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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
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Data corrente: |
07/02/2008 |
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Data da última atualização: |
14/02/2008 |
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Autoria: |
SOUZA, S. R. de; MIO, L. L. M. de; SERRAT, B. M.; CHALLIOL, M. A. |
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Título: |
Doenças foliares, cancro e número de frutos relacionados com a adubação nitrogenada em pessegueiro. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 29, n. 2, p. 260-264, ago. 2007. |
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ISSN: |
0100-2945 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Para a implementação da Produção Integrada (PI) de Pêssegos no Paraná foram necessárias algumas adaptações regionais no manejo da cultura. A recomendação de adubação nitrogenada para o Rio Grande do Sul determinava, em 2003, um máximo anual de 80 kg/ha de nitrogênio (N), o que foi considerado um fator limitante para as altas produtividades obtidas por alguns produtores no Estado do Paraná. Por outro lado, o excesso de nitrogênio pode elevar a incidência de doenças de folhas e de ramos, prejudicando o desenvolvimento das plantas. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adubação nitrogenada na produção e em três doenças de pessegueiro cultivado em sistema de PI. O experimento foi realizado no município da Lapa, com a cultivar Chimarrita, com três tratamentos (40, 80 e 160 kg/ha de N) e seis repetições. A produção foi avaliada contando-se o número de frutos totais por planta útil na colheita. Para avaliação das doenças, foi determinado o número de lesões (cancros) de Botryospheria dothidea em uma planta marcada por parcela em dois anos consecutivos (2003 e 2004), no período pós-floração. Para furo de bala (Wilsonomyces carpophilus) determinou-se a incidência da doença no ano de 2002 e para ferrugem (Tranzschelia discolor) avaliou-se incidência e severidade em 2003 e 2004. Com os dados de severidade da ferrugem no tempo foi obtida a curva de progresso da doença e o índice da desfolha no período. No terceiro ano observou-se que na dose de 160 kg/ha de N o número de frutos foi estatisticamente significativo e maior que nos demais tratamentos. A incidência de cancros aumentou entre os anos, porém não houve diferenças significativas entre as dosagens de nitrogênio, o furo de bala também não foi influenciado pelos tratamentos. A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para severidade de ferrugem foi 20,7 % superior na menor dose em relação a maior dose de nitrogênio, entretanto, sem reflexos sobre a desfolha. MenosPara a implementação da Produção Integrada (PI) de Pêssegos no Paraná foram necessárias algumas adaptações regionais no manejo da cultura. A recomendação de adubação nitrogenada para o Rio Grande do Sul determinava, em 2003, um máximo anual de 80 kg/ha de nitrogênio (N), o que foi considerado um fator limitante para as altas produtividades obtidas por alguns produtores no Estado do Paraná. Por outro lado, o excesso de nitrogênio pode elevar a incidência de doenças de folhas e de ramos, prejudicando o desenvolvimento das plantas. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adubação nitrogenada na produção e em três doenças de pessegueiro cultivado em sistema de PI. O experimento foi realizado no município da Lapa, com a cultivar Chimarrita, com três tratamentos (40, 80 e 160 kg/ha de N) e seis repetições. A produção foi avaliada contando-se o número de frutos totais por planta útil na colheita. Para avaliação das doenças, foi determinado o número de lesões (cancros) de Botryospheria dothidea em uma planta marcada por parcela em dois anos consecutivos (2003 e 2004), no período pós-floração. Para furo de bala (Wilsonomyces carpophilus) determinou-se a incidência da doença no ano de 2002 e para ferrugem (Tranzschelia discolor) avaliou-se incidência e severidade em 2003 e 2004. Com os dados de severidade da ferrugem no tempo foi obtida a curva de progresso da doença e o índice da desfolha no período. No terceiro ano observou-se que na dose de 160 kg/ha de N o número de frut... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Ferrugem e cancro; Furo de bala. |
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Thesagro: |
Nitrogênio; Pêssego. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aPara a implementação da Produção Integrada (PI) de Pêssegos no Paraná foram necessárias algumas adaptações regionais no manejo da cultura. A recomendação de adubação nitrogenada para o Rio Grande do Sul determinava, em 2003, um máximo anual de 80 kg/ha de nitrogênio (N), o que foi considerado um fator limitante para as altas produtividades obtidas por alguns produtores no Estado do Paraná. Por outro lado, o excesso de nitrogênio pode elevar a incidência de doenças de folhas e de ramos, prejudicando o desenvolvimento das plantas. O presente trabalho objetivou avaliar o efeito da adubação nitrogenada na produção e em três doenças de pessegueiro cultivado em sistema de PI. O experimento foi realizado no município da Lapa, com a cultivar Chimarrita, com três tratamentos (40, 80 e 160 kg/ha de N) e seis repetições. A produção foi avaliada contando-se o número de frutos totais por planta útil na colheita. Para avaliação das doenças, foi determinado o número de lesões (cancros) de Botryospheria dothidea em uma planta marcada por parcela em dois anos consecutivos (2003 e 2004), no período pós-floração. Para furo de bala (Wilsonomyces carpophilus) determinou-se a incidência da doença no ano de 2002 e para ferrugem (Tranzschelia discolor) avaliou-se incidência e severidade em 2003 e 2004. Com os dados de severidade da ferrugem no tempo foi obtida a curva de progresso da doença e o índice da desfolha no período. No terceiro ano observou-se que na dose de 160 kg/ha de N o número de frutos foi estatisticamente significativo e maior que nos demais tratamentos. A incidência de cancros aumentou entre os anos, porém não houve diferenças significativas entre as dosagens de nitrogênio, o furo de bala também não foi influenciado pelos tratamentos. A área abaixo da curva de progresso da doença (AACPD) para severidade de ferrugem foi 20,7 % superior na menor dose em relação a maior dose de nitrogênio, entretanto, sem reflexos sobre a desfolha.
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
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Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Data corrente: |
26/05/2010 |
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Data da última atualização: |
23/09/2019 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
OLIVEIRA, M. E. F.; NASCIMENTO, P. M. P.; TERIXEIRA, P. P. M.; PIERONI, J. S. P.; LIMA, M. R.; BICUDO, S. D.; FONSECA, J. F. da; VICENTE, W. R. R. |
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Afiliação: |
Universidade Estadual Paulista, Jaboticabal, SP.; UNESP; UNESP; UNESP; UNESP; JEFERSON FERREIRA DA FONSECA, CNPC; UNESP. |
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Título: |
Timing of ovulation and estrus in long protocols with or without CIDR replacement in santa inês sheep during breeding season |
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Ano de publicação: |
2010 |
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Fonte/Imprenta: |
Reproduction, Fertility and Development, v. 22, n. 1, p. 174, 2010. |
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DOI: |
10.1071/RDv22n1Ab33 |
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Idioma: |
Inglês |
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Notas: |
Edição dos Proceedings of the Annual Conference of the International Embryo Transfer Society, Córdoba, Argentina, 9-12 January 2010. |
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Conteúdo: |
Low levels of progesterone (P4) during synchronization of estrus in ewes can promote excessive growth of the follicles, resulting in large persistent and old ovulatory follicles. Timing of ovulation or the LH surge in relation to onset of estrus is also more variable with lower P4. These findings have been related to reduction in fertility in ewes (Viñoles et al. 2001 Theriogenology 55, 993-1004). To avoid prolonged periods of subluteal P4 concentrations, the aim of this study was to compare long protocols with or without CIDR replacement in Santa Inês sheep during the breeding season. Twenty-three adult ewes were divided into 2 groups (G-1CIDR, n = 11 and G-2CIDR, n = 12). Estrus was synchronized with a P4 device (CIDR?; Pfizer-New Zealand, Auckland, New Zealand) for 14 d. However, in G-2CIDR, the CIDR was replaced by a new one on Day 7. Doses of 2.5 mg of dinoprost, i.m. (Lutalyse?, Pfizer-New Zealand) were administered on Days 0 and 14. All ewes received 300 IU of eCG (Novormon?, Syntex, Buenos Aires, Argentina) on Day 14. Estrus detection was accomplished using a teaser ram starting 12 h after CIDR removal and was repeated 3 times a day for 4 d. Ultrasonographic exam was used every 8 h for 5 d after the end of the treatment to determine the moment of ovulation and the diameter of the ovulatory follicle. Data were analyzed by ANOVA using SAS software (chi-square and Tukey tests). The proportions of treated ewes that were detected in estrus did not differ statistically between groups (G-1CIDR: 90.9% and G-2CIDR: 100%). The interval from onset estrus to CIDR removal differed (P < 0.05), between G-1CIDR (37.80 ± 8.02 h) and G-2CIDR (49.00 ± 9.16 h) groups. The frequency distributions of estrus in G-1CIDR ewes were 10, 70, 10, and 10% at 24, 36, 48, and 54 h, respectively, compared with 8.33, 8.33, 50, 8.33, and 25% at 30, 36, 48, 54, and 60 h after CIDR removal in the G-2CIDR ewes. All ewes ovulated at the end of the synchronization protocols. Ovulation occurred at 69.45 ± 10.00 h and 76.66 ± 15.04 h after the end of the protocols in G-1CIDR and G-2CIDR, respectively (P > 0.05). The ovulation frequency distribution for ovulation time in G-1CIDR was 27.27, 54.54, 9.09, and 9.09% at 60, 68, 84, and 92 h, whereas in G-2CIDR, 8.33, 50, 16.66, 8.33, 8.33, and 8.33% ovulated at 60, 68, 76, 92, 100, and 108 h after the end of treatment. The interval between estrus and ovulation was 29.40 ± 9.97 h in G-1CIDR compared with 27.66 ± 11.71 h in G-2CIDR (P > 0.05). The number of ovulations per animal and diameters of ovulatory follicles were 1.54 ± 0.82 and 6.95 ± 0.75 mm in G-1CIDR and 1.33 ± 0.77 and 7.00 ± 1.22 mm in G-2CIDR, respectively (P > 0.05). These results showed a later onset of estrus in G-2CIDR. However, the treatment with CIDR replacement did not promote an effect on ovulation rate and number of ovulatory follicles. Both protocols showed efficiency. MenosLow levels of progesterone (P4) during synchronization of estrus in ewes can promote excessive growth of the follicles, resulting in large persistent and old ovulatory follicles. Timing of ovulation or the LH surge in relation to onset of estrus is also more variable with lower P4. These findings have been related to reduction in fertility in ewes (Viñoles et al. 2001 Theriogenology 55, 993-1004). To avoid prolonged periods of subluteal P4 concentrations, the aim of this study was to compare long protocols with or without CIDR replacement in Santa Inês sheep during the breeding season. Twenty-three adult ewes were divided into 2 groups (G-1CIDR, n = 11 and G-2CIDR, n = 12). Estrus was synchronized with a P4 device (CIDR?; Pfizer-New Zealand, Auckland, New Zealand) for 14 d. However, in G-2CIDR, the CIDR was replaced by a new one on Day 7. Doses of 2.5 mg of dinoprost, i.m. (Lutalyse?, Pfizer-New Zealand) were administered on Days 0 and 14. All ewes received 300 IU of eCG (Novormon?, Syntex, Buenos Aires, Argentina) on Day 14. Estrus detection was accomplished using a teaser ram starting 12 h after CIDR removal and was repeated 3 times a day for 4 d. Ultrasonographic exam was used every 8 h for 5 d after the end of the treatment to determine the moment of ovulation and the diameter of the ovulatory follicle. Data were analyzed by ANOVA using SAS software (chi-square and Tukey tests). The proportions of treated ewes that were detected in estrus did not differ statistically bet... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Brasil; CIDR; Minas Gerais; Protocolo; Raça Santa Inês. |
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Thesagro: |
Fertilidade; Inseminação artificial; Ovino; Ovulação; Progesterona; Redução; Reprodução animal. |
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Thesaurus NAL: |
Animal reproduction; Controlled internal drug release devices; Progesterone; Sheep. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/61360/1/RAC-Timed-hormonal-treatments-in-induction-and-synchronization-of-Saanen.pdf
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Marc: |
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520 $aLow levels of progesterone (P4) during synchronization of estrus in ewes can promote excessive growth of the follicles, resulting in large persistent and old ovulatory follicles. Timing of ovulation or the LH surge in relation to onset of estrus is also more variable with lower P4. These findings have been related to reduction in fertility in ewes (Viñoles et al. 2001 Theriogenology 55, 993-1004). To avoid prolonged periods of subluteal P4 concentrations, the aim of this study was to compare long protocols with or without CIDR replacement in Santa Inês sheep during the breeding season. Twenty-three adult ewes were divided into 2 groups (G-1CIDR, n = 11 and G-2CIDR, n = 12). Estrus was synchronized with a P4 device (CIDR?; Pfizer-New Zealand, Auckland, New Zealand) for 14 d. However, in G-2CIDR, the CIDR was replaced by a new one on Day 7. Doses of 2.5 mg of dinoprost, i.m. (Lutalyse?, Pfizer-New Zealand) were administered on Days 0 and 14. All ewes received 300 IU of eCG (Novormon?, Syntex, Buenos Aires, Argentina) on Day 14. Estrus detection was accomplished using a teaser ram starting 12 h after CIDR removal and was repeated 3 times a day for 4 d. Ultrasonographic exam was used every 8 h for 5 d after the end of the treatment to determine the moment of ovulation and the diameter of the ovulatory follicle. Data were analyzed by ANOVA using SAS software (chi-square and Tukey tests). The proportions of treated ewes that were detected in estrus did not differ statistically between groups (G-1CIDR: 90.9% and G-2CIDR: 100%). The interval from onset estrus to CIDR removal differed (P < 0.05), between G-1CIDR (37.80 ± 8.02 h) and G-2CIDR (49.00 ± 9.16 h) groups. The frequency distributions of estrus in G-1CIDR ewes were 10, 70, 10, and 10% at 24, 36, 48, and 54 h, respectively, compared with 8.33, 8.33, 50, 8.33, and 25% at 30, 36, 48, 54, and 60 h after CIDR removal in the G-2CIDR ewes. All ewes ovulated at the end of the synchronization protocols. Ovulation occurred at 69.45 ± 10.00 h and 76.66 ± 15.04 h after the end of the protocols in G-1CIDR and G-2CIDR, respectively (P > 0.05). The ovulation frequency distribution for ovulation time in G-1CIDR was 27.27, 54.54, 9.09, and 9.09% at 60, 68, 84, and 92 h, whereas in G-2CIDR, 8.33, 50, 16.66, 8.33, 8.33, and 8.33% ovulated at 60, 68, 76, 92, 100, and 108 h after the end of treatment. The interval between estrus and ovulation was 29.40 ± 9.97 h in G-1CIDR compared with 27.66 ± 11.71 h in G-2CIDR (P > 0.05). The number of ovulations per animal and diameters of ovulatory follicles were 1.54 ± 0.82 and 6.95 ± 0.75 mm in G-1CIDR and 1.33 ± 0.77 and 7.00 ± 1.22 mm in G-2CIDR, respectively (P > 0.05). These results showed a later onset of estrus in G-2CIDR. However, the treatment with CIDR replacement did not promote an effect on ovulation rate and number of ovulatory follicles. Both protocols showed efficiency.
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Embrapa Caprinos e Ovinos (CNPC) |
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