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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
04/08/2006 |
Data da última atualização: |
04/08/2006 |
Autoria: |
CANTARELLI, E. B; OLIVEIRA, L. da S.; PERRANDO, E. R.; COSTA, E. C. |
Título: |
Efeito da aplicação de diferentes iscas formicidas no controle de Atta sexdens piriventris (Hymenoptera: Formicidae). |
Ano de publicação: |
2005 |
Fonte/Imprenta: |
In: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
1 CD-ROM. |
Conteúdo: |
O gênero Atta, que engloba todas as espécies de saúvas, ocorre somente nas Américas, desde o sul dos EUA até o centro da Argentina, no entanto não é encontrado no Chile e nas ilhas das Antilhas. A espécie Atta sexdens piriventris Santschi, 1919 (Hymenoptera: Formicidae) é a saúva comum da região sul do Brasil, conhecida no centro do país como saúva-limão-sulina. Dentre as táticas de controle disponíveis para o manejo integrado de populações de formigas cortadeiras, nos reflorestamentos, pode-se citar a manutenção de sub-bosque diversificado; o controle químico, mecânico, biológico, cultural, comportamental e físico; e as tentativas de utilização de essências florestais resistentes ao corte de formigas. Todas essas táticas têm sido pesquisadas na tentativa de aumentar a eficiência do controle e de reduzir as intervenções contra formigas cortadeiras, no entanto controle químico tem sido o mais empregado. O objetivo do presente estudo é avaliar a eficiência de diferentes formicidas no controle de Atta sexdens piriventris. O experimento foi instalado no município de São Sepé, na região central do Estado do Rio Grande do Sul. A área é constituída de pastagem nativa e fragmentos de floresta. Para compor os tratamentos, foram localizados e georreferenciados com GPS (Global Position System) Garmin, 24 formigueiros de A. sexdens piriventris. No experimento, utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, constituído por quatro tratamentos, sendo cada tratamento composto por seis repetições (formigueiros). Os tratamentos avaliados foram: tratamento 1 (T1): testemunha sem controle; tratamento 2 (T2): 10 g/m² de isca formicida Citromax (extratos de Ateleia glazoiviana); tratamento 3 (T3): 10 g/m² de isca
formicida Atta Mex-S (sulfluramida 0,3%); tratamento 4 (T4): 10 g/m² de isca formicida Landrex Plus (Sulfluramida 0,05% + Fipronil 0,003%). A aplicação da isca formicida foi dividida entre os olheiros ativos, que se encontravam em atividade, essa aplicação foi realizada ao lado do carreiro nos olheiros de forrageamento. O tamanho dos formigueiros variaram de 27 a 100 m² de área de terra solta, sendo dessa forma aplicada a quantidade de isca formicida conforme sua área. Na oportunidade, esses olheiros também foram georreferenciados, a fim de verificar-se sua atividade nas avaliações. Após 24 horas, o formicida Landrex Plus (T4) apresentou carregamento de 100%, Citromax (T2) de 95%, e
Atta Mex-S (T3) de 94,2%, não havendo diferença significativa ao nível de 5% de erro. Aos 90 dias após a avaliação, o tratamento testemunha apresentou 100% de sauveiros ativos. Os tratamentos T2 (Citromax) e T3 (Atta Mex-S) apresentaram 83,3% de sauveiros inativos e o tratamento T4 (Landrex Plus) apresentou 100% de sauveiros inativos. Pode-se concluir que os três formicidas testados apresentaram alto percentual de controle, podendo ser recomendado para o combate de A. sexdens piriventris. MenosO gênero Atta, que engloba todas as espécies de saúvas, ocorre somente nas Américas, desde o sul dos EUA até o centro da Argentina, no entanto não é encontrado no Chile e nas ilhas das Antilhas. A espécie Atta sexdens piriventris Santschi, 1919 (Hymenoptera: Formicidae) é a saúva comum da região sul do Brasil, conhecida no centro do país como saúva-limão-sulina. Dentre as táticas de controle disponíveis para o manejo integrado de populações de formigas cortadeiras, nos reflorestamentos, pode-se citar a manutenção de sub-bosque diversificado; o controle químico, mecânico, biológico, cultural, comportamental e físico; e as tentativas de utilização de essências florestais resistentes ao corte de formigas. Todas essas táticas têm sido pesquisadas na tentativa de aumentar a eficiência do controle e de reduzir as intervenções contra formigas cortadeiras, no entanto controle químico tem sido o mais empregado. O objetivo do presente estudo é avaliar a eficiência de diferentes formicidas no controle de Atta sexdens piriventris. O experimento foi instalado no município de São Sepé, na região central do Estado do Rio Grande do Sul. A área é constituída de pastagem nativa e fragmentos de floresta. Para compor os tratamentos, foram localizados e georreferenciados com GPS (Global Position System) Garmin, 24 formigueiros de A. sexdens piriventris. No experimento, utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, constituído por quatro tratamentos, sendo cada tratamento composto por sei... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Atta Mex-S; Citromax; Landrex Plus. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
LEADER 03648naa a2200205 a 4500 001 1312107 005 2006-08-04 008 2005 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCANTARELLI, E. B 245 $aEfeito da aplicação de diferentes iscas formicidas no controle de Atta sexdens piriventris (Hymenoptera$bFormicidae). 260 $c2005 500 $a1 CD-ROM. 520 $aO gênero Atta, que engloba todas as espécies de saúvas, ocorre somente nas Américas, desde o sul dos EUA até o centro da Argentina, no entanto não é encontrado no Chile e nas ilhas das Antilhas. A espécie Atta sexdens piriventris Santschi, 1919 (Hymenoptera: Formicidae) é a saúva comum da região sul do Brasil, conhecida no centro do país como saúva-limão-sulina. Dentre as táticas de controle disponíveis para o manejo integrado de populações de formigas cortadeiras, nos reflorestamentos, pode-se citar a manutenção de sub-bosque diversificado; o controle químico, mecânico, biológico, cultural, comportamental e físico; e as tentativas de utilização de essências florestais resistentes ao corte de formigas. Todas essas táticas têm sido pesquisadas na tentativa de aumentar a eficiência do controle e de reduzir as intervenções contra formigas cortadeiras, no entanto controle químico tem sido o mais empregado. O objetivo do presente estudo é avaliar a eficiência de diferentes formicidas no controle de Atta sexdens piriventris. O experimento foi instalado no município de São Sepé, na região central do Estado do Rio Grande do Sul. A área é constituída de pastagem nativa e fragmentos de floresta. Para compor os tratamentos, foram localizados e georreferenciados com GPS (Global Position System) Garmin, 24 formigueiros de A. sexdens piriventris. No experimento, utilizou-se o delineamento inteiramente casualizado, constituído por quatro tratamentos, sendo cada tratamento composto por seis repetições (formigueiros). Os tratamentos avaliados foram: tratamento 1 (T1): testemunha sem controle; tratamento 2 (T2): 10 g/m² de isca formicida Citromax (extratos de Ateleia glazoiviana); tratamento 3 (T3): 10 g/m² de isca formicida Atta Mex-S (sulfluramida 0,3%); tratamento 4 (T4): 10 g/m² de isca formicida Landrex Plus (Sulfluramida 0,05% + Fipronil 0,003%). A aplicação da isca formicida foi dividida entre os olheiros ativos, que se encontravam em atividade, essa aplicação foi realizada ao lado do carreiro nos olheiros de forrageamento. O tamanho dos formigueiros variaram de 27 a 100 m² de área de terra solta, sendo dessa forma aplicada a quantidade de isca formicida conforme sua área. Na oportunidade, esses olheiros também foram georreferenciados, a fim de verificar-se sua atividade nas avaliações. Após 24 horas, o formicida Landrex Plus (T4) apresentou carregamento de 100%, Citromax (T2) de 95%, e Atta Mex-S (T3) de 94,2%, não havendo diferença significativa ao nível de 5% de erro. Aos 90 dias após a avaliação, o tratamento testemunha apresentou 100% de sauveiros ativos. Os tratamentos T2 (Citromax) e T3 (Atta Mex-S) apresentaram 83,3% de sauveiros inativos e o tratamento T4 (Landrex Plus) apresentou 100% de sauveiros inativos. Pode-se concluir que os três formicidas testados apresentaram alto percentual de controle, podendo ser recomendado para o combate de A. sexdens piriventris. 653 $aAtta Mex-S 653 $aCitromax 653 $aLandrex Plus 700 1 $aOLIVEIRA, L. da S. 700 1 $aPERRANDO, E. R. 700 1 $aCOSTA, E. C. 773 $tIn: SEMINÁRIO DE ATUALIDADES DE PROTEÇÃO FLORESTAL, 2., 2005, Blumenau. Palestras e resumos. [Blumenau]: FURB, 2005.
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Registros recuperados : 4 | |
2. | | ZWIRTES, A. L.; BARONIO, C. A.; CANTARELLI, E. B.; RIGON, J. P. G.; CAPUANI, S. Métodos de superação de dormência em sementes de flamboyant. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 33, n. 76, p. 467-471, out./dez. 2013.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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3. | | FERRARI, M.; CANTARELLI, E. B.; SOUZA, V. Q. de; NARDINO, M.; CARVALHO, I. R.; PELEGRIN, A. J. de; SZARESKI, V. J.; PELISSARI, G. Influência de fertilizante de liberação controlada em mudas de Tabernaemontana catharinensis. Pesquisa Florestal Brasileira, Colombo, v. 36, n. 88, p. 543-547, out./dez. 2016. Nota Científica.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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4. | | CARON, B. O.; SCHIMIDT, D.; CANTARELLI, E. B.; SOUZA, V. Q. de; BEHLING, A.; BAMBERG, R.; BUSANELLO, C.; VIAN, A. L. Sistemas agroflorestais como alternativa para a região do Médio Alto Uruguai do Rio Grande do Sul. In: SEMINÁRIO NACIONAL SOBRE DINÂMICAS DE FLORESTAS, 1., 2008, Curitiba. Anais. Colombo: Embrapa Florestas, 2008. 1 CD-ROM. Resumo 53.Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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