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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Mandioca e Fruticultura. |
Data corrente: |
10/12/2010 |
Data da última atualização: |
10/12/2010 |
Tipo da produção científica: |
Artigo de Divulgação na Mídia |
Autoria: |
ALVES, L. R. A.; FELIPE, F. I.; CAMARGO, S. G. C. de; CARDOSO, C. E. L. |
Afiliação: |
Lucilio Rogerio Aparecido Alves, ESALQ; Fábio Isaias Felipe, ESALQ; Samira Gaiad Cibim de Camargo, USP; CARLOS ESTEVAO LEITE CARDOSO, CNPMF. |
Título: |
Análise econômica mensal sobre o setor de mandioca e derivados: junho/2010. |
Ano de publicação: |
2010 |
Fonte/Imprenta: |
In: CENTRO DE ESTUDOS AVANÇADOS EM ECONOMIA APLICADA. Indicadores de preço: mandioca. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Mandioca: Cotações se sustentam em junho – Junho caracterizou-se pelo aumento da oferta da raiz para a indústria de derivados de mandioca, por ser período de pico de safra. Diante deste quadro, principalmente na segunda quinzena do mês, houve pressão sobre as cotações do produto. Apesar disso, a média de junho ainda foi maior que a de maio. O preço médio da mandioca para fecularias foi de R$ 246,31/t (R$ 0,4238/grama de amido na balança hidrostática de 5 kg) em junho, alta de 13,2% frente à de maio, que foi de R$ 217,64/t. Considerando a média da última semana de maio (R$ 237,81/t) e igual período de junho (R$ 239,31/t), houve aumento de 0,6% (Figura 1). De modo geral, ao longo de junho prevaleceu a intenção de colheita na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, já que produtores consideraram os preços remuneradores. Agricultores colheram, inclusive, maiores quantidades de mandioca de primeiro ciclo. Vale destacar também que parte dos agricultores manteve o interesse pela colheita no intuito de liberação de áreas para o plantio da safra 2010/11, apesar do clima mais seco. Dos estados acompanhados pelo Cepea, o que teve a alta mais expressiva entre maio e junho foi o Mato Grosso do Sul, com 16%. Em igual período, a média paranaense elevou-se 14,4%, seguido por Santa Catarina (13,8%) e São Paulo (9,1%) (Figura 1). Em junho, em termos regionais, o acréscimo mais expressivo nos preços (17,4%) foi verificado no extremo-sul de MS. No centro-oeste paranaense, a alta foi de 16,9% no mês – essa foi a região que registrou a segunda maior média do período, de R$ 270,18/tonelada. A maior média de junho, de R$ 273,18/t, ocorreu no noroeste paranaense, com alta de 12,1% em relação à de maio. MenosMandioca: Cotações se sustentam em junho – Junho caracterizou-se pelo aumento da oferta da raiz para a indústria de derivados de mandioca, por ser período de pico de safra. Diante deste quadro, principalmente na segunda quinzena do mês, houve pressão sobre as cotações do produto. Apesar disso, a média de junho ainda foi maior que a de maio. O preço médio da mandioca para fecularias foi de R$ 246,31/t (R$ 0,4238/grama de amido na balança hidrostática de 5 kg) em junho, alta de 13,2% frente à de maio, que foi de R$ 217,64/t. Considerando a média da última semana de maio (R$ 237,81/t) e igual período de junho (R$ 239,31/t), houve aumento de 0,6% (Figura 1). De modo geral, ao longo de junho prevaleceu a intenção de colheita na maioria das regiões acompanhadas pelo Cepea, já que produtores consideraram os preços remuneradores. Agricultores colheram, inclusive, maiores quantidades de mandioca de primeiro ciclo. Vale destacar também que parte dos agricultores manteve o interesse pela colheita no intuito de liberação de áreas para o plantio da safra 2010/11, apesar do clima mais seco. Dos estados acompanhados pelo Cepea, o que teve a alta mais expressiva entre maio e junho foi o Mato Grosso do Sul, com 16%. Em igual período, a média paranaense elevou-se 14,4%, seguido por Santa Catarina (13,8%) e São Paulo (9,1%) (Figura 1). Em junho, em termos regionais, o acréscimo mais expressivo nos preços (17,4%) foi verificado no extremo-sul de MS. No centro-oeste paranaense, a alta foi de 16,... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Mandioca. |
Thesaurus Nal: |
cassava; Manihot. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
URL: |
https://www.cepea.esalq.usp.br/mandioca/analises_mensais/2010/01Jan.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/24002/1/CEPEA06Jun.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Mandioca e Fruticultura (CNPMF) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Amazônia Ocidental; Embrapa Roraima. |
Data corrente: |
28/03/2024 |
Data da última atualização: |
01/04/2024 |
Tipo da produção científica: |
Comunicado Técnico/Recomendações Técnicas |
Autoria: |
GASPAROTTO, L.; PEREIRA, M. C. N.; SCHURT, D. A. |
Afiliação: |
LUADIR GASPAROTTO, CPAA; MIRZA CARLA NORMANDO PEREIRA, CPAA; DANIEL AUGUSTO SCHURT, CNPT. |
Título: |
Sobrevivência da bactéria Ralstonia solanacearum raça 2, agente causal do moko da bananeira, em solos de terra firme do Amazonas. |
Ano de publicação: |
2024 |
Fonte/Imprenta: |
Manaus: Embrapa Amazônia Ocidental, 2024. |
Páginas: |
5 p. |
Série: |
(Embrapa Amazônia Ocidental. Comunicado técnico, 168). |
ISSN: |
2965-7636 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A murcha-bacteriana da bananeira ou moko é causada pela bactéria Ralstonia solanacearum (Smith) Yabuuchi et al., raça 2. O patógeno é transeunte do solo e causa uma das doenças mais destrutivas das bananeiras cultivadas em áreas de várzea da região amazônica. Ralstonia solanacearum é uma praga quarentenária presente sob controle ofi cial, que se encontra disseminada nos estados do Amapá (Tokeshi; Duarte, 1976), Amazonas, Pará (Mello, 1981), de Rondônia (Vieira Júnior et al., 2007) e Roraima (Schurt et al., 2020) e em focos isolados em Alagoas e Sergipe (Brasil, 2022). |
Palavras-Chave: |
Moko; Murcha-bacteriana. |
Thesagro: |
Banana; Doença de Planta; Ralstonia Solanacearum. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/doc/1163203/1/ComTec168.pdf
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Marc: |
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Registro original: |
Embrapa Amazônia Ocidental (CPAA) |
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