|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Arroz e Feijão. |
Data corrente: |
23/10/2018 |
Data da última atualização: |
27/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
CORREA, R. S.; MADARI, B. E.; MAGGIOTTO, S. R.; MEDEIROS, J. C. de; CARVALHO, M. T. de M.; OLIVEIRA, J. de M.; MACHADO, P. L. O. de A.; LIMA, M. de L.; SILVA, M. A. S. da; CARVALHO, M. da C. S. |
Afiliação: |
RUBIA SANTOS CORRÊA; BEATA EMOKE MADARI, CNPAF; SELMA REGINA MAGGIOTTO, UNB; JOÃO CARLOS DE MEDEIROS, UFSB; MARCIA THAIS DE MELO CARVALHO, CNPAF; JANAÍNA DE MOURA OLIVEIRA, Faculdade Metropolitana de Anápolis; PEDRO LUIZ OLIVEIRA DE A MACHADO, SRI; MATEUS DE LELES LIMA; MELLISSA ANANIAS SOLER DA SILVA, CNPAF; MARIA DA CONCEICAO SANTANA CARVALHO, CNPAF. |
Título: |
Quantificação de fluxos de óxido nitroso (N2O) em pastagem por meio de câmaras estáticas manuais e de um método micrometeorológico. |
Ano de publicação: |
2018 |
Fonte/Imprenta: |
Santo Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão, 2018. |
Páginas: |
22 p. |
Série: |
(Embrapa Arroz e Feijão. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 53). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A caracterização de fluxos de gases de efeito estufa (GEE) em agroecossistemas tropicais é relevante devido à crescente importância relativa da contribuição do setor agropecuário para as emissões nacionais de GEE. No Brasil, as emissões de óxido nitroso (N2O) aumentaram sensivelmente nas duas últimas décadas, onde as principais fontes são a criação de animais em pastagem e o uso de fertilizantes minerais sintéticos. O método mais utilizado para quantificar os fluxos de N2O em todos os ecossistemas é o das câmaras estáticas manuais. Contudo, muitas vezes, há dificuldades em se obter dados representativos, devido à grande heterogeneidade espacial dos fluxos de N2O e à frequência relativamente baixa de amostragem, tanto no espaço quanto no tempo. Por outro lado, os métodos micrometeorológicos, como o do fluxo gradiente utilizado neste trabalho, possibilitam medições automatizadas em áreas de produção e com alta resolução temporal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o método das câmaras estáticas manuais em comparação com o método do fluxo-gradiente em pastagem sob o sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP) no Cerrado, em Goiás. O método das câmaras estáticas manuais foi satisfatório na quantificação de picos de emissão maiores que 50 ng m-2 s-1 de N-N2O, porém, geralmente subestimou os fluxos baixos (<50 ng m-2 s-1 de N-N2O) em comparação com o método do fluxo-gradiente. Como neste estudo os fluxos baixos caracterizaram mais de 95% das emissões de N2O, concluiu-se que essa subestimação na faixa de fluxos mais baixos poderia contribuir para a subestimação da emissão total de N2O em determinado período de interesse. Esses resultados são relevantes para o conhecimento do nível de erro e avaliação crítica de estudos de emissão de N2O do solo realizados com o método das câmaras estáticas manuais, sobretudo em agroecossistemas que incluem pastagens. MenosA caracterização de fluxos de gases de efeito estufa (GEE) em agroecossistemas tropicais é relevante devido à crescente importância relativa da contribuição do setor agropecuário para as emissões nacionais de GEE. No Brasil, as emissões de óxido nitroso (N2O) aumentaram sensivelmente nas duas últimas décadas, onde as principais fontes são a criação de animais em pastagem e o uso de fertilizantes minerais sintéticos. O método mais utilizado para quantificar os fluxos de N2O em todos os ecossistemas é o das câmaras estáticas manuais. Contudo, muitas vezes, há dificuldades em se obter dados representativos, devido à grande heterogeneidade espacial dos fluxos de N2O e à frequência relativamente baixa de amostragem, tanto no espaço quanto no tempo. Por outro lado, os métodos micrometeorológicos, como o do fluxo gradiente utilizado neste trabalho, possibilitam medições automatizadas em áreas de produção e com alta resolução temporal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o método das câmaras estáticas manuais em comparação com o método do fluxo-gradiente em pastagem sob o sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP) no Cerrado, em Goiás. O método das câmaras estáticas manuais foi satisfatório na quantificação de picos de emissão maiores que 50 ng m-2 s-1 de N-N2O, porém, geralmente subestimou os fluxos baixos (<50 ng m-2 s-1 de N-N2O) em comparação com o método do fluxo-gradiente. Como neste estudo os fluxos baixos caracterizaram mais de 95% das emissões de N2O, concluiu-se que essa ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Câmara estática; Fluxo gradiente; Integração lavoura-pecuária; Óxido nitroso. |
Thesagro: |
Cerrado; Efeito Estufa. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/198879/1/CNPAF-2018-bpdesenv-53.pdf
|
Marc: |
LEADER 02990nam a2200313 a 4500 001 2097980 005 2019-06-27 008 2018 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCORREA, R. S. 245 $aQuantificação de fluxos de óxido nitroso (N2O) em pastagem por meio de câmaras estáticas manuais e de um método micrometeorológico.$h[electronic resource] 260 $aSanto Antônio de Goiás: Embrapa Arroz e Feijão$c2018 300 $a22 p. 490 $a(Embrapa Arroz e Feijão. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 53). 520 $aA caracterização de fluxos de gases de efeito estufa (GEE) em agroecossistemas tropicais é relevante devido à crescente importância relativa da contribuição do setor agropecuário para as emissões nacionais de GEE. No Brasil, as emissões de óxido nitroso (N2O) aumentaram sensivelmente nas duas últimas décadas, onde as principais fontes são a criação de animais em pastagem e o uso de fertilizantes minerais sintéticos. O método mais utilizado para quantificar os fluxos de N2O em todos os ecossistemas é o das câmaras estáticas manuais. Contudo, muitas vezes, há dificuldades em se obter dados representativos, devido à grande heterogeneidade espacial dos fluxos de N2O e à frequência relativamente baixa de amostragem, tanto no espaço quanto no tempo. Por outro lado, os métodos micrometeorológicos, como o do fluxo gradiente utilizado neste trabalho, possibilitam medições automatizadas em áreas de produção e com alta resolução temporal. O objetivo deste trabalho foi avaliar o método das câmaras estáticas manuais em comparação com o método do fluxo-gradiente em pastagem sob o sistema Integração Lavoura-Pecuária (ILP) no Cerrado, em Goiás. O método das câmaras estáticas manuais foi satisfatório na quantificação de picos de emissão maiores que 50 ng m-2 s-1 de N-N2O, porém, geralmente subestimou os fluxos baixos (<50 ng m-2 s-1 de N-N2O) em comparação com o método do fluxo-gradiente. Como neste estudo os fluxos baixos caracterizaram mais de 95% das emissões de N2O, concluiu-se que essa subestimação na faixa de fluxos mais baixos poderia contribuir para a subestimação da emissão total de N2O em determinado período de interesse. Esses resultados são relevantes para o conhecimento do nível de erro e avaliação crítica de estudos de emissão de N2O do solo realizados com o método das câmaras estáticas manuais, sobretudo em agroecossistemas que incluem pastagens. 650 $aCerrado 650 $aEfeito Estufa 653 $aCâmara estática 653 $aFluxo gradiente 653 $aIntegração lavoura-pecuária 653 $aÓxido nitroso 700 1 $aMADARI, B. E. 700 1 $aMAGGIOTTO, S. R. 700 1 $aMEDEIROS, J. C. de 700 1 $aCARVALHO, M. T. de M. 700 1 $aOLIVEIRA, J. de M. 700 1 $aMACHADO, P. L. O. de A. 700 1 $aLIMA, M. de L. 700 1 $aSILVA, M. A. S. da 700 1 $aCARVALHO, M. da C. S.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Arroz e Feijão (CNPAF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos. |
Data corrente: |
05/05/2020 |
Data da última atualização: |
02/06/2020 |
Tipo da produção científica: |
Boletim de Pesquisa e Desenvolvimento |
Autoria: |
CANTO, A. C. B. do; FONTANA, A.; CESÁRIO, F. V.; FIGUEIREDO, L. G. E. de; CHEAUZU, H. |
Afiliação: |
ANA CAROLINA BARBOSA DO CANTO, UFF; ADEMIR FONTANA, CNPS; FERNANDO VIEIRA CESÁRIO, UFF; LOUISE GLECH ESTRELLA DE FIGUEIREDO, UERJ; HUANG CHEAUZU, UFF. |
Título: |
Organossolos e outros solos com horizontes orgânicos no Brasil: abrangência e área manejada entre os anos de 1994 a 2020. |
Ano de publicação: |
2020 |
Fonte/Imprenta: |
Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2020. |
Descrição Física: |
E-book. |
Série: |
(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 267). |
ISSN: |
1678-0892 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
E-book, no formato ePub. |
Conteúdo: |
A quantificação dos solos orgânicos (Organossolos e outros solos com horizontes orgânicos) quanto à área de ocorrência e manejados no Brasil é feita com intuito de elaborar o Inventário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa junto à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Como um componente do setor da agropecuária, a emissão de óxido nitroso (N2O) proveniente dos solos orgânicos como emissões diretas é obtida pela quantificação da área em diferentes usos e está multiplicada por um fator de emissão de N2O. O objetivo deste trabalho é quantificar a área total em maior nível de detalhe e a área por tipo de uso dos solos orgânicos no Brasil. Para a quantificação da área ocupada dos referidos solos, foram utilizados mapas de levantamento de solos pedológicos de cada estado brasileiro na maior escala de detalhe. Nos mapas, foram selecionados os Organossolos e outras classes de solos com componentes organossólicos ou hísticos. A área de solos orgânicos foi obtida com base nas unidades de mapeamento (UM), e as proporções dos diversos componentes da associação de solos, conforme o manual de levantamento pedológico. O mapeamento do uso foi feito em cada unidade de mapeamento ou mancha de solo orgânico, por meio da sobreposição dos mapas de uso referentes aos anos de 1994, 2002 e 2010. Foi obtida a área manejada considerando as seguintes classes de usos, como: "Área agrícola" (AC), "Pastagem plantada" (AP) e "Reflorestamento" (REF). Para os anos sem mapeamento, foram efetuadas projeções utilizando um modelo linear simples, levando em consideração os dados mensurados da área manejada de solos orgânicos dos anos de 1994, 2002 e 2010. A área de solos orgânicos no Brasil é 937.221,66 ha (0,11% da área nacional), sendo destes 789.012,95 ha de Organossolos (0,0927% da área nacional), o que corresponde a 84% do total. Também foram encontrados 144.533,21 ha (15%) de Gleissolos com horizonte hístico ou organossólico e 3.675,44 ha (0,4%) de outras classes de solos com horizontes de composição orgânica. Quanto ao uso, para os anos de 1994, 2002 e 2010, as áreas agrícolas (AC) ocupam um total de 163.688,26 ha (60%), 169.728,88 ha (61%) e 193.866,02 ha (64%), respectivamente. Em seguida, pastagem plantada (AP) apresenta uma área total de 91.398,06 ha (34%), 91.186,85 ha (33%), 85.545,49 ha (31%). Já o reflorestamento (REF) corresponde cerca de 17.592,18 ha (6%), 17.921,84 ha (6%) e 23.602,98 ha (8%) no Brasil. Quanto à estimativa por projeção para o ano de 2020, foi encontrado um total de 215.075,78 ha para AC, 86.870,00 ha para AP e 26.490,86 ha para REF. MenosA quantificação dos solos orgânicos (Organossolos e outros solos com horizontes orgânicos) quanto à área de ocorrência e manejados no Brasil é feita com intuito de elaborar o Inventário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa junto à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Como um componente do setor da agropecuária, a emissão de óxido nitroso (N2O) proveniente dos solos orgânicos como emissões diretas é obtida pela quantificação da área em diferentes usos e está multiplicada por um fator de emissão de N2O. O objetivo deste trabalho é quantificar a área total em maior nível de detalhe e a área por tipo de uso dos solos orgânicos no Brasil. Para a quantificação da área ocupada dos referidos solos, foram utilizados mapas de levantamento de solos pedológicos de cada estado brasileiro na maior escala de detalhe. Nos mapas, foram selecionados os Organossolos e outras classes de solos com componentes organossólicos ou hísticos. A área de solos orgânicos foi obtida com base nas unidades de mapeamento (UM), e as proporções dos diversos componentes da associação de solos, conforme o manual de levantamento pedológico. O mapeamento do uso foi feito em cada unidade de mapeamento ou mancha de solo orgânico, por meio da sobreposição dos mapas de uso referentes aos anos de 1994, 2002 e 2010. Foi obtida a área manejada considerando as seguintes classes de usos, como: "Área agrícola" (AC), "Pastagem plantada" (AP) e "Reflorestamento" (REF). Para os anos sem mapeamen... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Histossolo; Horizonte; Manejo do Solo; Solo Orgânico. |
Thesaurus NAL: |
Histosols; Organic soils; Soil horizons; Soil management. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/213582/1/CNPS-BPD-267-2020.epub
|
Marc: |
LEADER 03600nam a2200301 a 4500 001 2122074 005 2020-06-02 008 2020 bl uuuu u0uu1 u #d 022 $a1678-0892 100 1 $aCANTO, A. C. B. do 245 $aOrganossolos e outros solos com horizontes orgânicos no Brasil$babrangência e área manejada entre os anos de 1994 a 2020.$h[electronic resource] 260 $aRio de Janeiro: Embrapa Solos$c2020 300 $cE-book. 490 $a(Embrapa Solos. Boletim de pesquisa e desenvolvimento, 267). 500 $aE-book, no formato ePub. 520 $aA quantificação dos solos orgânicos (Organossolos e outros solos com horizontes orgânicos) quanto à área de ocorrência e manejados no Brasil é feita com intuito de elaborar o Inventário Nacional de Emissões de Gases de Efeito Estufa junto à Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Mudança do Clima. Como um componente do setor da agropecuária, a emissão de óxido nitroso (N2O) proveniente dos solos orgânicos como emissões diretas é obtida pela quantificação da área em diferentes usos e está multiplicada por um fator de emissão de N2O. O objetivo deste trabalho é quantificar a área total em maior nível de detalhe e a área por tipo de uso dos solos orgânicos no Brasil. Para a quantificação da área ocupada dos referidos solos, foram utilizados mapas de levantamento de solos pedológicos de cada estado brasileiro na maior escala de detalhe. Nos mapas, foram selecionados os Organossolos e outras classes de solos com componentes organossólicos ou hísticos. A área de solos orgânicos foi obtida com base nas unidades de mapeamento (UM), e as proporções dos diversos componentes da associação de solos, conforme o manual de levantamento pedológico. O mapeamento do uso foi feito em cada unidade de mapeamento ou mancha de solo orgânico, por meio da sobreposição dos mapas de uso referentes aos anos de 1994, 2002 e 2010. Foi obtida a área manejada considerando as seguintes classes de usos, como: "Área agrícola" (AC), "Pastagem plantada" (AP) e "Reflorestamento" (REF). Para os anos sem mapeamento, foram efetuadas projeções utilizando um modelo linear simples, levando em consideração os dados mensurados da área manejada de solos orgânicos dos anos de 1994, 2002 e 2010. A área de solos orgânicos no Brasil é 937.221,66 ha (0,11% da área nacional), sendo destes 789.012,95 ha de Organossolos (0,0927% da área nacional), o que corresponde a 84% do total. Também foram encontrados 144.533,21 ha (15%) de Gleissolos com horizonte hístico ou organossólico e 3.675,44 ha (0,4%) de outras classes de solos com horizontes de composição orgânica. Quanto ao uso, para os anos de 1994, 2002 e 2010, as áreas agrícolas (AC) ocupam um total de 163.688,26 ha (60%), 169.728,88 ha (61%) e 193.866,02 ha (64%), respectivamente. Em seguida, pastagem plantada (AP) apresenta uma área total de 91.398,06 ha (34%), 91.186,85 ha (33%), 85.545,49 ha (31%). Já o reflorestamento (REF) corresponde cerca de 17.592,18 ha (6%), 17.921,84 ha (6%) e 23.602,98 ha (8%) no Brasil. Quanto à estimativa por projeção para o ano de 2020, foi encontrado um total de 215.075,78 ha para AC, 86.870,00 ha para AP e 26.490,86 ha para REF. 650 $aHistosols 650 $aOrganic soils 650 $aSoil horizons 650 $aSoil management 650 $aHistossolo 650 $aHorizonte 650 $aManejo do Solo 650 $aSolo Orgânico 700 1 $aFONTANA, A. 700 1 $aCESÁRIO, F. V. 700 1 $aFIGUEIREDO, L. G. E. de 700 1 $aCHEAUZU, H.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos (CNPS) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Expressão de busca inválida. Verifique!!! |
|
|