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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão; Embrapa Cerrados; Embrapa Hortaliças. |
Data corrente: |
12/03/1993 |
Data da última atualização: |
21/10/2005 |
Autoria: |
CHAVES, G. M. |
Título: |
Estudos sobre Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) De Bary. |
Ano de publicação: |
1961 |
Fonte/Imprenta: |
1961. |
Páginas: |
81 p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Livre Docência da Cadeira de Fitopatologia) - Universidade Federal Rural do Estado de Minas Gerais, Viçosa, MG. |
Conteúdo: |
Baseando-se nos trabalhos de Dickson (28) e Purdy (63, 64), o autor focaliza o problema da distincao da especie Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) De Bary de outras estreitamente relacionadas, tais como S. minor Jagger, S. intermedia Ramsey, S. sativa Drayton e Groves e S. trifoliorum Erickson. O nome do patogeno e discutido, adotando-se, por questao de prioridade, De Bary como o autor da combinacao correta. Extensa lista de suscetiveis, compilada da literatura revista, e fornecida. Estudando-se os fatores que afetam a formacao de apotecios de S. sclerotiorum encontrou-se que a formacao de primordios de apotecios nao foi estimulada em esclerodios submetidos a tratamento de termoperiodicidade. Esclerodios inocubados, durante periodos alternados de 16 x 8 ou 8 x 16 horas, as temperaturas de, respectivamente, 6o, 9o, 12o, 15o, 18o e 21oC, em todas as combinacoes possiveis, comparadas aqueles incubados as temperaturas constantes de 15o e 18o C, respectivamente, tiveram a formacao de primordios de apotecios retardada. Ademais, esclerodios incubados, sob condicoes naturais, em epoca propicia a formacao de apotecios, germinaram 20 dias mais tarde do que aqueles incubados as temperaturas constantes de 15o e 18oC, respectivamente; parece, pois, que tambem as variaveis ciclicas da temperatura diaria nao estimulam a formacao de apotecios do patogeno. A temperatura otima para formacao de primordios de apotecios de S. sclerotiorum foi de 15-18oC. A formacao de primordios de apotecios por oito isolamentos de S. sclerotiorum foi estudada, comparativamente, em tres epocas do ano. Esclerodios de todos os isolamentos, incubados em ambiente cuja media das temperaturas medias semanais foi de 15,8oC, de 5 de agosto a 15 de setembro de 1960, e a temperatura constante de 18oC, de 14 de janeiro a 26 de fevereiro de 1961, respectivamente, germinaram em alta porcentagem. No plantio incubado, de 4 de outubro a 15 de novembro de 1961, em ambiente cuja media das medias semanais foi de 20,4oC, entretanto, os isolamentos 360RS, 859SP e 1059RS nao formaram primordios. Apenas alguns esclerodios dos isolamentos 558RS, 660Sp e 759Sp formaram primordios quando incubados, de 14 de janeiro a 11 de marco de 1961, em ambiente cuja media das medias semanais foi de 23,3oC. Esclerodio de nenhum isolamento germinou, quando inoculados a temperatura constante de 27oC. O numero de dias requeridos para o inicio da germinacao, bem como o numero de primordios formados, variou para os diversos isolamentos. O poder germinativo dos esclerodios de S. sclerotiorum pode ser afetado pela temperatura do ambiente em que sao armazenados. Esclerodios armazenados, por 30 dias, a 0o e a 30oC, respectivamente comparados a esclerodios, armazenados a 10oC e em ambiente cuja media das temperaturas semanais foi de 14,6oC, respectivamente, tiveram a germinacao retardada. Os esclerodios armazenados a 30oC germinaram em numero inferior aos demais, o que sugere a possibilidade de longas exposicoes a temperaturas proximas a esta inibirem a germinacao por primordios de apotecios. O fator luz nao exerce influencia sobre a germinacao por primordios de apotecios, sendo necessario apenas para o desenvolvimento do disco apotecial. Em ambiente iluminado por luz artificial, fluorescente, obteve-se apotecios perfeitos. Esclerodios enterrados, em solo umedecido, formaram primordios de apotecios a 15 cm de profundidade. Em condicoes de laboratorio, foram obtidos apotecios de esclerodios plantados, a 1 cm de profundidade, em terra contida em vasos e em placas de Petri. Embora nunca haja encontrado apotecios em natureza, o autor acredita que se formem na regiao de Vicosa, quando as condicoes ambientais sao favoraveis, provavelmente, durante os meses de maio a setembro. Inoculando-se plantas de alface com ascosporos ejetados naturalmente, constatou-se que os apotecios de S. sclerotiorum podem atuar como fonte de inoculo primario. Entretanto, parecem ser incapazes de penetrar tecidos jovens, sadios, dos suscetiveis. Empregando-se, como inoculo, suspensao de ascosporos em solucao de extrose a 5%, obteve-se exito na infeccao de folhas jovens, sadias, destacadas de alface. Inoculadas por ascosporos em suspensao aquosa, entretanto, folhas jovens, sadias, destacadas de alface e de almeirao, nao foram infetadas. Germinando ascosporos em solucao de extrose a 5% e em agua destilada esterilizada, respectivamente, constatou-se que o patogeno so formou apressorios na presenca de hidrato de carbono. Confirmaram-se assim, as afirmacoes de Purdy (63), segundo as quais os ascosporos de S. sclerotiorum sao incapazes de formar apressorios em ausencia de fonte de carbono. Os esclerodios do patogeno tambem podem atuar como fonte de inoculo primario, germinando por micelio. Plantas de alface, inoculadas com esclerodios, em local previamente ferido, foram infetadas. Entretanto, plantas inoculadas sem ferimento permaneceram sadias. Micelio originado de esclerodios, da mesma forma que o originado de ascosporos, parece nao ser dotado de grande capacidade para penetrar tecido sadio do suscetivel. De acordo com varios autores que estudaram S. sclerotiorum, tais como De Bary (27), Dickson (28) e Purdy (63), parece que esse fungo requer um periodo previo de vida saprofitica, antes de penetrar tecido sadio de seus suscetiveis. Entre dezenas de especies de plantas inoculadas com micelio dos isolamentos 360RS, 460MG e 1059RS, arroz (Oryza sativa), milho (Zea mays), capim marmelada (Brachiaria plantaginea), aveia (Avena sativa), rami (Boehmeria nivea), e abacateiro (Persa americana), foram infetados pelo patogeno. O aspecto de suscetiveis dos quatro isolamentos, para as especies estudadas, foi identico, nao se encontrando nenhuma especie que se portasse como suscetivel diferencial. Ervas daninhas, comuns na regiao de Vicosa, tais como carrapicho (Acanthospermum australe), mentrasto (Ageratum conizoides), caruru (Amaranthus spinosus), picao (Bidens pilosa), mostarda (Brassica nigra), botao de ouro (Galinsoga parviflora), marselha (Granphalium spicatum), macae (Leonurus sibiricus), mandioquinha (Poinsettia heterophila), serralha (Sonchus oleraceus) e vassoura (Sida sp.), portaram-se como suscetiveis de S. sclerotiorum. O comportamento dos isolamentos 360RS, 460MG, 759SP e 1059RS, em varios meios de cultura, apresentou variacoes na taxa de crescimento radial do micelio, inicio de formacao, numero e tamanho de eclerodios. A temperatura otima para o crescimento radial do micelio dos oito isolamentos estudados, em meio de infusao de fuba-agar (Cornmeal-agar Disco), foi de 18-23oC. A taxa de crescimento dos isolamentos 558RS, 560MG, 660Sp e 859Sp foi superior a dos isolamentos 460MG, 759SP, 360RS e 1059RS. As dimensoes dos ascos e ascosporos variaram para todos os isolamentos. Esses resultados sugerem diversidade genetica entre os isolamentos de S. sclerotiorum estudados. Estudando-se o efeito da inundacao do solo sobre os esclerodios de S. sclerotiorum, demonstrou-se que esse metodo de controle pode ser empregado, com sucesso, para erradicar o patogeno. Recomenda-se a pratica da inundacao, quando viavel, pelo periodo de 30-35 dias initerruptos, durante o verao. Sugere-se a cultura do arroz, irrigado por inundacao, em solos altamente infestados, durante uma ou duas estacoes de plantio. Para desinfestacao quimica do solo, o brometo de metila mostrou-se superior a formalina. Devido ao alto custo desses produtos, entretanto, nao se acredita na possibilidade do emprego, generalizado, desse metodo de erradicacao. Neantina (Acetato mercuri-fenilico 2%) e Brassicol (pentacloronitrobenzeno 20%) nao atuaram sobre os esclerodios do patogeno. O cultivo de plantas imunes ou resistentes, tais como alho, cebola, milho e arroz, ou o abandono completo dos solos infestados, por um ou dois anos, mantendo-os livres de ervas daninhas suscetiveis, sao outros metodos de erradicacao sugeridos para o controle das enfermidades incitadas por S. sclerotiorum. MenosBaseando-se nos trabalhos de Dickson (28) e Purdy (63, 64), o autor focaliza o problema da distincao da especie Sclerotinia sclerotiorum (Lib.) De Bary de outras estreitamente relacionadas, tais como S. minor Jagger, S. intermedia Ramsey, S. sativa Drayton e Groves e S. trifoliorum Erickson. O nome do patogeno e discutido, adotando-se, por questao de prioridade, De Bary como o autor da combinacao correta. Extensa lista de suscetiveis, compilada da literatura revista, e fornecida. Estudando-se os fatores que afetam a formacao de apotecios de S. sclerotiorum encontrou-se que a formacao de primordios de apotecios nao foi estimulada em esclerodios submetidos a tratamento de termoperiodicidade. Esclerodios inocubados, durante periodos alternados de 16 x 8 ou 8 x 16 horas, as temperaturas de, respectivamente, 6o, 9o, 12o, 15o, 18o e 21oC, em todas as combinacoes possiveis, comparadas aqueles incubados as temperaturas constantes de 15o e 18o C, respectivamente, tiveram a formacao de primordios de apotecios retardada. Ademais, esclerodios incubados, sob condicoes naturais, em epoca propicia a formacao de apotecios, germinaram 20 dias mais tarde do que aqueles incubados as temperaturas constantes de 15o e 18oC, respectivamente; parece, pois, que tambem as variaveis ciclicas da temperatura diaria nao estimulam a formacao de apotecios do patogeno. A temperatura otima para formacao de primordios de apotecios de S. sclerotiorum foi de 15-18oC. A formacao de primordios de apotecios por oi... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Classificacao; Fungos; Fungus; Lettuces; Plant diseases; Podridao de haste. |
Thesagro: |
Alface; Doença de Planta; Fungo; Lactuca Sativa; Sclerotinia Sclerotiorum. |
Thesaurus Nal: |
classification. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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Estudando-se os fatores que afetam a formacao de apotecios de S. sclerotiorum encontrou-se que a formacao de primordios de apotecios nao foi estimulada em esclerodios submetidos a tratamento de termoperiodicidade. Esclerodios inocubados, durante periodos alternados de 16 x 8 ou 8 x 16 horas, as temperaturas de, respectivamente, 6o, 9o, 12o, 15o, 18o e 21oC, em todas as combinacoes possiveis, comparadas aqueles incubados as temperaturas constantes de 15o e 18o C, respectivamente, tiveram a formacao de primordios de apotecios retardada. Ademais, esclerodios incubados, sob condicoes naturais, em epoca propicia a formacao de apotecios, germinaram 20 dias mais tarde do que aqueles incubados as temperaturas constantes de 15o e 18oC, respectivamente; parece, pois, que tambem as variaveis ciclicas da temperatura diaria nao estimulam a formacao de apotecios do patogeno. A temperatura otima para formacao de primordios de apotecios de S. sclerotiorum foi de 15-18oC. A formacao de primordios de apotecios por oito isolamentos de S. sclerotiorum foi estudada, comparativamente, em tres epocas do ano. Esclerodios de todos os isolamentos, incubados em ambiente cuja media das temperaturas medias semanais foi de 15,8oC, de 5 de agosto a 15 de setembro de 1960, e a temperatura constante de 18oC, de 14 de janeiro a 26 de fevereiro de 1961, respectivamente, germinaram em alta porcentagem. No plantio incubado, de 4 de outubro a 15 de novembro de 1961, em ambiente cuja media das medias semanais foi de 20,4oC, entretanto, os isolamentos 360RS, 859SP e 1059RS nao formaram primordios. Apenas alguns esclerodios dos isolamentos 558RS, 660Sp e 759Sp formaram primordios quando incubados, de 14 de janeiro a 11 de marco de 1961, em ambiente cuja media das medias semanais foi de 23,3oC. Esclerodio de nenhum isolamento germinou, quando inoculados a temperatura constante de 27oC. O numero de dias requeridos para o inicio da germinacao, bem como o numero de primordios formados, variou para os diversos isolamentos. O poder germinativo dos esclerodios de S. sclerotiorum pode ser afetado pela temperatura do ambiente em que sao armazenados. Esclerodios armazenados, por 30 dias, a 0o e a 30oC, respectivamente comparados a esclerodios, armazenados a 10oC e em ambiente cuja media das temperaturas semanais foi de 14,6oC, respectivamente, tiveram a germinacao retardada. Os esclerodios armazenados a 30oC germinaram em numero inferior aos demais, o que sugere a possibilidade de longas exposicoes a temperaturas proximas a esta inibirem a germinacao por primordios de apotecios. O fator luz nao exerce influencia sobre a germinacao por primordios de apotecios, sendo necessario apenas para o desenvolvimento do disco apotecial. Em ambiente iluminado por luz artificial, fluorescente, obteve-se apotecios perfeitos. Esclerodios enterrados, em solo umedecido, formaram primordios de apotecios a 15 cm de profundidade. Em condicoes de laboratorio, foram obtidos apotecios de esclerodios plantados, a 1 cm de profundidade, em terra contida em vasos e em placas de Petri. Embora nunca haja encontrado apotecios em natureza, o autor acredita que se formem na regiao de Vicosa, quando as condicoes ambientais sao favoraveis, provavelmente, durante os meses de maio a setembro. Inoculando-se plantas de alface com ascosporos ejetados naturalmente, constatou-se que os apotecios de S. sclerotiorum podem atuar como fonte de inoculo primario. Entretanto, parecem ser incapazes de penetrar tecidos jovens, sadios, dos suscetiveis. Empregando-se, como inoculo, suspensao de ascosporos em solucao de extrose a 5%, obteve-se exito na infeccao de folhas jovens, sadias, destacadas de alface. Inoculadas por ascosporos em suspensao aquosa, entretanto, folhas jovens, sadias, destacadas de alface e de almeirao, nao foram infetadas. Germinando ascosporos em solucao de extrose a 5% e em agua destilada esterilizada, respectivamente, constatou-se que o patogeno so formou apressorios na presenca de hidrato de carbono. Confirmaram-se assim, as afirmacoes de Purdy (63), segundo as quais os ascosporos de S. sclerotiorum sao incapazes de formar apressorios em ausencia de fonte de carbono. Os esclerodios do patogeno tambem podem atuar como fonte de inoculo primario, germinando por micelio. Plantas de alface, inoculadas com esclerodios, em local previamente ferido, foram infetadas. Entretanto, plantas inoculadas sem ferimento permaneceram sadias. Micelio originado de esclerodios, da mesma forma que o originado de ascosporos, parece nao ser dotado de grande capacidade para penetrar tecido sadio do suscetivel. De acordo com varios autores que estudaram S. sclerotiorum, tais como De Bary (27), Dickson (28) e Purdy (63), parece que esse fungo requer um periodo previo de vida saprofitica, antes de penetrar tecido sadio de seus suscetiveis. Entre dezenas de especies de plantas inoculadas com micelio dos isolamentos 360RS, 460MG e 1059RS, arroz (Oryza sativa), milho (Zea mays), capim marmelada (Brachiaria plantaginea), aveia (Avena sativa), rami (Boehmeria nivea), e abacateiro (Persa americana), foram infetados pelo patogeno. O aspecto de suscetiveis dos quatro isolamentos, para as especies estudadas, foi identico, nao se encontrando nenhuma especie que se portasse como suscetivel diferencial. Ervas daninhas, comuns na regiao de Vicosa, tais como carrapicho (Acanthospermum australe), mentrasto (Ageratum conizoides), caruru (Amaranthus spinosus), picao (Bidens pilosa), mostarda (Brassica nigra), botao de ouro (Galinsoga parviflora), marselha (Granphalium spicatum), macae (Leonurus sibiricus), mandioquinha (Poinsettia heterophila), serralha (Sonchus oleraceus) e vassoura (Sida sp.), portaram-se como suscetiveis de S. sclerotiorum. O comportamento dos isolamentos 360RS, 460MG, 759SP e 1059RS, em varios meios de cultura, apresentou variacoes na taxa de crescimento radial do micelio, inicio de formacao, numero e tamanho de eclerodios. A temperatura otima para o crescimento radial do micelio dos oito isolamentos estudados, em meio de infusao de fuba-agar (Cornmeal-agar Disco), foi de 18-23oC. A taxa de crescimento dos isolamentos 558RS, 560MG, 660Sp e 859Sp foi superior a dos isolamentos 460MG, 759SP, 360RS e 1059RS. As dimensoes dos ascos e ascosporos variaram para todos os isolamentos. Esses resultados sugerem diversidade genetica entre os isolamentos de S. sclerotiorum estudados. Estudando-se o efeito da inundacao do solo sobre os esclerodios de S. sclerotiorum, demonstrou-se que esse metodo de controle pode ser empregado, com sucesso, para erradicar o patogeno. Recomenda-se a pratica da inundacao, quando viavel, pelo periodo de 30-35 dias initerruptos, durante o verao. Sugere-se a cultura do arroz, irrigado por inundacao, em solos altamente infestados, durante uma ou duas estacoes de plantio. Para desinfestacao quimica do solo, o brometo de metila mostrou-se superior a formalina. Devido ao alto custo desses produtos, entretanto, nao se acredita na possibilidade do emprego, generalizado, desse metodo de erradicacao. Neantina (Acetato mercuri-fenilico 2%) e Brassicol (pentacloronitrobenzeno 20%) nao atuaram sobre os esclerodios do patogeno. O cultivo de plantas imunes ou resistentes, tais como alho, cebola, milho e arroz, ou o abandono completo dos solos infestados, por um ou dois anos, mantendo-os livres de ervas daninhas suscetiveis, sao outros metodos de erradicacao sugeridos para o controle das enfermidades incitadas por S. sclerotiorum. 650 $aclassification 650 $aAlface 650 $aDoença de Planta 650 $aFungo 650 $aLactuca Sativa 650 $aSclerotinia Sclerotiorum 653 $aClassificacao 653 $aFungos 653 $aFungus 653 $aLettuces 653 $aPlant diseases 653 $aPodridao de haste
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18. | | JUNQUEIRA, N. T. V.; CHAVES, G. M.; ZAMBOLIM, L.; ALFENAS, A. C.; GASPAROTTO, L. Reação de Clones de Seringueira a Vários Isolados de Miçrocyclus Ulei. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, v.23, n.8, p. 877-893, ago. 1988Tipo: Artigo em Periódico Indexado | Circulação/Nível: Nacional - A |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Unidades Centrais. |
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20. | | JUNQUEIRA, N. T. V.; CHAVES, G. M.; ZAMBOLIM, L.; GASPAROTTO, L. Variabilidade fisiológica de Microcyclus ulei, agente etiológico do Mal das Folhas da seringueira. Fitopatologia Brasileira, v. 9, n. 2, p. 358, jun. 1984. Suplemento. Edição dos resumos do 17º Congresso da Sociedade Brasileira de Fitopatologia, 1984. Resumo 093.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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