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Registros recuperados : 46 | |
21. | | BOREGAS, K. G. B.; CARVALHO, C. F.; SOUZA, B.; VALICENTE, F. H. Desempenho da fase adulta de Chysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera; Chrysopidae) utilizando dietas artificiais. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 25.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO, SPODOPTERA FRUGIPERDA, 1., 2004, Cuiabá, MT. Da agricultura familiar ao agronegócio: tecnologia, competitividade e sustentabilidade: [resumos expandidos]. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Cuiabá: Empaer, 2004. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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22. | | FONSECA, A. R.; CARVALHO, C. F.; CRUZ, I.; SOUZA, B.; ECOLE, C. C. Development and predatory capacity of Chrysoperla externa (Neuroptera: Chrysopidae) larvae at different temperatures. Revista Colombiana de Entomología, Bogotá, v. 41, n. 1, p. 5-11, enero/jun. 2015. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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28. | | MAIA, W. J. M. e S.; CARVALHO, C. F.; SOUZA, B.; CRUZ, I.; MAIA, T. J. A. F. Capacidade predatória e aspectos biológicos de Chrysoperla externa (Hagen , 1861) (Neuroptera: Chrysopidae) alimentada com Rhopalosiphum, maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae). Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 6, p. 1259-1268, nov./dez. 2004. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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29. | | ZACHÉ, R. R. da C.; CARVALHO, G. A.; ZACHÉ, B.; CARVALHO, C. F.; PEREIRA, R. R. da C. Efeitos de fungicidas sobre os aspectos biológicos de Aphis gossypii Glover, 1877 (Hemiptera: Aphididae) em plantas de pepino. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 34, n. 6, p. 1431-1438, nov./dez. 2010. Biblioteca(s): Embrapa Hortaliças. |
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30. | | ULHÔA, J. L. R.; VALICENTE, F. H.; CARVALHO, S. M.; CARVALHO, C. F.; GARCIA, D. P.; SOUZA, J. R. Efeito do Bacillus thuringiensis (Berliner) incorporado a dietas para adultos de Chrysoperla externa (Hagen) sobre longevidade. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Resumos... Santo Antônio de Goiás: Sociedade Entomológica do Brasil, 2014. p. 733 Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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31. | | SILVA, C. G.; SOUZA, B.; AUAD, A. M.; BONANI, J. P.; TORRES, L. C.; CARVALHO, C. F.; ECOLE, C. C. Desenvolvimento das fases imaturas de Chrysoperla externa alimentadas com ninfas de Bemisia tabaci criadas em três hospedeiros. Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 39, n. 11, p. 1065-1070, novembro 2004 Título em inglês: Development of immature stages of Chrysoperla externa fed on nymphs of Bemisia tabaci biotype B reared on three hosts. Biblioteca(s): Embrapa Unidades Centrais. |
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33. | | BARBOSA, L. R.; CARVALHO, C. F.; AUAD, A. M.; SOUZA, B. de; BATISTA, E. S. de P. Tabelas de esperança de vida e fertilidade de Myzus persicae sobre pimentão em laboratório e casa de vegetação. Bragantia, Campinas, v. 70, n. 2, p. 375-382, abr./jun. 2011. Biblioteca(s): Embrapa Gado de Leite; Embrapa Hortaliças. |
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34. | | SOUZA, B. de; BARBOSA, L. R.; CARVALHO, C. F.; AUAD, A. M.; BATISTA, E. S. de P. Tabelas de esperança de vida e fertilidade de Myzus persicae sobre pimentão em laboratório e casa de vegetação. Bragantia, Campinas, v. 70, n. 2, p.375-382, 2011. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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35. | | GARCIA, D. P.; ULHÔA, J. L. R.; VALICENTE, F. H.; CARVALHO, S. M.; CARVALHO, C. F.; SOUZA, J. R. Interação tritrófica de Schizaphis graminum (Rondani) alimentado com milho bt sobre Chrysoperla externa (Hagen). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Resumos... Santo Antônio de Goiás: Sociedade Entomológica do Brasil, 2014. p. 744 Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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36. | | MAIA, W. J. M. S.; CARVALHO, C. F.; SOUZA, B.; CRUZ, I.; MAIA, T. J. A. F. Influência da temperatura no desenvolvimento de Chrysoperla externa (Hagen, 1861) (Neuroptera: chrysopidae) predador do pulgao-verde Schizaphis graminum (Rondani,1852) (Homoptera: aphididae) no sorgo. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 23., 2000, Uberlândia, MG. A inovação tecnológica e a competividade no contexto dos mercados globalizados: resumos expandidos. Sete Lagoas: ABMS: Embrapa Milho e Sorgo; Uberlândia: Universidade Federal de Uberlandia, 2000. 1 CD-ROM. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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37. | | MAIA, W. J. M. e S.; CARVALHO, C. F.; CRUZ, I.; SOUZA, B.; MAIA, T. J. A. F. Influência da temperatura no desenvolvimento de Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae) em condições de laboratório. Ciência e Agrotecnologia, Lavras, v. 28, n. 3, p. 520-529, maio/jun., 2004. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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38. | | MAIA, W. J. M. S.; CARVALHO, C. F.; CRUZ, I.; SOUZA, B.; MAIA, T. J. A. F. Influência da temperatura sobre o desenvolvimento de Rhopalosiphum maidis (Fitch, 1856) (Hemiptera: Aphididae). In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 19., 2002, Manaus. Resumos... Manaus: INPA: SEB, 2002. p. 25. Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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40. | | ULHÔA, J. L. R.; VALICENTE, F. H.; CARVALHO, S. M.; CARVALHO, C. F.; GARCIA, D. P.; SOUZA, J. R. Preferência alimentar de larvas de Chrysoperla externa (Hagen) por Schizaphis graminum (Rondani) e Spodoptera frugiperda (J. S. Smith) criados em plantas de milho bt. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 25., 2014, Goiânia. Resumos... Santo Antônio de Goiás: Sociedade Entomológica do Brasil, 2014. p. 728 Biblioteca(s): Embrapa Milho e Sorgo. |
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Registros recuperados : 46 | |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agroindústria Tropical. Para informações adicionais entre em contato com cnpat.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agroindústria Tropical. |
Data corrente: |
17/12/2007 |
Data da última atualização: |
05/02/2009 |
Tipo da produção científica: |
Orientação de Tese de Pós-Graduação |
Autoria: |
FREITAS NETO, M. de A. |
Afiliação: |
Mário de Alencar Freitas Neto, UFC; Co-orientador: Renato Carrhá Leitão, CNPAT. |
Título: |
Tratamento biológico do líquido da casca do coco verde. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
2007. |
Páginas: |
135 f. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese (Doutorado em Engenharia Civil - Saneamento Ambiental) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientador: Sandra Tédde Santaella, UFC; Co-orientador: Renato Carrhá Leitão, CNPAT |
Conteúdo: |
Buscando agregar valor à cadeia produtiva do coco e expandir o agronegócio envolvido, a Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu um sistema de beneficiamento da casca do coco verde para produção de pó e fibra que tem diversas aplicações ambientais e comerciais. Durante a etapa de prensagem do beneficiamento deste resíduo, é gerado um líquido denominado Líquido da Casca do Coco Verde (LCCV), que apresenta elevada concentração de matéria orgânica, cuja DOO varia de 60 a 80 g02/L, incluindo taninos. Nesta Tese avaliou-se a performance de um reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo (Upflow Anaerobic Sludge Blanket - UASB) e um Reator Biológico com Fungos (RBF) para tratamento do LCCV. O UASB escala de bancada (16,8L) foi operado durante 222 dias, com carga orgânica volumétrica (COV) crescente, iniciando com 2,2 KgDOO/m3.d, e finalizando com 10,0 KgDOO/m3.d. O RBF escala de bancada (100L) foi operado com COV de 5,0 KgDOO/m3.d durante 116 dias, e em seguida com COV de 2,5 KgDOO/m3.d durante 158 dias. A performance do UASB foi avaliada através de determinações de DOO e taninos totais do afluente e efluente; atividade metanogênica específica (AME) do lodo e toxicidade anaeróbia; composição e produção de biogás; pH, alcalinidade e ácidos graxos voláteis (AGV). A performance do RBF foi monitorada através de determinações de DOO, taninos totais e série de sólidos do afluente e efluente. Além disso, foram realizados alguns ensaios: Biodegradabilidade aeróbia do LCCV, estabilidade anaeróbia do lodo, e o efeito da espécie Aspergillus niger AN 400 na degradação do LCCV. Os resultados demonstraram que o UASB manteve-se estável durante a operação, com eficiência de remoção de DOO superior a 80% e de taninos em torno de 48%. A razão AGV/alcalinidade ficou sempre inferior a 0,30. O biogás apresentou composição de 75% de metano. Os ensaios de toxicidade demonstraram que o LCCV não foi tóxico à biomassa metanogênica presente no UASB. O RBF foi inicialmente inoculado com Aspergillus niger AN 400. No entanto, através de análises microbiológicas, foi comprovado que este fungo foi substituído por leveduras naturalmente presentes no LCCV. Ouando este reator foi operado com COV de 5,0 KgDOO/m3.d, e sem descarte de biomassa, a eficiência de remoção de DOO ficou em torno de 58%. Esta eficiência aumentou para 91 % quando a COV aplicada diminuiu para 2,5 KgDOO/m3.d, e foram realizados descartes semanais da biomassa localizada na parte superior do reator. Neste período, a remoção média de taninos foi de 15%. Apesar desta baixa remoção de taninos, reatores aeróbios podem ser usados como alternativas para remoção de matéria orgânica facilmente degradável, viabilizando a recuperação dos taninos para uso comercial. Os resultados obtidos em testes em placas de Petri demonstraram que a espécie fúngica Aspergillus Niger AN 400 foi capaz de se desenvolver em meio contendo LCCV. Contudo, resultados dos testes em batelada demonstraram que esta espécie não alterou as taxas de remoção de DOO e taninos, quando foi inoculado em meio contendo LCCV bruto. A configuração do reator com fungos utilizada nesta pesquisa apresentou problemas operacionais relacionados com o descarte do excesso de biomassa. MenosBuscando agregar valor à cadeia produtiva do coco e expandir o agronegócio envolvido, a Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu um sistema de beneficiamento da casca do coco verde para produção de pó e fibra que tem diversas aplicações ambientais e comerciais. Durante a etapa de prensagem do beneficiamento deste resíduo, é gerado um líquido denominado Líquido da Casca do Coco Verde (LCCV), que apresenta elevada concentração de matéria orgânica, cuja DOO varia de 60 a 80 g02/L, incluindo taninos. Nesta Tese avaliou-se a performance de um reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo (Upflow Anaerobic Sludge Blanket - UASB) e um Reator Biológico com Fungos (RBF) para tratamento do LCCV. O UASB escala de bancada (16,8L) foi operado durante 222 dias, com carga orgânica volumétrica (COV) crescente, iniciando com 2,2 KgDOO/m3.d, e finalizando com 10,0 KgDOO/m3.d. O RBF escala de bancada (100L) foi operado com COV de 5,0 KgDOO/m3.d durante 116 dias, e em seguida com COV de 2,5 KgDOO/m3.d durante 158 dias. A performance do UASB foi avaliada através de determinações de DOO e taninos totais do afluente e efluente; atividade metanogênica específica (AME) do lodo e toxicidade anaeróbia; composição e produção de biogás; pH, alcalinidade e ácidos graxos voláteis (AGV). A performance do RBF foi monitorada através de determinações de DOO, taninos totais e série de sólidos do afluente e efluente. Além disso, foram realizados alguns ensaios: Biodegradabilidade aeróbia do LCCV, estab... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
AME; biodegradabilidade; Líquido da casca do coco verde (LCCV); RBF; toxicidade; UASB. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 04002nam a2200205 a 4500 001 1419301 005 2009-02-05 008 2007 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aFREITAS NETO, M. de A. 245 $aTratamento biológico do líquido da casca do coco verde. 260 $a2007.$c2007 300 $a135 f. 500 $aTese (Doutorado em Engenharia Civil - Saneamento Ambiental) - Universidade Federal do Ceará, Fortaleza. Orientador: Sandra Tédde Santaella, UFC; Co-orientador: Renato Carrhá Leitão, CNPAT 520 $aBuscando agregar valor à cadeia produtiva do coco e expandir o agronegócio envolvido, a Embrapa Agroindústria Tropical desenvolveu um sistema de beneficiamento da casca do coco verde para produção de pó e fibra que tem diversas aplicações ambientais e comerciais. Durante a etapa de prensagem do beneficiamento deste resíduo, é gerado um líquido denominado Líquido da Casca do Coco Verde (LCCV), que apresenta elevada concentração de matéria orgânica, cuja DOO varia de 60 a 80 g02/L, incluindo taninos. Nesta Tese avaliou-se a performance de um reator anaeróbio de fluxo ascendente e manta de lodo (Upflow Anaerobic Sludge Blanket - UASB) e um Reator Biológico com Fungos (RBF) para tratamento do LCCV. O UASB escala de bancada (16,8L) foi operado durante 222 dias, com carga orgânica volumétrica (COV) crescente, iniciando com 2,2 KgDOO/m3.d, e finalizando com 10,0 KgDOO/m3.d. O RBF escala de bancada (100L) foi operado com COV de 5,0 KgDOO/m3.d durante 116 dias, e em seguida com COV de 2,5 KgDOO/m3.d durante 158 dias. A performance do UASB foi avaliada através de determinações de DOO e taninos totais do afluente e efluente; atividade metanogênica específica (AME) do lodo e toxicidade anaeróbia; composição e produção de biogás; pH, alcalinidade e ácidos graxos voláteis (AGV). A performance do RBF foi monitorada através de determinações de DOO, taninos totais e série de sólidos do afluente e efluente. Além disso, foram realizados alguns ensaios: Biodegradabilidade aeróbia do LCCV, estabilidade anaeróbia do lodo, e o efeito da espécie Aspergillus niger AN 400 na degradação do LCCV. Os resultados demonstraram que o UASB manteve-se estável durante a operação, com eficiência de remoção de DOO superior a 80% e de taninos em torno de 48%. A razão AGV/alcalinidade ficou sempre inferior a 0,30. O biogás apresentou composição de 75% de metano. Os ensaios de toxicidade demonstraram que o LCCV não foi tóxico à biomassa metanogênica presente no UASB. O RBF foi inicialmente inoculado com Aspergillus niger AN 400. No entanto, através de análises microbiológicas, foi comprovado que este fungo foi substituído por leveduras naturalmente presentes no LCCV. Ouando este reator foi operado com COV de 5,0 KgDOO/m3.d, e sem descarte de biomassa, a eficiência de remoção de DOO ficou em torno de 58%. Esta eficiência aumentou para 91 % quando a COV aplicada diminuiu para 2,5 KgDOO/m3.d, e foram realizados descartes semanais da biomassa localizada na parte superior do reator. Neste período, a remoção média de taninos foi de 15%. Apesar desta baixa remoção de taninos, reatores aeróbios podem ser usados como alternativas para remoção de matéria orgânica facilmente degradável, viabilizando a recuperação dos taninos para uso comercial. Os resultados obtidos em testes em placas de Petri demonstraram que a espécie fúngica Aspergillus Niger AN 400 foi capaz de se desenvolver em meio contendo LCCV. Contudo, resultados dos testes em batelada demonstraram que esta espécie não alterou as taxas de remoção de DOO e taninos, quando foi inoculado em meio contendo LCCV bruto. A configuração do reator com fungos utilizada nesta pesquisa apresentou problemas operacionais relacionados com o descarte do excesso de biomassa. 653 $aAME 653 $abiodegradabilidade 653 $aLíquido da casca do coco verde (LCCV) 653 $aRBF 653 $atoxicidade 653 $aUASB
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