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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Semiárido; Embrapa Soja; Embrapa Solos; Embrapa Tabuleiros Costeiros; Embrapa Unidades Centrais; Embrapa Uva e Vinho. MenosEmbrapa Algodão; Embrapa Amapá; Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Clima Temperado; Embrapa Meio Ambiente; Embrapa Meio-Norte; Embrapa Pantanal; Embrapa Semiárido... Mostrar Todas |
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Data corrente: |
31/03/2000 |
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Data da última atualização: |
05/08/2022 |
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Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
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Autoria: |
CESNIK, R.; FERRAZ, J. M. G. |
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Afiliação: |
ROBERTO CESNIK, CNPMA; JOSE MARIA GUSMAN FERRAZ, CNPMA. |
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Título: |
Orthezia praelonga Douglas, 1891 (Hemiptera, Ortheziidae): biologia, controle quimico e biologico. |
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Ano de publicação: |
2000 |
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Fonte/Imprenta: |
Jaguariuna: Embrapa Meio Ambiente, 2000. |
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Páginas: |
27 p. |
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Série: |
(Embrapa Meio Ambiente. Boletim de Pesquisa, 9) |
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ISSN: |
1516-4675 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
O presente trabalho tem como finalidade mostrar as pesquisas desenvolvidas com a Orthezia praelonga Douglas, 1891 e os metodos de seu controle. Entre esses, da-se enfase ao controle biologico, atraves do Colletotrichum gloeosporioides Penz., isolado da propria ortezia. Sao apresentados resultados do controle biologico feito em pomares comerciais, com pleno exito, atraves da aplicacao media de um litro de inoculo de C. gloeosporioides na concentracao de 1,34 x 10 6 esporos por ml, para cada planta intensamente infestada por O. praelonga. |
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Palavras-Chave: |
Biocontrol; Brasil; Citro; Citros; Cochonilha: Controle quimico; Cochonilla branca; Colletotrichum gloeosporiodes; Colletrotichum gloeosporioides; Insetos; Jaguariúna; Morfologia; Orthezia praclonga; Orthezia praelonga Douglas; Pest insects; Piolho branco; Sao Paulo; Spcies. |
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Thesagro: |
Biologia; Cochonilha; Cochonilha Branca; Colletotrichum Gloeosporioides; Controle Biológico; Controle Químico; Dano; Espécie; Fruta Cítrica; Fungo; Homóptero; Inseto; Orthezia Praelonga; Praga. |
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Thesaurus Nal: |
biological control; chemical control; Citrus; citrus fruits; entomopathogenic fungi; Insecta; pests. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/200071/1/CNPMA-BOL.-PESQ.-09-00.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
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Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Agrossilvipastoril. |
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Data corrente: |
05/09/2023 |
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Data da última atualização: |
05/09/2023 |
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Tipo da produção científica: |
Circular Técnica |
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Autoria: |
KUDLAWIEC, K.; TOMEN, A.; BERGAMIN, A. C.; WRUCK, D. S. M.; MOREIRA, E. N.; GHENO, E. A.; POLETTO, E. M.; CONSTANTINO, E. J.; ROJAS, E. P.; ARAÚJO JÚNIOR, I. V.; CACIQUE, I. S.; ASCARI, J. P.; BERGAMIN, L. P. P.; BELUFI, L. M. de R.; ZULLI, M. R.; MÜLLER, M. A.; BONALDO, S. M.; GODOY, C. V.; LOPES, I. de O. N.; UTIAMADA, C. M.; MEYER, M. C.; CAMPOS, H. D. |
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Afiliação: |
KARLA KUDLAWIEC, FUNDAÇÃO MATO GROSSO; ALANA TOMEN, PROTEPLAN PESQUISA E ASSESSORIA AGRÍCOLA LTDA; ANDERSON CRISTIAN BERGAMIN, UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA – UNIR; DULANDULA SILVA MIGUEL WRUCK, CPAMT; EDER NOVAES MOREIRA, FITOLAB PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA; ELIEZER ANTÔNIO GHENO, CENTRO DE PESQUISA CELEIRO DO NORTE – CPCEN; EDER MATEUS POLETTO, CENTRO DE PESQUISA CELEIRO DO NORTE – CPCEN; ELVIS JÓSEFER CONSTANTINO, EPR CONSULTORIA & PESQUISA AGRONÔMICA; ENRIQUE POUYÚ ROJAS (IN MEMORIAM), EPR CONSULTORIA & PESQUISA AGRONÔMICA; IVAN PEDRO ARAÚJO JÚNIOR, PROTEPLAN PESQUISA E ASSESSORIA AGRÍCOLA LTDA; ISAIAS SEVERINO CACIQUE, FITOLAB PESQUISA E DESENVOLVIMENTO AGRÍCOLA; JOÃO PAULO ASCARI, FUNDAÇÃO MATO GROSSO; LUARA PESSATTO PARÉ BERGAMIN, SOLO FÉRTIL CONSULTORIA AGRÍCOLA E PECUÁRIA; LUANA MARIA DE ROSSI BELUFI, FUNDAÇÃO DE PESQUISA E DESENVOLVIMENTO TECNOLÓGICO RIO VERDE; MARCOS ROBERTO ZULLI, MZ CONSULTORIA AGRONÔMICA PESQUISA & EXPERIMENTAÇÃO; MÔNICA ANGHINONI MÜLLER, FUNDAÇÃO MATO GROSSO; SOLANGE MARIA BONALDO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE MATO GROSSO; CLAUDIA VIEIRA GODOY, CNPSO; IVANI DE OLIVEIRA NEGRAO LOPES, CNPSO; CARLOS MITINORI UTIAMADA, TAGRO; MAURICIO CONRADO MEYER, CNPSO; HERCULES DINIZ CAMPOS, UNIRV. |
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Título: |
Eficiência de fungicidas para o controle da podridão de grãos da soja, na safra 2022/2023: resultados sumarizados dos ensaios cooperativos. |
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Ano de publicação: |
2023 |
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Fonte/Imprenta: |
Londrina: Embrapa Soja, 2023. |
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Páginas: |
32 p. |
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Série: |
(Embrapa Soja. Circular Técnica, 197). |
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ISSN: |
2176-2864 |
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Idioma: |
Português |
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Conteúdo: |
Desde o aparecimento do problema nas regiões tem sido observada diferença de reação entre as cultivares e redução dos sintomas com a aplicação de fungicidas. Uma rede de ensaios foi formada para avaliar a sensibilidade das cultivares e a eficiência de fungicidas na podridão de grãos. A podridão de grãos é observada a partir do início de enchimento de grãos, estádio R5. Externamente, as vagens podem apresentar sintomas de encharcamento e/ou escurecimento, sem abertura visível. Quando abertas, apresentam apodrecimento dos grãos. A presença de vagens com sintomas e os grãos apodrecidos ocorrem de forma aleatória na planta e na vagem, respectivamente, não necessariamente acometendo todos os grãos. Os fungos que predominam nos isolamentos a partir dos grãos e vagens (com e sem sintomas) são diferentes espécies de Diaporthe, Fusarium, Colletotrichum e, em algumas safras, também foi observada alta incidência de mancha-púrpura nos grãos, causada por Cercospora spp. Todos esses fungos e outros podem ser encontrados de forma latente na planta e nos grãos, como endofíticos, sem causar sintomas aparentes (Sinclair, 1991), cada um associado a uma doença quando ocorrem os sintomas. Sintomas de podridão de grãos da soja têm sido relatados com maior frequência na região do médio-norte do estado de Mato Grosso e em Rondônia, a partir da safra 2018/2019, com severidades variadas entre as safras e cultivares. Esses patógenos são comuns nas diferentes regiões sojícolas do País. A maior incidência de problemas na região médio-norte do Mato Grosso e em Rondônia pode estar associada a condições climáticas favoráveis, como estresses climáticos que fazem com que os fungos latentes se tornem patógenos, e sensibilidade das cultivares. Os fatores que desencadeiam a maior frequência de apodrecimento de grãos por esses patógenos nessas regiões ainda estão em estudo. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados sumarizados dos experimentos cooperativos, realizados na safra 2022/2023, no médio-norte do Mato Grosso e em Rondônia, no controle da podridão de grãos na cultura da soja. MenosDesde o aparecimento do problema nas regiões tem sido observada diferença de reação entre as cultivares e redução dos sintomas com a aplicação de fungicidas. Uma rede de ensaios foi formada para avaliar a sensibilidade das cultivares e a eficiência de fungicidas na podridão de grãos. A podridão de grãos é observada a partir do início de enchimento de grãos, estádio R5. Externamente, as vagens podem apresentar sintomas de encharcamento e/ou escurecimento, sem abertura visível. Quando abertas, apresentam apodrecimento dos grãos. A presença de vagens com sintomas e os grãos apodrecidos ocorrem de forma aleatória na planta e na vagem, respectivamente, não necessariamente acometendo todos os grãos. Os fungos que predominam nos isolamentos a partir dos grãos e vagens (com e sem sintomas) são diferentes espécies de Diaporthe, Fusarium, Colletotrichum e, em algumas safras, também foi observada alta incidência de mancha-púrpura nos grãos, causada por Cercospora spp. Todos esses fungos e outros podem ser encontrados de forma latente na planta e nos grãos, como endofíticos, sem causar sintomas aparentes (Sinclair, 1991), cada um associado a uma doença quando ocorrem os sintomas. Sintomas de podridão de grãos da soja têm sido relatados com maior frequência na região do médio-norte do estado de Mato Grosso e em Rondônia, a partir da safra 2018/2019, com severidades variadas entre as safras e cultivares. Esses patógenos são comuns nas diferentes regiões sojícolas do País. A maior incidênc... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Doença Fúngica; Fungicida; Grão; Podridão; Soja. |
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Thesaurus NAL: |
Fungicides; Grains; Soybeans. |
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Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
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URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1156398/1/2023-circ-tec-kw-eficiencia-fungicidas-controle-podridao-graos-soja-safra-2022-2023-resultados-ensaios-cooperativos.pdf
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Marc: |
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300 $a32 p.
490 $a(Embrapa Soja. Circular Técnica, 197).
520 $aDesde o aparecimento do problema nas regiões tem sido observada diferença de reação entre as cultivares e redução dos sintomas com a aplicação de fungicidas. Uma rede de ensaios foi formada para avaliar a sensibilidade das cultivares e a eficiência de fungicidas na podridão de grãos. A podridão de grãos é observada a partir do início de enchimento de grãos, estádio R5. Externamente, as vagens podem apresentar sintomas de encharcamento e/ou escurecimento, sem abertura visível. Quando abertas, apresentam apodrecimento dos grãos. A presença de vagens com sintomas e os grãos apodrecidos ocorrem de forma aleatória na planta e na vagem, respectivamente, não necessariamente acometendo todos os grãos. Os fungos que predominam nos isolamentos a partir dos grãos e vagens (com e sem sintomas) são diferentes espécies de Diaporthe, Fusarium, Colletotrichum e, em algumas safras, também foi observada alta incidência de mancha-púrpura nos grãos, causada por Cercospora spp. Todos esses fungos e outros podem ser encontrados de forma latente na planta e nos grãos, como endofíticos, sem causar sintomas aparentes (Sinclair, 1991), cada um associado a uma doença quando ocorrem os sintomas. Sintomas de podridão de grãos da soja têm sido relatados com maior frequência na região do médio-norte do estado de Mato Grosso e em Rondônia, a partir da safra 2018/2019, com severidades variadas entre as safras e cultivares. Esses patógenos são comuns nas diferentes regiões sojícolas do País. A maior incidência de problemas na região médio-norte do Mato Grosso e em Rondônia pode estar associada a condições climáticas favoráveis, como estresses climáticos que fazem com que os fungos latentes se tornem patógenos, e sensibilidade das cultivares. Os fatores que desencadeiam a maior frequência de apodrecimento de grãos por esses patógenos nessas regiões ainda estão em estudo. O objetivo desta publicação é apresentar os resultados sumarizados dos experimentos cooperativos, realizados na safra 2022/2023, no médio-norte do Mato Grosso e em Rondônia, no controle da podridão de grãos na cultura da soja.
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Esconder MarcMostrar Marc Completo |
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Registro original: |
Embrapa Agrossilvipastoril (CPAMT) |
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