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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Oriental; Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas; Embrapa Rondônia; Embrapa Semiárido. |
Data corrente: |
04/10/1993 |
Data da última atualização: |
07/11/2001 |
Autoria: |
CAPP FILHO, M. |
Título: |
Avaliacao economica do reflorestamento do estado de Minas Gerais: efeitos do incentivo fiscal. |
Ano de publicação: |
1976 |
Fonte/Imprenta: |
Vicosa: Universidade Federal de Vicosa, 1976. |
Páginas: |
107p. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Tese Mestrado |
Conteúdo: |
O reflorestamento e uma atividade produtora, entre outras coisas, de uma materia-prima substituta do apenas importado carvao mineral, elemento valioso para cumprimento das metas fixadas no plano siderurgico nacional, bem como papel e da celulose, produtos de alta elaticidade de renda, com demandas crescentes no mercado internacional .Sendo minas um estado de inegavel aptidao florestal, resulta interresse conhecer melhor suas posibilidades, considerando inclusive, esta cultura pelo incentivo fiscal que lhe e proporcionado de modo a possibilitar estabelecimento de futuras diretrizes regionais, esclcarece-las sob o ponto de vista das firmas e investigadores e servir de indicador de sua facibilidade economica em confronto com as demais atividades competitivas. O estudo teve como principal objetivo auxiliar o direcionamento da politica governamental dos incentivos fiscais do reflorestamento segundo observacoes deste estado, fornecendo, indiretamente, subsidios, com respeito a sua rentabilidade regional, e base de informacoes sobre a capacidade do refloestamento em gerar divisas para o pais. A amostragem utilizada foi internacional, segundo uma serie de caracteristicas consideradas indispensaveis. Os 22 questionarios utilizados correponderam a 25% das firmas de reflorestamento registradas ate 1972 no IBDF, sendo aplicados em diferentes quantidades nas seis regioes ecologicas definidas por GOLFARI(15) para Minas Gerais, com base noi balanco hidrico e no solo. Diante da impossibilidade de obter informacao para os 21 anos de vida do eucalipto, utilizou-se a projecao percentual por ano e fase, proposta por Oliveira (23),baseada nos custos de implantacao de atividade. Pelo lado das receiras, adotaram-se como verdadeiras as estimativas de rendimento sugeridas por GOLFARI(15),para cada regiao ecologica. Pela dificuldade de se determinar com exatidao o preco da madeira foi utilizado um ranking de precos hipoteticos e feita analise de sensibilidade. Nos fluxos de caixa dos projetos adotaram-se tres taxas de desconto(8%,15%,e22%),reletindo o custo de oportunidade do capital,alem de tres relacoes de preco entre o valor atual do produto em consideracao e aos precos dos alternativos, pelo aumento ou diminuicao destes,de oredem de 25% refletindo futuras possiveis mudancas. Para possibilitar a comparacao entre as diversas atividades, forma homogeneizados os valores de investimento inicial, vida util e, logicamente, o valor do terreno. Todos os resultados forma obtidos por hectare. De modo a possibilitar maior confiabilidade nas respostas encontradas, utilizaram-se duas analises para determinacao da rentabilidade do reflorestamento por regiao ecologica do Estado. A primeira considerou os pecos liquidos da madeira e a segunda, os precos brutos descontados dos custos de transporte as fontes consumidoras. A aproximacao seguinte baseou-se no aspecto risco de eucalipto apesar de esta cultura nao ser muito exigente tomado, inicialmente pelo uso de taxas de juros decrescentes e, no segundo caso pelo, seguro relativo apenas incendios Obtidos estes valores e conhecendo os resultados de diversos trabalhos neste setor utilizou-se o metodo da taxa interna de retorno simplesmente com proposito comparativos. Em razao dos seus incovinoientes teoricos previstos para projetos do tipo nao convencional, esta taxa foi estimada somente ate o setimo ano de vida do eucalipto atualizando-se os dados do oitavo ao vigesimo ano para este periodo pela regra do valor presente, sob duas taxas de atratividade(8%,15%).Com a analise final procedeu-se uma comparacao entre o reflorestamento e uma atividade competitiva, representada, no caso, pela pecuaria de corte, como objetivo d determinar qual a mais interessante para o pais, em termos de producao de divisas. Tres analises forma utilizadas, cada uma focalizando certo aspecto da questao. Na primeira observou-se o que seria necessario para a pecuaria de corte, com o objetivo de determinar taxa implicitas de ambas as atividades tendo, como base o custo social de divisas de paises.Com respeito aos valores de custos e receitas do reflorestamento, foram tomados aqueles estimados no plano social nacional de Papel e celulose e os da pecuaria de corte, com relacao aos custos, numa amostragem de 50% dos projetos aprovados, no ano passado, pelo condepe, neste estado, e, pelo lado das receitas, da produtividade media da carne, por hectare, do Brasil. Os principais resultados do estudo foram os seguintes: Os maiores custos totais por hectares do reflorestamento no Estado de Minas Gerais foram, em ordem crescente, os da regioes ecologicas 6,5,7,9,2 e 3. 2.As regioes 5,6,e 7 forma aqueles que, de modo geral apresentaram melhores rentabilidade, considerando-se os precos liquidos da madeira.3.As regioes 2,3,e 9 forma aquelas que de modo geral, apresentaram os piores resltados, considerando-se o preco liquido da madeira. Para precos brtos de madeira descontado, os custos de transportes as fontes consumidoras, a regiao que apresentou melhor rentabilidade, em qualquer das condicoes consideradas, foi a 5.Depois destas as melhoras foram as regioes 3,6 e 6 . As regioes 2 e 9 sempre apresentaram mal. Aspecto risco exigiu bastante desta atividade, sob duas formulas analisadas, principalmente pelo seguro. que chegou a ser mais penoso para o eucalipto do que quando foram utilizadas taxas de juros decrescentes, cobrindo todas as eventuais despesas.7.As atividades que melhor se portaram nas comparacoes efetuadas foram boniviculturas de leite(custos contabeis),o reflorestamento com incentivo fiscal e o cerrado com arrrendamento. As que pior se comportam foram a bonivicultura de corte e leite o milhoes e o reflorestamento sem incentivo fiscal.8.Astaxas internas de retorno do reflorestamento sem incentivo fiscal foram bastante proximas daquelas encontradas em outros trabalhos similares.Ao preco de 30,00 o estereo da madeira a rentabilidade do reflorestamento com incentivo,de 18% a 33%.Em termos de producao de divisas de atividade reflorestamento foi melhor do que o gado de corte, mesmo nao tendo considerado nos seus gastos os gastos com montagem e manutencao das industrias, bem como aqueles relativos a comercializacao e trasporte do produto(foram considerados apenas referente ao produtor),apesar de se ter utilizado o preco da carne congelada. Como resultado, determinou-se que sao necessarios cerca de Cr$2,93 para que o reflorestamento gere um dolar de divisas, quantia cuja a producao a pecuaria tem que gastar,aproximadamente,Cr$4,00.O custo social medio das divisas no Brasil, no ano de 1975,foi de 10.10,determinado conforme recomendacao de BACHA et alli(3). Com base nestes resultados foi possivel comclir que: 1.O reflorestamento sem incentivo fiscal nao e uma atividade economicamente vantajosa, a Cr$ 30,00 o preco do produto, nao devendo portanto, ser incentivado seu credito, a nao ser com fins meramente preservativos ou quando parte do seu custo for subsidiado pelo Governo. 2.A atividade reflorestamento sem incentivo fiscal, apesar de nao apresentar rentabilidade satisfatoria quando analisada, deve ser observada, entretanto, pelos inumeros produtos indispensaveis, que gera, valiosos para o desenvolvimento economico nacional, Parece portanto perfeitamente normais acrescimos futuros neste preco considerado, possibilitando ao reflorestamento, deste modo, maiores condicoes de exito em futuras competicoes com as demais atividades cujos produtos nao apresentam, perspectivas assim tao satisfatorias. 3.Pelo fato de ser o seguro florestal um fator de peso na rentabilidade do refloestamento, suas atuais normas deveriam ser revistas com mais atencao pelos responsaveis, ja que como nao apresentam o uso esperado. 4.O reflorestamento com incentivo fiscal mostrou ser uma atividade vantajosa economicamente, devendo ser encorajados novos plantios desta cultura, principalmente nas regioes 5,6 e 7.Atencao especial entretanto, deve ser dada a regiao 9,cujos os resultados para precos liquidos da madeira foram, em seguida, os melhores e cujas perpectivas sao muito boas, nao so pela extensa area que possui, mas tambem pelo fato de suas terras ainda nao serem valorizadas, aliado ao alto custo de implantacao que podera ser modificado e ao baixo rendimento que certamente sera superado no futuro.5. Considerando-se que o reflorestamento e vantajoso como um tipo de incentivo, conforme mostra o trabalho de BEATTIE (6),bastante satisfatorio para o pais como produtor de divisas, interessante como um tipo de cultura e altamente rendoso para os participantes do programa, parece que deveria ser olhado com mais atencao, principalmente no que diz respeito a legislacao de 1966,que preconiza sua diminuicao gradativa. 6.Quanto as politicas no setor partindo-se do presuposto de que produto madeira e distinto, dependendo do seu uso, questionou-se sobre a validade de o Governo manter ou nao o incentivo fiscal para este setor, ao inves de aumentar os pecos do produto, Pensando-se nas industrias de papel, celulose aos produtos modernos de madeira parece que sim, mas nas industrias siderurgicas a base do carvao vegetal, em que o eucalipto, compete com as matas nativas, a decisao sera da sociedade .No caso de ela nao poder perscindir das duas alternativas, as solucoes poderiam ser: 1)a curto prazo, aumentar o incentivo fiscal para estas siderurgicas e 2)a longo prazo, subsidiar a substituicao das fontes termicas destas industrias. MenosO reflorestamento e uma atividade produtora, entre outras coisas, de uma materia-prima substituta do apenas importado carvao mineral, elemento valioso para cumprimento das metas fixadas no plano siderurgico nacional, bem como papel e da celulose, produtos de alta elaticidade de renda, com demandas crescentes no mercado internacional .Sendo minas um estado de inegavel aptidao florestal, resulta interresse conhecer melhor suas posibilidades, considerando inclusive, esta cultura pelo incentivo fiscal que lhe e proporcionado de modo a possibilitar estabelecimento de futuras diretrizes regionais, esclcarece-las sob o ponto de vista das firmas e investigadores e servir de indicador de sua facibilidade economica em confronto com as demais atividades competitivas. O estudo teve como principal objetivo auxiliar o direcionamento da politica governamental dos incentivos fiscais do reflorestamento segundo observacoes deste estado, fornecendo, indiretamente, subsidios, com respeito a sua rentabilidade regional, e base de informacoes sobre a capacidade do refloestamento em gerar divisas para o pais. A amostragem utilizada foi internacional, segundo uma serie de caracteristicas consideradas indispensaveis. Os 22 questionarios utilizados correponderam a 25% das firmas de reflorestamento registradas ate 1972 no IBDF, sendo aplicados em diferentes quantidades nas seis regioes ecologicas definidas por GOLFARI(15) para Minas Gerais, com base noi balanco hidrico e no solo. Diante da impossibilid... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aspecto economico; Avaliação econômica; Brasil; Evaluation; Fiscal incentive; Fiscal policies; Incentives; Minas Gerais; Reflorestation. |
Thesagro: |
Cerrado; Eucalipto; Incentivo Fiscal; Produtividade; Reflorestamento. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; economic analysis; Eucalyptus; reforestation; yields. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 10383nam a2200361 a 4500 001 1555410 005 2001-11-07 008 1976 bl uuuu m 00u1 u #d 100 1 $aCAPP FILHO, M. 245 $aAvaliacao economica do reflorestamento do estado de Minas Gerais$befeitos do incentivo fiscal. 260 $aVicosa: Universidade Federal de Vicosa$c1976 300 $a107p. 500 $aTese Mestrado 520 $aO reflorestamento e uma atividade produtora, entre outras coisas, de uma materia-prima substituta do apenas importado carvao mineral, elemento valioso para cumprimento das metas fixadas no plano siderurgico nacional, bem como papel e da celulose, produtos de alta elaticidade de renda, com demandas crescentes no mercado internacional .Sendo minas um estado de inegavel aptidao florestal, resulta interresse conhecer melhor suas posibilidades, considerando inclusive, esta cultura pelo incentivo fiscal que lhe e proporcionado de modo a possibilitar estabelecimento de futuras diretrizes regionais, esclcarece-las sob o ponto de vista das firmas e investigadores e servir de indicador de sua facibilidade economica em confronto com as demais atividades competitivas. O estudo teve como principal objetivo auxiliar o direcionamento da politica governamental dos incentivos fiscais do reflorestamento segundo observacoes deste estado, fornecendo, indiretamente, subsidios, com respeito a sua rentabilidade regional, e base de informacoes sobre a capacidade do refloestamento em gerar divisas para o pais. A amostragem utilizada foi internacional, segundo uma serie de caracteristicas consideradas indispensaveis. Os 22 questionarios utilizados correponderam a 25% das firmas de reflorestamento registradas ate 1972 no IBDF, sendo aplicados em diferentes quantidades nas seis regioes ecologicas definidas por GOLFARI(15) para Minas Gerais, com base noi balanco hidrico e no solo. Diante da impossibilidade de obter informacao para os 21 anos de vida do eucalipto, utilizou-se a projecao percentual por ano e fase, proposta por Oliveira (23),baseada nos custos de implantacao de atividade. Pelo lado das receiras, adotaram-se como verdadeiras as estimativas de rendimento sugeridas por GOLFARI(15),para cada regiao ecologica. Pela dificuldade de se determinar com exatidao o preco da madeira foi utilizado um ranking de precos hipoteticos e feita analise de sensibilidade. Nos fluxos de caixa dos projetos adotaram-se tres taxas de desconto(8%,15%,e22%),reletindo o custo de oportunidade do capital,alem de tres relacoes de preco entre o valor atual do produto em consideracao e aos precos dos alternativos, pelo aumento ou diminuicao destes,de oredem de 25% refletindo futuras possiveis mudancas. Para possibilitar a comparacao entre as diversas atividades, forma homogeneizados os valores de investimento inicial, vida util e, logicamente, o valor do terreno. Todos os resultados forma obtidos por hectare. De modo a possibilitar maior confiabilidade nas respostas encontradas, utilizaram-se duas analises para determinacao da rentabilidade do reflorestamento por regiao ecologica do Estado. A primeira considerou os pecos liquidos da madeira e a segunda, os precos brutos descontados dos custos de transporte as fontes consumidoras. A aproximacao seguinte baseou-se no aspecto risco de eucalipto apesar de esta cultura nao ser muito exigente tomado, inicialmente pelo uso de taxas de juros decrescentes e, no segundo caso pelo, seguro relativo apenas incendios Obtidos estes valores e conhecendo os resultados de diversos trabalhos neste setor utilizou-se o metodo da taxa interna de retorno simplesmente com proposito comparativos. Em razao dos seus incovinoientes teoricos previstos para projetos do tipo nao convencional, esta taxa foi estimada somente ate o setimo ano de vida do eucalipto atualizando-se os dados do oitavo ao vigesimo ano para este periodo pela regra do valor presente, sob duas taxas de atratividade(8%,15%).Com a analise final procedeu-se uma comparacao entre o reflorestamento e uma atividade competitiva, representada, no caso, pela pecuaria de corte, como objetivo d determinar qual a mais interessante para o pais, em termos de producao de divisas. Tres analises forma utilizadas, cada uma focalizando certo aspecto da questao. Na primeira observou-se o que seria necessario para a pecuaria de corte, com o objetivo de determinar taxa implicitas de ambas as atividades tendo, como base o custo social de divisas de paises.Com respeito aos valores de custos e receitas do reflorestamento, foram tomados aqueles estimados no plano social nacional de Papel e celulose e os da pecuaria de corte, com relacao aos custos, numa amostragem de 50% dos projetos aprovados, no ano passado, pelo condepe, neste estado, e, pelo lado das receitas, da produtividade media da carne, por hectare, do Brasil. Os principais resultados do estudo foram os seguintes: Os maiores custos totais por hectares do reflorestamento no Estado de Minas Gerais foram, em ordem crescente, os da regioes ecologicas 6,5,7,9,2 e 3. 2.As regioes 5,6,e 7 forma aqueles que, de modo geral apresentaram melhores rentabilidade, considerando-se os precos liquidos da madeira.3.As regioes 2,3,e 9 forma aquelas que de modo geral, apresentaram os piores resltados, considerando-se o preco liquido da madeira. Para precos brtos de madeira descontado, os custos de transportes as fontes consumidoras, a regiao que apresentou melhor rentabilidade, em qualquer das condicoes consideradas, foi a 5.Depois destas as melhoras foram as regioes 3,6 e 6 . As regioes 2 e 9 sempre apresentaram mal. Aspecto risco exigiu bastante desta atividade, sob duas formulas analisadas, principalmente pelo seguro. que chegou a ser mais penoso para o eucalipto do que quando foram utilizadas taxas de juros decrescentes, cobrindo todas as eventuais despesas.7.As atividades que melhor se portaram nas comparacoes efetuadas foram boniviculturas de leite(custos contabeis),o reflorestamento com incentivo fiscal e o cerrado com arrrendamento. As que pior se comportam foram a bonivicultura de corte e leite o milhoes e o reflorestamento sem incentivo fiscal.8.Astaxas internas de retorno do reflorestamento sem incentivo fiscal foram bastante proximas daquelas encontradas em outros trabalhos similares.Ao preco de 30,00 o estereo da madeira a rentabilidade do reflorestamento com incentivo,de 18% a 33%.Em termos de producao de divisas de atividade reflorestamento foi melhor do que o gado de corte, mesmo nao tendo considerado nos seus gastos os gastos com montagem e manutencao das industrias, bem como aqueles relativos a comercializacao e trasporte do produto(foram considerados apenas referente ao produtor),apesar de se ter utilizado o preco da carne congelada. Como resultado, determinou-se que sao necessarios cerca de Cr$2,93 para que o reflorestamento gere um dolar de divisas, quantia cuja a producao a pecuaria tem que gastar,aproximadamente,Cr$4,00.O custo social medio das divisas no Brasil, no ano de 1975,foi de 10.10,determinado conforme recomendacao de BACHA et alli(3). Com base nestes resultados foi possivel comclir que: 1.O reflorestamento sem incentivo fiscal nao e uma atividade economicamente vantajosa, a Cr$ 30,00 o preco do produto, nao devendo portanto, ser incentivado seu credito, a nao ser com fins meramente preservativos ou quando parte do seu custo for subsidiado pelo Governo. 2.A atividade reflorestamento sem incentivo fiscal, apesar de nao apresentar rentabilidade satisfatoria quando analisada, deve ser observada, entretanto, pelos inumeros produtos indispensaveis, que gera, valiosos para o desenvolvimento economico nacional, Parece portanto perfeitamente normais acrescimos futuros neste preco considerado, possibilitando ao reflorestamento, deste modo, maiores condicoes de exito em futuras competicoes com as demais atividades cujos produtos nao apresentam, perspectivas assim tao satisfatorias. 3.Pelo fato de ser o seguro florestal um fator de peso na rentabilidade do refloestamento, suas atuais normas deveriam ser revistas com mais atencao pelos responsaveis, ja que como nao apresentam o uso esperado. 4.O reflorestamento com incentivo fiscal mostrou ser uma atividade vantajosa economicamente, devendo ser encorajados novos plantios desta cultura, principalmente nas regioes 5,6 e 7.Atencao especial entretanto, deve ser dada a regiao 9,cujos os resultados para precos liquidos da madeira foram, em seguida, os melhores e cujas perpectivas sao muito boas, nao so pela extensa area que possui, mas tambem pelo fato de suas terras ainda nao serem valorizadas, aliado ao alto custo de implantacao que podera ser modificado e ao baixo rendimento que certamente sera superado no futuro.5. Considerando-se que o reflorestamento e vantajoso como um tipo de incentivo, conforme mostra o trabalho de BEATTIE (6),bastante satisfatorio para o pais como produtor de divisas, interessante como um tipo de cultura e altamente rendoso para os participantes do programa, parece que deveria ser olhado com mais atencao, principalmente no que diz respeito a legislacao de 1966,que preconiza sua diminuicao gradativa. 6.Quanto as politicas no setor partindo-se do presuposto de que produto madeira e distinto, dependendo do seu uso, questionou-se sobre a validade de o Governo manter ou nao o incentivo fiscal para este setor, ao inves de aumentar os pecos do produto, Pensando-se nas industrias de papel, celulose aos produtos modernos de madeira parece que sim, mas nas industrias siderurgicas a base do carvao vegetal, em que o eucalipto, compete com as matas nativas, a decisao sera da sociedade .No caso de ela nao poder perscindir das duas alternativas, as solucoes poderiam ser: 1)a curto prazo, aumentar o incentivo fiscal para estas siderurgicas e 2)a longo prazo, subsidiar a substituicao das fontes termicas destas industrias. 650 $aBrazil 650 $aeconomic analysis 650 $aEucalyptus 650 $areforestation 650 $ayields 650 $aCerrado 650 $aEucalipto 650 $aIncentivo Fiscal 650 $aProdutividade 650 $aReflorestamento 653 $aAspecto economico 653 $aAvaliação econômica 653 $aBrasil 653 $aEvaluation 653 $aFiscal incentive 653 $aFiscal policies 653 $aIncentives 653 $aMinas Gerais 653 $aReflorestation
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