se a atividade das enzimas pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG) em frutos de tomate do grupo multilocular em diferentes estádios de maturação e correlacionou-se com mudanças na textura, pectinas e licopeno. Os tomates foram colhidos no estádio verde-maturo e colocados a amadurecer em recinto com umidade relativa de 85-90% e temperatura ambiente de 20ºC±2. Durante o armazenamento, foram retiradas amostras nosestádios verde-maturo, de vez, maduro e vermelho-maduro para determinação a atividade enzimática. As outras características foram analisadas somente quando os frutos atingiram o estádio vermelho-maduro. Dentre os genótipos avaliados, três híbridos, H3: F¹(BPX 308B hv x Stevens), H8 : F¹ BPX 308B hv x Piedmot) e H1: F¹ (BPX 308 hv x BPX-127HY) sobressaíram-se com melhor característica para consumo ao natural, quando comparado às testemunhas, por apresentarem menor atividade enzimas PME e PG, o que reduziu a despolimerização e solubilização das pectinas resultando em maior textura. As maiores espessuras da polpa e menores números de lóculos também contribuíram para aumentar a textura do fruto melhorando a vida-de-prateleira e a qualidade dos frutos. A baixa atividade de enzima PG não influenciou o desenvolvimento da cor, atributo considerado importante na aceitação do fruto pelo consumidor. O híbrido H1: F¹ (BPX 308 hv x BPX-127HY), que contém o gene alc em heterozigose, o qual condiciona maior conservação pós-colheita, foi o terceiro melhor híbrido para consumo, não apresentado efeito detrimental na coloração, sugerindo que ao gene alc em heterozigose pode ser uma alternativa viável para o melhoramento genético do tomate visando a melhor conservação pós-colheita. MenosMediu-se a atividade das enzimas pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG) em frutos de tomate do grupo multilocular em diferentes estádios de maturação e correlacionou-se com mudanças na textura, pectinas e licopeno. Os tomates foram colhidos no estádio verde-maturo e colocados a amadurecer em recinto com umidade relativa de 85-90% e temperatura ambiente de 20ºC±2. Durante o armazenamento, foram retiradas amostras nosestádios verde-maturo, de vez, maduro e vermelho-maduro para determinação a atividade enzimática. As outras características foram analisadas somente quando os frutos atingiram o estádio vermelho-maduro. Dentre os genótipos avaliados, três híbridos, H3: F¹(BPX 308B hv x Stevens), H8 : F¹ BPX 308B hv x Piedmot) e H1: F¹ (BPX 308 hv x BPX-127HY) sobressaíram-se com melhor característica para consumo ao natural, quando comparado às testemunhas, por apresentarem menor atividade enzimas PME e PG, o que reduziu a despolimerização e solubilização das pectinas resultando em maior textura. As maiores espessuras da polpa e menores números de lóculos também contribuíram para aumentar a textura do fruto melhorando a vida-de-prateleira e a qualidade dos frutos. A baixa atividade de enzima PG não influenciou o desenvolvimento da cor, atributo considerado importante na aceitação do fruto pelo consumidor. O híbrido H1: F¹ (BPX 308 hv x BPX-127HY), que contém o gene alc em heterozigose, o qual condiciona maior conservação pós-colheita, foi o terceiro melhor híbrido par... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Alcobaça; Cultivar Crimson; Pós colheita; Solanum lycopersicum var lycopersicum. |
Thesagro: |
Hibrido; Maturação; Melhoramento genético vegetal; Preservação de alimento; Tomate. |
Categoria do assunto: |
G Melhoramento Genético |
Marc: |
LEADER 02622naa a2200277 a 4500 001 1776325 005 2017-10-23 008 2004 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aRESENDE, J. M. 245 $aAtividade de enzimas pectinametilesterase e poligalacturonase durante amadurecimento de tomates do grupo multilocular. 260 $c2004 520 $aMediu-se a atividade das enzimas pectinametilesterase (PME) e poligalacturonase (PG) em frutos de tomate do grupo multilocular em diferentes estádios de maturação e correlacionou-se com mudanças na textura, pectinas e licopeno. Os tomates foram colhidos no estádio verde-maturo e colocados a amadurecer em recinto com umidade relativa de 85-90% e temperatura ambiente de 20ºC±2. Durante o armazenamento, foram retiradas amostras nosestádios verde-maturo, de vez, maduro e vermelho-maduro para determinação a atividade enzimática. As outras características foram analisadas somente quando os frutos atingiram o estádio vermelho-maduro. Dentre os genótipos avaliados, três híbridos, H3: F¹(BPX 308B hv x Stevens), H8 : F¹ BPX 308B hv x Piedmot) e H1: F¹ (BPX 308 hv x BPX-127HY) sobressaíram-se com melhor característica para consumo ao natural, quando comparado às testemunhas, por apresentarem menor atividade enzimas PME e PG, o que reduziu a despolimerização e solubilização das pectinas resultando em maior textura. As maiores espessuras da polpa e menores números de lóculos também contribuíram para aumentar a textura do fruto melhorando a vida-de-prateleira e a qualidade dos frutos. A baixa atividade de enzima PG não influenciou o desenvolvimento da cor, atributo considerado importante na aceitação do fruto pelo consumidor. O híbrido H1: F¹ (BPX 308 hv x BPX-127HY), que contém o gene alc em heterozigose, o qual condiciona maior conservação pós-colheita, foi o terceiro melhor híbrido para consumo, não apresentado efeito detrimental na coloração, sugerindo que ao gene alc em heterozigose pode ser uma alternativa viável para o melhoramento genético do tomate visando a melhor conservação pós-colheita. 650 $aHibrido 650 $aMaturação 650 $aMelhoramento genético vegetal 650 $aPreservação de alimento 650 $aTomate 653 $aAlcobaça 653 $aCultivar Crimson 653 $aPós colheita 653 $aSolanum lycopersicum var lycopersicum 700 1 $aCHITARRA, M. I. F. 700 1 $aMALUF, W. R. 700 1 $aCHITARRA, A. B. 700 1 $aSAGGIN JÚNIOR, O. J. 773 $tHorticultura Brasileira, Brasília$gv. 22, n. 2, p. 206-212, abr./jun. 2004.
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Registro original: |
Embrapa Hortaliças (CNPH) |
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Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
18/03/2004 |
Data da última atualização: |
12/12/2017 |
Autoria: |
CARPANEZZI, A. A.; CARPANEZZI, O. T. B. |
Afiliação: |
Carpanezzi, A. A., pesquisador da Embrapa Florestas. |
Título: |
Reabilitação ambiental de ecossistemas florestais: uma introdução. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMANA DO ESTUDANTE UNIVERSITÁRO, 1., 2003, Colombo. Florestas e Meio Ambiente: palestras. Colombo: Embrapa Florestas, 2003. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Série: |
(Embrapa Florestas. Documentos, 88). |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Organizado por Patricia Póvoa de Mattos, Luciane Cristine Jaques e Katia Regina Pichelli. |
Conteúdo: |
A ecologia da restauração ("restoration ecology") é o ramo científico que trata da recuperação ambiental. Sua importância prática, no Brasil atual, decorre da necessidade de realizar a recuperação de ecossistemas degradados - RED, principalmente matas ciliares. Um ecossistema perturbado é aquele que mantêm resiliência após distúrbios, isto é, consegue recuperar-se satisfatoriamente por meios naturais, ao contrário do ecossistema degradado, não resiliente. A degradação do ecossistema não depende da degradação do solo; uma floresta ciliar substituída numa grande extensão por agricultura ou pecuária é exemplo de ecossistema degradado em decorrência de eliminação da flora e da fauna. Este artigo trata apenas de RED em solos não degradados (ver Anexo1). |
Palavras-Chave: |
Ecossistema florestal; Reabilitação ambiental. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/50913/1/Carpanezzi-Carpanezzi.pdf
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Marc: |
LEADER 01518naa a2200193 a 4500 001 1308612 005 2017-12-12 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARPANEZZI, A. A. 245 $aReabilitação ambiental de ecossistemas florestais$buma introdução. 260 $c2003 300 $c1 CD-ROM. 490 $a(Embrapa Florestas. Documentos, 88). 500 $aOrganizado por Patricia Póvoa de Mattos, Luciane Cristine Jaques e Katia Regina Pichelli. 520 $aA ecologia da restauração ("restoration ecology") é o ramo científico que trata da recuperação ambiental. Sua importância prática, no Brasil atual, decorre da necessidade de realizar a recuperação de ecossistemas degradados - RED, principalmente matas ciliares. Um ecossistema perturbado é aquele que mantêm resiliência após distúrbios, isto é, consegue recuperar-se satisfatoriamente por meios naturais, ao contrário do ecossistema degradado, não resiliente. A degradação do ecossistema não depende da degradação do solo; uma floresta ciliar substituída numa grande extensão por agricultura ou pecuária é exemplo de ecossistema degradado em decorrência de eliminação da flora e da fauna. Este artigo trata apenas de RED em solos não degradados (ver Anexo1). 653 $aEcossistema florestal 653 $aReabilitação ambiental 700 1 $aCARPANEZZI, O. T. B. 773 $tIn: SEMANA DO ESTUDANTE UNIVERSITÁRO, 1., 2003, Colombo. Florestas e Meio Ambiente: palestras. Colombo: Embrapa Florestas, 2003.
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Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
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