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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
19/04/2004 |
Data da última atualização: |
19/04/2004 |
Autoria: |
LIMA, G. P. P; FERNANDES, A. A. H; CAVARLHO, L. J. C. B; CEREDA, M. P. |
Título: |
Acúmulo de putrescina e prolina em cultivares de mandioca (Manihot esculenta) in vitro, submetidas a estresse salino. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Mandioca, Salvador, v.17, p.71, nov, 1998. Suplemento. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Resumo: Os efeitos da salinidade sobre a planta refletem-se em alterações no potencial osmótico, em toxidade dos ions e em desequilíbrio da obsorção de nutrientes essenciais, causando portanto injúrias aos vegetais. Os marcadores bioquímicos de estresse, tais como alterações em compostos animados são amplamente utilizados nos estudos de processos bioquímicos e fisiológicos, podendo ser modificados pelos fatores ambientais. Mecanismo de tolerância ao estresse salino são pouco abordados em plantas de mandioca, embora numerosos trabalhos com outras culturas tenham demonstrado alta correlação entre a tolerância ao sal e o acúmulo de compostos orgânicos. Desta forma, o propósito do presente trabalho foi o de avaliar os teores de poliaminas e prolinas em plântulas de mandioca de dois cutivares, Mcoll 22 e Branca de Santa Catarina, cedidos pelo CENARGEM/EMBRAPA, procedentes de gemas cultivadas em meio nutritivo sólido
MS. Após 30 dias o material vegetal foi subcutivado em meio similar acrescido de NaCl (75, 100 e 150mM). O controle não recebeu adição do sal. As plântulas foram mantidas com iluminação, temperatura e fotoperíodo controlados. Coletaram-se amostras aos 10, 20 e 30 dias após o início do subcultivo, as quais foram homogeneizadas em ácido perclórico para determinação do teor de poliaminas (Flores & Galton, 1982) e em ácido sulfossalicilico para prolina (Bates, 1974). Os resultados obtidos são consistente com os da literatura, onde ocorre acúmulo de prolina em plantas cultivadas sob condicões de estresse salino. A medida que aumentou-se a concentração de NaCl no meio de cultural houve incrementos nos teores de prolina e da diamina putrescina e foi observado pequenos níveis de espermidina e espermina. Essa respota primária do teor de prolina e de putrescina ao estresse pode ser interpretada como possível proteção da célula contra a desidratação ou como uma adptação do vegetal ao meio de cultivo. MenosResumo: Os efeitos da salinidade sobre a planta refletem-se em alterações no potencial osmótico, em toxidade dos ions e em desequilíbrio da obsorção de nutrientes essenciais, causando portanto injúrias aos vegetais. Os marcadores bioquímicos de estresse, tais como alterações em compostos animados são amplamente utilizados nos estudos de processos bioquímicos e fisiológicos, podendo ser modificados pelos fatores ambientais. Mecanismo de tolerância ao estresse salino são pouco abordados em plantas de mandioca, embora numerosos trabalhos com outras culturas tenham demonstrado alta correlação entre a tolerância ao sal e o acúmulo de compostos orgânicos. Desta forma, o propósito do presente trabalho foi o de avaliar os teores de poliaminas e prolinas em plântulas de mandioca de dois cutivares, Mcoll 22 e Branca de Santa Catarina, cedidos pelo CENARGEM/EMBRAPA, procedentes de gemas cultivadas em meio nutritivo sólido
MS. Após 30 dias o material vegetal foi subcutivado em meio similar acrescido de NaCl (75, 100 e 150mM). O controle não recebeu adição do sal. As plântulas foram mantidas com iluminação, temperatura e fotoperíodo controlados. Coletaram-se amostras aos 10, 20 e 30 dias após o início do subcultivo, as quais foram homogeneizadas em ácido perclórico para determinação do teor de poliaminas (Flores & Galton, 1982) e em ácido sulfossalicilico para prolina (Bates, 1974). Os resultados obtidos são consistente com os da literatura, onde ocorre acúmulo de prolina em plantas cu... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Registros recuperados : 1 | |
1. | | FERNANDES, G. W.; AGUIAR, L. M. S.; ANJOS, A. F. dos; BUSTAMANTE, M.; COLLEVATTI, R. G.; DIANESE, J. C.; DINIZ, S.; FERREIRA, G. B.; FERREIRA, L. G.; FERREIRA, M. E.; FRANÇOSO, R. D.; LANGEANI, F.; MACHADO, R. B.; MARIMON, B. S.; MARIMON JR. B. H.; NEVES, A. C.; PEDRONI, F.; SALMONA, Y.; SANCHEZ, M.; SCARIOT, A. O.; SILVA, J. A.; SILVEIRA, L. F.; VASCONCELOS, H. L. de; COLLI, G. R. Cerrado: um bioma rico e ameaçado. In: PEIXOTO, A. L.; LUZ, J. R. P.; BRITO, M. A. de. (Org.). Conhecendo a biodiversidade. Brasília, DF: CNPq: Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações, 2016. p. 65-82.Tipo: Capítulo em Livro Técnico-Científico |
Biblioteca(s): Embrapa Recursos Genéticos e Biotecnologia. |
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Registros recuperados : 1 | |
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