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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Agropecuária Oeste; Embrapa Cerrados; Embrapa Cocais; Embrapa Meio Norte / UEP-Parnaíba; Embrapa Rondônia; Embrapa Roraima; Embrapa Soja; Embrapa Trigo; Embrapa Unidades Centrais. |
Data corrente: |
19/01/2000 |
Data da última atualização: |
27/11/2008 |
Autoria: |
CAMPELO, G. J. de A.; KIIHL, R. A. de S.; ALMEIDA, L. A. de. |
Título: |
Soja: desenvolvimento e selecao de germoplasma para regioes de baixas latitudes. |
Ano de publicação: |
1998 |
Fonte/Imprenta: |
Teresina: Embrapa Meio-Norte, 1998. |
Páginas: |
35p. |
Série: |
(Embrapa Meio-Norte. Documentos, 37). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A soja no Piaui; Cultivar Tropical; Cultivar Timbira; Cultivar BR-10 (Teresina); Cultivar BR-11 (Carajas); Cultivar BR-27 (Cariri); Cultivar BR-28 (Serido); Cultivar BR-32 (Nova Tropical); Cultivar BR/EMGOPA 312 (Potiguar); Cultivar BR-35 (Rio Balsas); Cultivar Embrapa 9 (Bays); Cultivar Embrapa 30 (Vale do Rio Doce); Cultivar Embrapa 31 (Mina); Cultivar Embrapa 33 (Cariri RC); Cultivar Embrapa 34 (Teresina RC); Cultivar Embrapa 63 (Mirador); Cultivar MA/BR 64 (Parnaiba); Cultivar MA/BR 65 (Sambaiba); Cultivar MA/BRS 164 (Pati); Cultivar MA/BRS 165 (Serido RCH). |
Palavras-Chave: |
Agronomic characteristic; Agronomic characters; Brasil; Caracterisaticas agronomicas; Característica agronômica; Caracteristica morfologica; Caracteristicamorfologica; Caracter¡sticas agronomica; Cultivar; Germplasin; Morfologia; Morphological characters; Morphology; Piaui; Soybean; Variedades. |
Thesagro: |
Cerrado; Germoplasma; Glycine Max; Morfologia Vegetal; Seleção Genética; Soja; Variedade. |
Thesaurus Nal: |
Brazil; genetics; germplasm; plant anatomy; savannas; soybeans; varieties. |
Categoria do assunto: |
-- F Plantas e Produtos de Origem Vegetal |
Marc: |
LEADER 01953nam a2200517 a 4500 001 1462006 005 2008-11-27 008 1998 bl uuuu u0uu1 u #d 100 1 $aCAMPELO, G. J. de A. 245 $aSoja$bdesenvolvimento e selecao de germoplasma para regioes de baixas latitudes. 260 $aTeresina: Embrapa Meio-Norte$c1998 300 $a35p. 490 $a(Embrapa Meio-Norte. Documentos, 37). 520 $aA soja no Piaui; Cultivar Tropical; Cultivar Timbira; Cultivar BR-10 (Teresina); Cultivar BR-11 (Carajas); Cultivar BR-27 (Cariri); Cultivar BR-28 (Serido); Cultivar BR-32 (Nova Tropical); Cultivar BR/EMGOPA 312 (Potiguar); Cultivar BR-35 (Rio Balsas); Cultivar Embrapa 9 (Bays); Cultivar Embrapa 30 (Vale do Rio Doce); Cultivar Embrapa 31 (Mina); Cultivar Embrapa 33 (Cariri RC); Cultivar Embrapa 34 (Teresina RC); Cultivar Embrapa 63 (Mirador); Cultivar MA/BR 64 (Parnaiba); Cultivar MA/BR 65 (Sambaiba); Cultivar MA/BRS 164 (Pati); Cultivar MA/BRS 165 (Serido RCH). 650 $aBrazil 650 $agenetics 650 $agermplasm 650 $aplant anatomy 650 $asavannas 650 $asoybeans 650 $avarieties 650 $aCerrado 650 $aGermoplasma 650 $aGlycine Max 650 $aMorfologia Vegetal 650 $aSeleção Genética 650 $aSoja 650 $aVariedade 653 $aAgronomic characteristic 653 $aAgronomic characters 653 $aBrasil 653 $aCaracterisaticas agronomicas 653 $aCaracterística agronômica 653 $aCaracteristica morfologica 653 $aCaracteristicamorfologica 653 $aCaracter¡sticas agronomica 653 $aCultivar 653 $aGermplasin 653 $aMorfologia 653 $aMorphological characters 653 $aMorphology 653 $aPiaui 653 $aSoybean 653 $aVariedades 700 1 $aKIIHL, R. A. de S. 700 1 $aALMEIDA, L. A. de
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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Biblioteca |
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Tipo/Formato |
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Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Cerrados. Para informações adicionais entre em contato com cpac.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Cerrados. |
Data corrente: |
25/07/2003 |
Data da última atualização: |
21/08/2003 |
Autoria: |
SPERRY, S.; CARVALHO JUNIOR, C. H. T. de; MERCOIRET, J. |
Título: |
Acoes coletivas praticadas pelos produtores rurais. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
Planaltina, DF: Embrapa Cerrados, 2003. |
Páginas: |
150 p. |
ISBN: |
8570750188 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Capítulo 1: A lavoura comunitária das associação - Por que criar uma lavoura comunitária? Vantagens da lavoura comunitária: produzir alimentos, constituir um fundo de reserva para a associação, integrar as famílias de uma associação, produzir matéria-prima para a fábrica artesanal da associação, facilitar a assistência técnica e o aprendizado, aproximar sócios e associações com interesses comuns, estimular a criatividade e a busca de soluções, expandir a área cultivada e tornar mais viável sua mecanização. Problemas que podem ocorrer com a lavoura comunitária: competência insuficiente para administrar os trabalhos, falta de regras para executar as atividades e avaliar os resultados, falta de planejamento para comercializar a produção. Elementos para as primeiras discussões: alguns problemas que podem ser previstos durante as primeiras discussões. Planejamento e acompanhamento da lavoura comunitária:
Critérios para administrar a lavoura comunitária, comissão coordenadora da lavoura comunitária, regulamentos, exemplo de regulamento para a lavoura comunitária. Implantação e conduçao de uma lavoura comunitaria: projeto tecnico da lavoura comunitária, exemplo de projeto de custeio de um a lavoura comunitária. Acompanhamento das atividades relativas a lavoura comunitária: exemplo de formulário para acompanhamento das atividades da lavoura, instruções para o preenchimento do formulário de acompanhamento das atividades das lavouras, exemplo de preenchimento do formulário para acompanhamento das atividade de uma lavoura comunitária. Lavoura comunitária, lavoura coletiva empresarial ou lavoura solidária. Capítulo 2: Aquisição e uso coletivo do trator nas associaçoes - Introdução, Discussões iniciais, Por que usar coletivamente o trator?, sugestões para animar as discussões, vantagens do uso coletivo dos serviços, elementos para o debate inicial com o grupo. Problemas que podem ocorrer com o uso coletivo do trator: falta de rentabilidade econômica competência insuficiente para administrar serviços, conflitos entre os usuários. Planejamento estratégico: problemas que podem ocorrer durante o gerenciamento do trator A comissão coordenadora do uso coletivo do trator, regulamento, roteiro para prestação de serviços. Aquisição do trator: seleção, aquisição por financiamento bancário, doação e uso em comodato Tratorista: treinamento, recomendações sobre a manutenção da máquina. Controle administrativo do trator: requisição de serviços, prestação de serviços, resumo da prestação de serviços, inventário dos implementos. Sustentabilidade da prestação de serviços: alternativas para tornar sustentável a prestação dos serviços, caixa reserva para amortizar a dívida e repor o trator. Tabulação eletrônica das atividades do trator: tabulação dos registros do horímetro, tabulação das entradas em caixa, tabulação das despesas para manter os serviços e repor a máquina, análise dos serviços executados com o uso do trator, conclusões sobre a análise de serviços executados com o uso do trator de associação. Capítulo 3: A fábrica das associações - Introdução uma unidade de produção artesanal na associação: reflexões iniciais sobre a instalação da fábrica Exemplo das questões que poderão animar as discussões, a fábrica é um grupo de interesse constituído pelos sócios, exemplo de proposta de trabalho para um grupo de interesse que pretende criar uma fábrica artesanal de doces. Intercâmbio de informações entre os agricultores: vantagens da visita-intercâmbio para a troca de informações, exemplo de uma visita-intercâmbio realizada por duas associações interessadas em debater uma questão técnica. A analise socioeconomlca e apoio tecnico externo: cálculo da matéria-prima necessária para a fábrica, apoio externo para a elaboração do projeto técnico da fábrica. Organização da unidade de produção: a jornada dupla das mulheres que atuam na fábrica. Processo de organização do trabalho: organização do grupo para decidir a distribuição das tarefas, o regulamento para a fábrica da associação, exemplo de regulamento para a fábrica. Processo de organização do material. Os objetivos da fábrica. Conclusão. MenosCapítulo 1: A lavoura comunitária das associação - Por que criar uma lavoura comunitária? Vantagens da lavoura comunitária: produzir alimentos, constituir um fundo de reserva para a associação, integrar as famílias de uma associação, produzir matéria-prima para a fábrica artesanal da associação, facilitar a assistência técnica e o aprendizado, aproximar sócios e associações com interesses comuns, estimular a criatividade e a busca de soluções, expandir a área cultivada e tornar mais viável sua mecanização. Problemas que podem ocorrer com a lavoura comunitária: competência insuficiente para administrar os trabalhos, falta de regras para executar as atividades e avaliar os resultados, falta de planejamento para comercializar a produção. Elementos para as primeiras discussões: alguns problemas que podem ser previstos durante as primeiras discussões. Planejamento e acompanhamento da lavoura comunitária:
Critérios para administrar a lavoura comunitária, comissão coordenadora da lavoura comunitária, regulamentos, exemplo de regulamento para a lavoura comunitária. Implantação e conduçao de uma lavoura comunitaria: projeto tecnico da lavoura comunitária, exemplo de projeto de custeio de um a lavoura comunitária. Acompanhamento das atividades relativas a lavoura comunitária: exemplo de formulário para acompanhamento das atividades da lavoura, instruções para o preenchimento do formulário de acompanhamento das atividades das lavouras, exemplo de preenchimento do formulário para acompa... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Associação; Cooperação; Cooperation; Cooperativas; Fábrica Rural; Horta Comunitária; Lavoura Comunitária; Organização; Organização de produtor rural; Organização de Produtores Rurais; Organização rural; Organizações; Produtor rural; Rural association; Rural producer. |
Thesagro: |
Agricultor; Agricultura Familiar; Associação Rural; Cerrado; Comunidade Rural; Cooperativa; Cooperativismo; Lavoura; Maquina Agrícola; Mecanização Agrícola; Pequeno Produtor; Política Social; Produtor; Sociologia Rural; Trator. |
Categoria do assunto: |
-- B Sociologia Rural |
Marc: |
LEADER 05699nam a2200517 a 4500 001 1566958 005 2003-08-21 008 2003 bl uuuu 00u1 u #d 020 $a8570750188 100 1 $aSPERRY, S. 245 $aAcoes coletivas praticadas pelos produtores rurais. 260 $aPlanaltina, DF: Embrapa Cerrados$c2003 300 $a150 p. 520 $aCapítulo 1: A lavoura comunitária das associação - Por que criar uma lavoura comunitária? Vantagens da lavoura comunitária: produzir alimentos, constituir um fundo de reserva para a associação, integrar as famílias de uma associação, produzir matéria-prima para a fábrica artesanal da associação, facilitar a assistência técnica e o aprendizado, aproximar sócios e associações com interesses comuns, estimular a criatividade e a busca de soluções, expandir a área cultivada e tornar mais viável sua mecanização. Problemas que podem ocorrer com a lavoura comunitária: competência insuficiente para administrar os trabalhos, falta de regras para executar as atividades e avaliar os resultados, falta de planejamento para comercializar a produção. Elementos para as primeiras discussões: alguns problemas que podem ser previstos durante as primeiras discussões. Planejamento e acompanhamento da lavoura comunitária: Critérios para administrar a lavoura comunitária, comissão coordenadora da lavoura comunitária, regulamentos, exemplo de regulamento para a lavoura comunitária. Implantação e conduçao de uma lavoura comunitaria: projeto tecnico da lavoura comunitária, exemplo de projeto de custeio de um a lavoura comunitária. Acompanhamento das atividades relativas a lavoura comunitária: exemplo de formulário para acompanhamento das atividades da lavoura, instruções para o preenchimento do formulário de acompanhamento das atividades das lavouras, exemplo de preenchimento do formulário para acompanhamento das atividade de uma lavoura comunitária. Lavoura comunitária, lavoura coletiva empresarial ou lavoura solidária. Capítulo 2: Aquisição e uso coletivo do trator nas associaçoes - Introdução, Discussões iniciais, Por que usar coletivamente o trator?, sugestões para animar as discussões, vantagens do uso coletivo dos serviços, elementos para o debate inicial com o grupo. Problemas que podem ocorrer com o uso coletivo do trator: falta de rentabilidade econômica competência insuficiente para administrar serviços, conflitos entre os usuários. Planejamento estratégico: problemas que podem ocorrer durante o gerenciamento do trator A comissão coordenadora do uso coletivo do trator, regulamento, roteiro para prestação de serviços. Aquisição do trator: seleção, aquisição por financiamento bancário, doação e uso em comodato Tratorista: treinamento, recomendações sobre a manutenção da máquina. Controle administrativo do trator: requisição de serviços, prestação de serviços, resumo da prestação de serviços, inventário dos implementos. Sustentabilidade da prestação de serviços: alternativas para tornar sustentável a prestação dos serviços, caixa reserva para amortizar a dívida e repor o trator. Tabulação eletrônica das atividades do trator: tabulação dos registros do horímetro, tabulação das entradas em caixa, tabulação das despesas para manter os serviços e repor a máquina, análise dos serviços executados com o uso do trator, conclusões sobre a análise de serviços executados com o uso do trator de associação. Capítulo 3: A fábrica das associações - Introdução uma unidade de produção artesanal na associação: reflexões iniciais sobre a instalação da fábrica Exemplo das questões que poderão animar as discussões, a fábrica é um grupo de interesse constituído pelos sócios, exemplo de proposta de trabalho para um grupo de interesse que pretende criar uma fábrica artesanal de doces. Intercâmbio de informações entre os agricultores: vantagens da visita-intercâmbio para a troca de informações, exemplo de uma visita-intercâmbio realizada por duas associações interessadas em debater uma questão técnica. A analise socioeconomlca e apoio tecnico externo: cálculo da matéria-prima necessária para a fábrica, apoio externo para a elaboração do projeto técnico da fábrica. Organização da unidade de produção: a jornada dupla das mulheres que atuam na fábrica. Processo de organização do trabalho: organização do grupo para decidir a distribuição das tarefas, o regulamento para a fábrica da associação, exemplo de regulamento para a fábrica. Processo de organização do material. Os objetivos da fábrica. Conclusão. 650 $aAgricultor 650 $aAgricultura Familiar 650 $aAssociação Rural 650 $aCerrado 650 $aComunidade Rural 650 $aCooperativa 650 $aCooperativismo 650 $aLavoura 650 $aMaquina Agrícola 650 $aMecanização Agrícola 650 $aPequeno Produtor 650 $aPolítica Social 650 $aProdutor 650 $aSociologia Rural 650 $aTrator 653 $aAssociação 653 $aCooperação 653 $aCooperation 653 $aCooperativas 653 $aFábrica Rural 653 $aHorta Comunitária 653 $aLavoura Comunitária 653 $aOrganização 653 $aOrganização de produtor rural 653 $aOrganização de Produtores Rurais 653 $aOrganização rural 653 $aOrganizações 653 $aProdutor rural 653 $aRural association 653 $aRural producer 700 1 $aCARVALHO JUNIOR, C. H. T. de 700 1 $aMERCOIRET, J.
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