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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
14/04/2014 |
Data da última atualização: |
10/07/2017 |
Autoria: |
TEIXEIRA NETO, M. R.; CRUZ, J. F. da; CARNEIRO, P. L. S.; MALHADO, C. H. M.; FARIA, H. H. N. |
Afiliação: |
Milton Rezende Teixeira Neto, Universidade Estadual do Sudoeste da Bahia (Uesb; Jurandir Ferreira da Cruz, Uesb, Departamento de Fitotecnia e Zootecnia; Paulo Luiz Souza Carneiro, Uesb, Departamento de Ciências Biológicas; Carlos Henrique Mendes Malhado, Uesb, Departamento de Ciências Biológicas; Helder Henrique Neves Faria, Uesb, Departamento de Fitotecnia e Zootecnia. |
Título: |
Parâmetros populacionais da raça ovina Santa Inês no Brasil. |
Ano de publicação: |
2013 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 48, n. 12, p. 1589-1595, dez. 2013. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Título em inglês: Population parameters of the sheep breed Santa Inês in Brazil. |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura populacional de ovinos da raça Santa Inês criados no Brasil. Foram utilizados dados de pedigree de 13.216 animais, pertencentes a 53 rebanhos de oito estados brasileiros, nascidos no período de 1976 a 2010. O programa Endog foi utilizado para análise do pedigree e estimação dos parâmetros populacionais. Do total de animais estudados, 80,86% apresentaram pedigree na primeira ascendência, 73,78% na segunda e 67,75% na terceira. O número máximo de gerações conhecidas foi de 19, e a média de gerações equivalentes foi de 4,67. A média do intervalo de gerações foi de 3,22±1,77 anos. O tamanho efetivo da população apresentou média de 172,5 animais. O número de animais fundadores foi 829, mas o número efetivo de fundadores foi apenas 50. Os 17 principais ancestrais explicaram 50% da variabilidade genética total. O coeficiente médio de relação foi de 3,87% e o de endogamia, de 6,92%. Apesar do satisfatório coeficiente médio de endogamia nas últimas gerações, este coeficiente requer monitoramento por sua proximidade do limite recomendável. O fluxo de genes entre os rebanhos é o principal fator para o aumento do tamanho efetivo e a manutenção da variabilidade genética da raça Santa Inês |
Palavras-Chave: |
Ancestral; Endogamy; Fundador; Variabilidade genética. |
Thesagro: |
Endogamia. |
Thesaurus Nal: |
pedigree. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/101047/1/Parametros-populacionais-da-raca.pdf
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Marc: |
LEADER 02065naa a2200253 a 4500 001 1984493 005 2017-07-10 008 2013 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aTEIXEIRA NETO, M. R. 245 $aParâmetros populacionais da raça ovina Santa Inês no Brasil. 260 $c2013 500 $aTítulo em inglês: Population parameters of the sheep breed Santa Inês in Brazil. 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a estrutura populacional de ovinos da raça Santa Inês criados no Brasil. Foram utilizados dados de pedigree de 13.216 animais, pertencentes a 53 rebanhos de oito estados brasileiros, nascidos no período de 1976 a 2010. O programa Endog foi utilizado para análise do pedigree e estimação dos parâmetros populacionais. Do total de animais estudados, 80,86% apresentaram pedigree na primeira ascendência, 73,78% na segunda e 67,75% na terceira. O número máximo de gerações conhecidas foi de 19, e a média de gerações equivalentes foi de 4,67. A média do intervalo de gerações foi de 3,22±1,77 anos. O tamanho efetivo da população apresentou média de 172,5 animais. O número de animais fundadores foi 829, mas o número efetivo de fundadores foi apenas 50. Os 17 principais ancestrais explicaram 50% da variabilidade genética total. O coeficiente médio de relação foi de 3,87% e o de endogamia, de 6,92%. Apesar do satisfatório coeficiente médio de endogamia nas últimas gerações, este coeficiente requer monitoramento por sua proximidade do limite recomendável. O fluxo de genes entre os rebanhos é o principal fator para o aumento do tamanho efetivo e a manutenção da variabilidade genética da raça Santa Inês 650 $apedigree 650 $aEndogamia 653 $aAncestral 653 $aEndogamy 653 $aFundador 653 $aVariabilidade genética 700 1 $aCRUZ, J. F. da 700 1 $aCARNEIRO, P. L. S. 700 1 $aMALHADO, C. H. M. 700 1 $aFARIA, H. H. N. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 48, n. 12, p. 1589-1595, dez. 2013.
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Registro original: |
Embrapa Unidades Centrais (AI-SEDE) |
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Registro |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
11/07/2007 |
Data da última atualização: |
03/03/2008 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
Circulação/Nível: |
-- - -- |
Autoria: |
SOSA-GOMEZ, D. R. |
Afiliação: |
Daniel Ricardo Sosa-Gomez, CNPSo. |
Título: |
Possíveis impactos da introdução de genótipos GM resistentes a lepidópteros sobre programas de controle biológico de pragas da soja, no Brasil. |
Ano de publicação: |
2007 |
Fonte/Imprenta: |
In: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Palestra pdf.23. |
Conteúdo: |
A análise com base na experiência dos países que adotaram culturas Bt, de curto (um a cinco anos) e médio prazo (cinco a dez anos), indica que os efeitos resultantes do impacto no ambiente não são definitivamente claros. Até o presente, toda a evidência sugere que não existem impactos negativos. Inicialmente, para as condições de Brasil, entre os impactos positivos, espera-se a redução do número de aplicações de inseticidas convencionais utilizados para o controle de Anticarsia gemmatalis, Pseudoplusia includens e Rachiplusia nu e, conseqüentemente, a redução do número de aplicações para percevejos. Provavelmente, aplicações dirigidas ao controle de pragas de alguns lepidópteros de hábito críptico, como Epinota aporema, também não serão necessárias. O efeito sobre outros lepidópteros que têm ocorrido com maior incidência nos últimos cinco anos, tais como Spodoptera cosmioides, S. eridania, e Omiodes indicata deve ser avaliado. Com manejo adequado da tecnologia, espera-se, a curto e médio prazo, a não-ocorrência de casos de resistência às toxinas cry, embora alguns estudos de laboratório, com exposição direta, indicam efeitos negativos sobre inimigos naturais, em alguns casos. A grande maioria dos estudos de campo, em culturas como milho Bt, algodão Bt e batata Bt, não constataram efeitos acumulativos no solo e, tampouco, efeitos perniciosos, perceptíveis, das toxinas sobre os agentes de controle biológico ou organismos não alvos. Os níveis expressos de proteína Cry 1A obtidos na soja em torno de 3,23-3,82 µg mg-1 de proteína total extraível parecem encontrarem-se acima das variações obtidas para outras culturas. Portanto, estudos casos a caso são recomendáveis, sendo possível a redução das populações de inimigos naturais mais estreitamente relacionados a essas pragas, pela redução da disponibilidade de hospedeiros. Outros possíveis impactos são a redução do uso de inseticidas microbianos como no caso do AgMNPV de A. gemmatalis, um incremento nos programas de estabelecimento de linhas base às diferentes toxinas cry e no monitoramento da resistência nas áreas com soja Bt, assim como nos estudos de degradação e avaliação do impacto dessa tecnologia sobre inimigos naturais, saprófitos, comensalistas e simbiontes. MenosA análise com base na experiência dos países que adotaram culturas Bt, de curto (um a cinco anos) e médio prazo (cinco a dez anos), indica que os efeitos resultantes do impacto no ambiente não são definitivamente claros. Até o presente, toda a evidência sugere que não existem impactos negativos. Inicialmente, para as condições de Brasil, entre os impactos positivos, espera-se a redução do número de aplicações de inseticidas convencionais utilizados para o controle de Anticarsia gemmatalis, Pseudoplusia includens e Rachiplusia nu e, conseqüentemente, a redução do número de aplicações para percevejos. Provavelmente, aplicações dirigidas ao controle de pragas de alguns lepidópteros de hábito críptico, como Epinota aporema, também não serão necessárias. O efeito sobre outros lepidópteros que têm ocorrido com maior incidência nos últimos cinco anos, tais como Spodoptera cosmioides, S. eridania, e Omiodes indicata deve ser avaliado. Com manejo adequado da tecnologia, espera-se, a curto e médio prazo, a não-ocorrência de casos de resistência às toxinas cry, embora alguns estudos de laboratório, com exposição direta, indicam efeitos negativos sobre inimigos naturais, em alguns casos. A grande maioria dos estudos de campo, em culturas como milho Bt, algodão Bt e batata Bt, não constataram efeitos acumulativos no solo e, tampouco, efeitos perniciosos, perceptíveis, das toxinas sobre os agentes de controle biológico ou organismos não alvos. Os níveis expressos de proteína Cry 1A obtido... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico; Praga de Planta; Soja. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02975naa a2200181 a 4500 001 1470109 005 2008-03-03 008 2007 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aSOSA-GOMEZ, D. R. 245 $aPossíveis impactos da introdução de genótipos GM resistentes a lepidópteros sobre programas de controle biológico de pragas da soja, no Brasil. 260 $c2007 300 $c1 CD-ROM. 500 $aPalestra pdf.23. 520 $aA análise com base na experiência dos países que adotaram culturas Bt, de curto (um a cinco anos) e médio prazo (cinco a dez anos), indica que os efeitos resultantes do impacto no ambiente não são definitivamente claros. Até o presente, toda a evidência sugere que não existem impactos negativos. Inicialmente, para as condições de Brasil, entre os impactos positivos, espera-se a redução do número de aplicações de inseticidas convencionais utilizados para o controle de Anticarsia gemmatalis, Pseudoplusia includens e Rachiplusia nu e, conseqüentemente, a redução do número de aplicações para percevejos. Provavelmente, aplicações dirigidas ao controle de pragas de alguns lepidópteros de hábito críptico, como Epinota aporema, também não serão necessárias. O efeito sobre outros lepidópteros que têm ocorrido com maior incidência nos últimos cinco anos, tais como Spodoptera cosmioides, S. eridania, e Omiodes indicata deve ser avaliado. Com manejo adequado da tecnologia, espera-se, a curto e médio prazo, a não-ocorrência de casos de resistência às toxinas cry, embora alguns estudos de laboratório, com exposição direta, indicam efeitos negativos sobre inimigos naturais, em alguns casos. A grande maioria dos estudos de campo, em culturas como milho Bt, algodão Bt e batata Bt, não constataram efeitos acumulativos no solo e, tampouco, efeitos perniciosos, perceptíveis, das toxinas sobre os agentes de controle biológico ou organismos não alvos. Os níveis expressos de proteína Cry 1A obtidos na soja em torno de 3,23-3,82 µg mg-1 de proteína total extraível parecem encontrarem-se acima das variações obtidas para outras culturas. Portanto, estudos casos a caso são recomendáveis, sendo possível a redução das populações de inimigos naturais mais estreitamente relacionados a essas pragas, pela redução da disponibilidade de hospedeiros. Outros possíveis impactos são a redução do uso de inseticidas microbianos como no caso do AgMNPV de A. gemmatalis, um incremento nos programas de estabelecimento de linhas base às diferentes toxinas cry e no monitoramento da resistência nas áreas com soja Bt, assim como nos estudos de degradação e avaliação do impacto dessa tecnologia sobre inimigos naturais, saprófitos, comensalistas e simbiontes. 650 $aControle Biológico 650 $aPraga de Planta 650 $aSoja 773 $tIn: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007.
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