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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
23/01/2009 |
Data da última atualização: |
26/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Autoria: |
CARVALHO, J. E. U. de; NASCIMENTO, W. M. O. do. |
Afiliação: |
JOSE EDMAR URANO DE CARVALHO, CPATU; WALNICE MARIA O DO NASCIMENTO, CPATU. |
Título: |
Caracterização dos pirênios e métodos para acelerar a germinação de sementes de muruci do clone açu. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 30, n. 3, p. 775-781, set. 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Pirênios (caroços) de murucizeiro (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.) do clone Açu, um acesso da Coleção de Germoplasma de Fruteiras Tropicais da Embrapa Amazônia Oriental, foram caracterizados, e avaliados diferentes métodos para superação da dormência das sementes. Na caracterização dos pirênios, foram considerados os seguintes aspectos: cor, forma, peso, comprimento, diâmetro, número de sementes por pirênio e espessura das paredes internas e externas do endocarpo. Os tratamentos para superação da dormência foram: a) testemunha ? pirênios não-submetidos a tratamento pré-germinativo; b) imersão em água durante 24 horas; c) imersão em solução de ácido giberélico (500 mg.L-1) durante 24 horas; d) imersão em água durante 24 horas seguida de fratura no endocarpo por compressão; e) imersão em solução de ácido giberélico (500 mg.L-1) durante 24 horas seguida de fratura no endocarpo por compressão. Observou-se que os pirênios do clone Açu são ovalados, com superfície reticulada, peso de 0,62±0,09 e comprimento e diâmetro de 1,10±0,07 e 1,02±0,09 cm, respectivamente. Os pirênios geralmente contêm duas sementes (mínimo zero e máximo três), localizadas em lóculos cujas paredes externas são mais espessas que as internas. O endocarpo é permeável à água, e as sementes absorvem prontamente essa substância. As sementes representam 10,12%±2,87% do peso do pirênio. Os melhores tratamentos para sobrepujar a dormência consistiram da imersão dos pirênios em solução de ácido giberélico ou em água, seguida de fratura no endocarpo. Os resultados obtidos indicam que a germinação das sementes de muruci do clone Açu é regulada por dois mecanismos de dormência: o primeiro representado pelo espesso e córneo endocarpo, o qual é permeável à água, mas oferece resistência mecânica ao crescimento do embrião, e o segundo, devido à dormência fisiológica. MenosPirênios (caroços) de murucizeiro (Byrsonima crassifolia (L.) Rich.) do clone Açu, um acesso da Coleção de Germoplasma de Fruteiras Tropicais da Embrapa Amazônia Oriental, foram caracterizados, e avaliados diferentes métodos para superação da dormência das sementes. Na caracterização dos pirênios, foram considerados os seguintes aspectos: cor, forma, peso, comprimento, diâmetro, número de sementes por pirênio e espessura das paredes internas e externas do endocarpo. Os tratamentos para superação da dormência foram: a) testemunha ? pirênios não-submetidos a tratamento pré-germinativo; b) imersão em água durante 24 horas; c) imersão em solução de ácido giberélico (500 mg.L-1) durante 24 horas; d) imersão em água durante 24 horas seguida de fratura no endocarpo por compressão; e) imersão em solução de ácido giberélico (500 mg.L-1) durante 24 horas seguida de fratura no endocarpo por compressão. Observou-se que os pirênios do clone Açu são ovalados, com superfície reticulada, peso de 0,62±0,09 e comprimento e diâmetro de 1,10±0,07 e 1,02±0,09 cm, respectivamente. Os pirênios geralmente contêm duas sementes (mínimo zero e máximo três), localizadas em lóculos cujas paredes externas são mais espessas que as internas. O endocarpo é permeável à água, e as sementes absorvem prontamente essa substância. As sementes representam 10,12%±2,87% do peso do pirênio. Os melhores tratamentos para sobrepujar a dormência consistiram da imersão dos pirênios em solução de ácido giberélico ou em águ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Muruci. |
Thesagro: |
Ácido Giberélico; Clone; Dormência; Germinação; Reprodução Vegetal; Semente. |
Thesaurus Nal: |
Byrsonima crassifolia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/18088/1/36.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Oriental (CPATU) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
04/07/1996 |
Data da última atualização: |
25/07/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
LIMA, J. L. S. de. |
Afiliação: |
JOSÉ LUCIANO SANTOS DE LIMA, CPATSA. |
Título: |
A flora da Caatinga. |
Ano de publicação: |
1983 |
Fonte/Imprenta: |
Jornal do Semi-Arido, Petrolina, v. 3, n. 10, p. 4, dez. 1983. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Nesta seção, e de forma seriada, informaremos sobre diversos aspectos das principais espécies componentes da flora das caatingas, enfatizando seus múltiplos usos. Detalharemos também seus nomes vernaculares e/ou vulgares, famrllas e respectivos gêneros e espécies, tendo em vista, principalmente, um público especial interessado nesses dados - professores, estudantes, agrônomos e técnicos agrícolas, leitores do jornal. |
Palavras-Chave: |
Astronium urundeuva Engl. |
Thesagro: |
Aroeira; Astronium Urundeuva; Caatinga; Flora. |
Thesaurus NAL: |
vegetation. |
Categoria do assunto: |
P Recursos Naturais, Ciências Ambientais e da Terra |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/180235/1/Jornal-do-Semi-arido-v.3-n.10-p.4-1983.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Semiárido (CPATSA) |
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