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| 2. |  | CHAGAS, S. S.; YAMAGISHI, M. E. B.; ZERLOTINI NETO, A.; SILVA, G. F. da; CANIATO, F. F. Cazymes, peptidases e lipases secretadas do fungo fitopatogênico Pseusopestalotiopsis gilvanii (CPAA222): uma abordagem genômica. In: SIMPÓSIO DE BIOTECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, 1., 2022, Manaus. Anais [recurso eletrônico]: resumos expandidos. Manaus: EDUA, 2022. p. 6.| Biblioteca(s): Embrapa Agricultura Digital. |
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| 3. | | CHAGAS, S. S.; YAMAGISHI, M. E. B.; ZERLOTINI NETO, A.; SILVA, G. F. da; CANIATO, F. F. Cazymes, peptidases e lipases secretadas do fungo fitopatogênico Pseusopestalotiopsis gilvanii (CPAA222): uma abordagem genômica. In: SIMPÓSIO DE BIOTECNOLOGIA DA UNIVERSIDADE FEDERAL DO AMAZONAS, 1., 2022, Manaus. Anais [recurso eletrônico]: resumos expandidos. Manaus: EDUA, 2022. p. 6.| Biblioteca(s): Embrapa Amazônia Ocidental. |
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| Registros recuperados : 3 | |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
12/07/2007 |
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Data da última atualização: |
12/07/2007 |
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Autoria: |
OLIVEIRA, R. C.; DI MAURO, A. O.; UNEDA-TREVISOLI, S.H.; ARANTES, N. E. |
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Título: |
Avaliação de progênies de soja para resistência ao nematóide do cisto da soja (raça 3). |
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Ano de publicação: |
2002 |
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Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO NACIONAL DE GENÉTICA, 48., 2002, Águas de Lindóia. A genética na inclusão social: resumos. Águas de Lindóia: SBG, 2002. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo Área MG pdf.013. |
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Conteúdo: |
O nematóide de cisto da soja (NCS) consiste em um dos principais problemas atuais da cultura da soja, devido aos prejuízos que podem causar e pela sua facilidade de disseminação. Entre as estratégias de controle incluem a rotação de culturas, o manejo do solo e a utilização de cultivares de soja resistentes, sendo este o método mais econômico e eficiente de controle do fitopatógeno. Face ao exposto, foi conduzido um experimento nos anos agrícolas 00/01 e 01/02, no delineamento de blocos aumentados com testemunhas intercalares (Conquista) com parcelas de 1 linha de 5,0m de comprimento, no município de Iraí de Minas - MG. Foram avaliadas nestes anos, 95 progênies de soja oriundas do programa de Melhoramento Genético Vegetal da UNESP/FCAVJ, sendo utilizada como metodologia, o Método II (Alternativo), desenvolvido por Arantes (1997). Neste método, 45 dias antes do plantio das progênies a serem testadas, semeou-se uma cultivar suscetível (Conquista), em área reconhecidamente infestada pela raça 3 do fitopatógeno. Em seguida, efetuou-se o corte da parte aérea das plantas em estádio V6, que apresentassem sintomas característicos da doença. Imediatamente ao lado das linhas cortadas, abriram-se sulcos para plantio das progênies a serem testadas. Após 34 dias do semeio das progênies, em cada parcela, foram arrancadas 10 plantas cuidadosamente, para contagem do número de fêmeas e cistos nas raízes, segundo critérios descritos por Hartwig (1985). Dentre os genótipos avaliados, 168 plantas selecionadas apresentaram resistência ao NCS (raça 3), sendo 130 do ano 00/01 e 38 do ano 01/02. Dentre as plantas classificadas como resistentes no ano 00/01, 55 foram testadas com o iniciador microsatélite Sat-162 previamente desenvolvido para resistência ao NCS, que situa-se próximo ao locus Rgh4. Como controle, utilizou-se os cultivares resistentes Liderança e Renascença e os suscetíveis OCEPAR-4 e Cristalina. Este iniciador (Sat-162), produziu bandas de 150pb para os cultivares resistentes e de 200pb para os suscetíveis. Todas as 55 progênies selecionadas apresentaram a mesma banda dos cultivares resistentes, permitindo confirmar a resistência destas progênies testadas. Os resultados apresentados confirmam a eficiência da metodologia utilizada na avaliação de campo e do marcador molecular Sat-162, devido à correspondência apresentada entre os dois métodos de avaliação. Dessa forma, pode-se considerar que todas as progênies resistentes selecionadas em testes de campo pelo Método II (Alternativo) realmente possuem resistência ao NCS. MenosO nematóide de cisto da soja (NCS) consiste em um dos principais problemas atuais da cultura da soja, devido aos prejuízos que podem causar e pela sua facilidade de disseminação. Entre as estratégias de controle incluem a rotação de culturas, o manejo do solo e a utilização de cultivares de soja resistentes, sendo este o método mais econômico e eficiente de controle do fitopatógeno. Face ao exposto, foi conduzido um experimento nos anos agrícolas 00/01 e 01/02, no delineamento de blocos aumentados com testemunhas intercalares (Conquista) com parcelas de 1 linha de 5,0m de comprimento, no município de Iraí de Minas - MG. Foram avaliadas nestes anos, 95 progênies de soja oriundas do programa de Melhoramento Genético Vegetal da UNESP/FCAVJ, sendo utilizada como metodologia, o Método II (Alternativo), desenvolvido por Arantes (1997). Neste método, 45 dias antes do plantio das progênies a serem testadas, semeou-se uma cultivar suscetível (Conquista), em área reconhecidamente infestada pela raça 3 do fitopatógeno. Em seguida, efetuou-se o corte da parte aérea das plantas em estádio V6, que apresentassem sintomas característicos da doença. Imediatamente ao lado das linhas cortadas, abriram-se sulcos para plantio das progênies a serem testadas. Após 34 dias do semeio das progênies, em cada parcela, foram arrancadas 10 plantas cuidadosamente, para contagem do número de fêmeas e cistos nas raízes, segundo critérios descritos por Hartwig (1985). Dentre os genótipos avaliados, 168 plant... Mostrar Tudo |
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Palavras-Chave: |
Nematóide do cisto. |
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Thesagro: |
Resistência; Soja. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Marc: |
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520 $aO nematóide de cisto da soja (NCS) consiste em um dos principais problemas atuais da cultura da soja, devido aos prejuízos que podem causar e pela sua facilidade de disseminação. Entre as estratégias de controle incluem a rotação de culturas, o manejo do solo e a utilização de cultivares de soja resistentes, sendo este o método mais econômico e eficiente de controle do fitopatógeno. Face ao exposto, foi conduzido um experimento nos anos agrícolas 00/01 e 01/02, no delineamento de blocos aumentados com testemunhas intercalares (Conquista) com parcelas de 1 linha de 5,0m de comprimento, no município de Iraí de Minas - MG. Foram avaliadas nestes anos, 95 progênies de soja oriundas do programa de Melhoramento Genético Vegetal da UNESP/FCAVJ, sendo utilizada como metodologia, o Método II (Alternativo), desenvolvido por Arantes (1997). Neste método, 45 dias antes do plantio das progênies a serem testadas, semeou-se uma cultivar suscetível (Conquista), em área reconhecidamente infestada pela raça 3 do fitopatógeno. Em seguida, efetuou-se o corte da parte aérea das plantas em estádio V6, que apresentassem sintomas característicos da doença. Imediatamente ao lado das linhas cortadas, abriram-se sulcos para plantio das progênies a serem testadas. Após 34 dias do semeio das progênies, em cada parcela, foram arrancadas 10 plantas cuidadosamente, para contagem do número de fêmeas e cistos nas raízes, segundo critérios descritos por Hartwig (1985). Dentre os genótipos avaliados, 168 plantas selecionadas apresentaram resistência ao NCS (raça 3), sendo 130 do ano 00/01 e 38 do ano 01/02. Dentre as plantas classificadas como resistentes no ano 00/01, 55 foram testadas com o iniciador microsatélite Sat-162 previamente desenvolvido para resistência ao NCS, que situa-se próximo ao locus Rgh4. Como controle, utilizou-se os cultivares resistentes Liderança e Renascença e os suscetíveis OCEPAR-4 e Cristalina. Este iniciador (Sat-162), produziu bandas de 150pb para os cultivares resistentes e de 200pb para os suscetíveis. Todas as 55 progênies selecionadas apresentaram a mesma banda dos cultivares resistentes, permitindo confirmar a resistência destas progênies testadas. Os resultados apresentados confirmam a eficiência da metodologia utilizada na avaliação de campo e do marcador molecular Sat-162, devido à correspondência apresentada entre os dois métodos de avaliação. Dessa forma, pode-se considerar que todas as progênies resistentes selecionadas em testes de campo pelo Método II (Alternativo) realmente possuem resistência ao NCS.
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