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Registros recuperados : 492 | |
3. | | CARNEIRO, G. F. Biotécnicas da reprodução assistida em pequenos ruminantes. Tecnologia & Ciência Agropecuária, João Pessoa, v. 2, n. 3, p. 23-28, set. 2008. Trabalho apresentado no 3º Simpósio Internacional sobre Caprinos e Ovinos de Corte - SINCORTE, em João Pessoa, Paraíba, Brasil, Novembro 2007. Biblioteca(s): Embrapa Caprinos e Ovinos. |
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Registros recuperados : 492 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental. |
Data corrente: |
23/07/2003 |
Data da última atualização: |
26/02/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
VIEIRA, P. R.; OLIVEIRA, L. C. de; FERREIRA, M. do S. |
Afiliação: |
Paulo Roberto Vieira, BOLSISTA PIBIC; Lia Cunha de Oliveira, FCAP; MARIA DO SOCORRO GONCALVES FERREIRA, CPATU. |
Título: |
Fitossociologia e potencial de uso, por pequenos agricultores, de duas florestas secundárias no nordeste paraense, Brasil. |
Ano de publicação: |
2002 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA IUFRO, 2000, Belém. Manejo integrado de florestas úmidas neotropicais por indústrias e comunidades: aplicando resultados de pesquisa, envolvendo atores e definindo políticas públicas. Belém: Embrapa Amazônia Oriental: IUFRO, 2002. |
Páginas: |
p. 351-358. |
Descrição Física: |
il. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os principais objetivos deste trabalho foram comparar características fitossociológicas e diversidade florística entre duas florestas secundárias (capoeiras] velhas com, aproximadamente, 30 e 40 anos, no Município de Bragança, Pará, e identificar a potencialidade de utilização das espécies vegetais. Atualmente, a Zona Bragantina é quase que totalmente destituída de florestas primárias, observando-se florestas secundárias ou capoeiras em vários estágios de desenvolvimento. As capoeiras estudadas foram de aproximadamente 30 e 40 anos de idade e com tamanhos de 17 e 10 hectares, respectivamente. Em cada capoeira foram instaladas 150 parcelas quadradas de 10m x 10m. Todas as árvores que apresentaram dap2',5cm foram medidas. Os índices de Shannon (H') foram de 6,02 e 6,24 para as capoeiras de 30 e 40 anos, respectivamente. Na capoeira de 30 anos, foram encontrados 3.422 indivíduos, distribuídos em 35 famílias e 103 espécies. Já na capoeira de 40 anos foram, encontrados 2.972 indivíduos, distribuídos em 42 famílias e 151 espécies. As famílias que mais se destacaram em índice de Valor de Importância (IVI) e riqueza nas capoeiras estudadas foram: Leguminosae; Myrtaceae e Euphorbiaceae. Talisia longifolia Radlk., Myrcia bracteata DC. e Maprounea guianensis Aubl. foram as espécies de maior ocorrência na área estudada e são utilizadas, em forma de caibros, em construções rurais. Observa-se que o potencial de uso como lenha é razoável na região, entretanto, sua utilização, pelos agricultores, tem se limitado à oferta de lenha das queimas das roças, o que implica em danos ao ecos sistema. MenosOs principais objetivos deste trabalho foram comparar características fitossociológicas e diversidade florística entre duas florestas secundárias (capoeiras] velhas com, aproximadamente, 30 e 40 anos, no Município de Bragança, Pará, e identificar a potencialidade de utilização das espécies vegetais. Atualmente, a Zona Bragantina é quase que totalmente destituída de florestas primárias, observando-se florestas secundárias ou capoeiras em vários estágios de desenvolvimento. As capoeiras estudadas foram de aproximadamente 30 e 40 anos de idade e com tamanhos de 17 e 10 hectares, respectivamente. Em cada capoeira foram instaladas 150 parcelas quadradas de 10m x 10m. Todas as árvores que apresentaram dap2',5cm foram medidas. Os índices de Shannon (H') foram de 6,02 e 6,24 para as capoeiras de 30 e 40 anos, respectivamente. Na capoeira de 30 anos, foram encontrados 3.422 indivíduos, distribuídos em 35 famílias e 103 espécies. Já na capoeira de 40 anos foram, encontrados 2.972 indivíduos, distribuídos em 42 famílias e 151 espécies. As famílias que mais se destacaram em índice de Valor de Importância (IVI) e riqueza nas capoeiras estudadas foram: Leguminosae; Myrtaceae e Euphorbiaceae. Talisia longifolia Radlk., Myrcia bracteata DC. e Maprounea guianensis Aubl. foram as espécies de maior ocorrência na área estudada e são utilizadas, em forma de caibros, em construções rurais. Observa-se que o potencial de uso como lenha é razoável na região, entretanto, sua utilização, pelos agricul... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Bragança; Brasil; Característica fitossociológica; Diversidade; Pará; Uso. |
Thesagro: |
Capoeira; Essência Florestal; Floresta Secundaria. |
Thesaurus NAL: |
Amazonia. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/173115/1/Fitossociologia-e-potencial.pdf
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Marc: |
LEADER 02632nam a2200265 a 4500 001 1403405 005 2018-02-26 008 2002 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVIEIRA, P. R. 245 $aFitossociologia e potencial de uso, por pequenos agricultores, de duas florestas secundárias no nordeste paraense, Brasil. 260 $aIn: SIMPÓSIO INTERNACIONAL DA IUFRO, 2000, Belém. Manejo integrado de florestas úmidas neotropicais por indústrias e comunidades: aplicando resultados de pesquisa, envolvendo atores e definindo políticas públicas. Belém: Embrapa Amazônia Oriental: IUFRO$c2002 300 $ap. 351-358.$cil. 520 $aOs principais objetivos deste trabalho foram comparar características fitossociológicas e diversidade florística entre duas florestas secundárias (capoeiras] velhas com, aproximadamente, 30 e 40 anos, no Município de Bragança, Pará, e identificar a potencialidade de utilização das espécies vegetais. Atualmente, a Zona Bragantina é quase que totalmente destituída de florestas primárias, observando-se florestas secundárias ou capoeiras em vários estágios de desenvolvimento. As capoeiras estudadas foram de aproximadamente 30 e 40 anos de idade e com tamanhos de 17 e 10 hectares, respectivamente. Em cada capoeira foram instaladas 150 parcelas quadradas de 10m x 10m. Todas as árvores que apresentaram dap2',5cm foram medidas. Os índices de Shannon (H') foram de 6,02 e 6,24 para as capoeiras de 30 e 40 anos, respectivamente. Na capoeira de 30 anos, foram encontrados 3.422 indivíduos, distribuídos em 35 famílias e 103 espécies. Já na capoeira de 40 anos foram, encontrados 2.972 indivíduos, distribuídos em 42 famílias e 151 espécies. As famílias que mais se destacaram em índice de Valor de Importância (IVI) e riqueza nas capoeiras estudadas foram: Leguminosae; Myrtaceae e Euphorbiaceae. Talisia longifolia Radlk., Myrcia bracteata DC. e Maprounea guianensis Aubl. foram as espécies de maior ocorrência na área estudada e são utilizadas, em forma de caibros, em construções rurais. Observa-se que o potencial de uso como lenha é razoável na região, entretanto, sua utilização, pelos agricultores, tem se limitado à oferta de lenha das queimas das roças, o que implica em danos ao ecos sistema. 650 $aAmazonia 650 $aCapoeira 650 $aEssência Florestal 650 $aFloresta Secundaria 653 $aBragança 653 $aBrasil 653 $aCaracterística fitossociológica 653 $aDiversidade 653 $aPará 653 $aUso 700 1 $aOLIVEIRA, L. C. de 700 1 $aFERREIRA, M. do S.
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