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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Meio Ambiente. |
Data corrente: |
16/10/2015 |
Data da última atualização: |
16/10/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
CALEGARIO, F. F. |
Afiliação: |
FAGONI FAYER CALEGARIO, CNPMA. |
Título: |
Cuidados pré e pós-Colheita na produção de morangos e sistema Appcc. |
Ano de publicação: |
2006 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Palestras? Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006.p. 61-65. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Cada vez mais o Brasil enfrenta pressões por parte do mercado externo, que exige evidências objetivas da qualidade e segurança dos produtos agrícolas que exportamos. A Comunidade Européia, nosso principal importador, tem apertado cada vez mais o cerco, exigindo análises de resíduos de pesticidas em todos os produtos, ameaçando embargar uma série deles. Em julho deste ano, jornais de todo país veicularam reportagens sobre as tentativas dos europeus em barrarem alimentos brasileiros. As mais poderosas associações de agricultores e de cooperativas agrícolas da Europa pedem que a Comissão Européia "proíba imediatamente" a importação de produtos alimentares brasileiros que não estejam dentro dos padrões de qualidade fitossanitária da Europa (Chade, 2006). Dentre as principais queixas dos europeus, figura a baixa efetividade do sistema de controle de resíduos de pesticidas em maçã e mamão (Chade, 2006). Não é de se admirar que se tratam de cadeias frutícolas de grande importância para o Brasil. As barreiras não tarifárias procuram atingir exatamente os produtos para os quais nosso país se mostra competitivo. Recebemos constantemente no Brasil uma série de missões europeias, que alegam encontrar irregularidades desde o controle de resíduos de drogas veterinárias até sistemas inadequados de análises de pesticidas e falta de registros dos diversos procedimentos adotados. Para enfrentar essa forte pressão, é necessário que sejam implementados sistemas de gestão da segurança de alimentos, como é o caso do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e sistemas de gestão da produção agropecuária, como o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI). Somente a partir da adoção de tais sistemas, o país não só poderá reunir evidências para comprovar que adotamos os controles necessários, como também poderá cobrar os mesmos procedimentos de países dos quais importamos produtos alimentícios. MenosCada vez mais o Brasil enfrenta pressões por parte do mercado externo, que exige evidências objetivas da qualidade e segurança dos produtos agrícolas que exportamos. A Comunidade Européia, nosso principal importador, tem apertado cada vez mais o cerco, exigindo análises de resíduos de pesticidas em todos os produtos, ameaçando embargar uma série deles. Em julho deste ano, jornais de todo país veicularam reportagens sobre as tentativas dos europeus em barrarem alimentos brasileiros. As mais poderosas associações de agricultores e de cooperativas agrícolas da Europa pedem que a Comissão Européia "proíba imediatamente" a importação de produtos alimentares brasileiros que não estejam dentro dos padrões de qualidade fitossanitária da Europa (Chade, 2006). Dentre as principais queixas dos europeus, figura a baixa efetividade do sistema de controle de resíduos de pesticidas em maçã e mamão (Chade, 2006). Não é de se admirar que se tratam de cadeias frutícolas de grande importância para o Brasil. As barreiras não tarifárias procuram atingir exatamente os produtos para os quais nosso país se mostra competitivo. Recebemos constantemente no Brasil uma série de missões europeias, que alegam encontrar irregularidades desde o controle de resíduos de drogas veterinárias até sistemas inadequados de análises de pesticidas e falta de registros dos diversos procedimentos adotados. Para enfrentar essa forte pressão, é necessário que sejam implementados sistemas de gestão da segurança de aliment... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Morango; Pós-colheita; Pré-colheita. |
Categoria do assunto: |
A Sistemas de Cultivo |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/131201/1/2006AA-073.pdf
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Marc: |
LEADER 02576nam a2200145 a 4500 001 2026601 005 2015-10-16 008 2006 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCALEGARIO, F. F. 245 $aCuidados pré e pós-Colheita na produção de morangos e sistema Appcc.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPÓSIO NACIONAL DO MORANGO, 3.; ENCONTRO SOBRE PEQUENAS FRUTAS E FRUTAS NATIVAS DO MERCOSUL, 2., 2006, Pelotas, RS. Palestras? Pelotas, RS: Embrapa Clima Temperado, 2006.p. 61-65.$c2006 520 $aCada vez mais o Brasil enfrenta pressões por parte do mercado externo, que exige evidências objetivas da qualidade e segurança dos produtos agrícolas que exportamos. A Comunidade Européia, nosso principal importador, tem apertado cada vez mais o cerco, exigindo análises de resíduos de pesticidas em todos os produtos, ameaçando embargar uma série deles. Em julho deste ano, jornais de todo país veicularam reportagens sobre as tentativas dos europeus em barrarem alimentos brasileiros. As mais poderosas associações de agricultores e de cooperativas agrícolas da Europa pedem que a Comissão Européia "proíba imediatamente" a importação de produtos alimentares brasileiros que não estejam dentro dos padrões de qualidade fitossanitária da Europa (Chade, 2006). Dentre as principais queixas dos europeus, figura a baixa efetividade do sistema de controle de resíduos de pesticidas em maçã e mamão (Chade, 2006). Não é de se admirar que se tratam de cadeias frutícolas de grande importância para o Brasil. As barreiras não tarifárias procuram atingir exatamente os produtos para os quais nosso país se mostra competitivo. Recebemos constantemente no Brasil uma série de missões europeias, que alegam encontrar irregularidades desde o controle de resíduos de drogas veterinárias até sistemas inadequados de análises de pesticidas e falta de registros dos diversos procedimentos adotados. Para enfrentar essa forte pressão, é necessário que sejam implementados sistemas de gestão da segurança de alimentos, como é o caso do sistema de Análise de Perigos e Pontos Críticos de Controle (APPCC) e sistemas de gestão da produção agropecuária, como o Sistema Agropecuário de Produção Integrada (SAPI). Somente a partir da adoção de tais sistemas, o país não só poderá reunir evidências para comprovar que adotamos os controles necessários, como também poderá cobrar os mesmos procedimentos de países dos quais importamos produtos alimentícios. 650 $aMorango 650 $aPós-colheita 650 $aPré-colheita
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Registro original: |
Embrapa Meio Ambiente (CNPMA) |
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Status |
URL |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agricultura Digital. Para informações adicionais entre em contato com cnptia.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
04/02/2013 |
Data da última atualização: |
08/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
OLIVEIRA, L. H. M. de; ALMEIDA, G. M. B. de. |
Afiliação: |
LEANDRO HENRIQUE MENDONÇA DE OLIVEIRA, CNPTIA; GLADIS MARIA BARCELLOS DE ALMEIDA. |
Título: |
e-Termos: um ambiente colaborativo web de gestão terminológica. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPOSIO IBEROAMERICANO DE TERMINOLOGÍA RITERM, 12., 2010, Buenos Aires. La terminología: puente ineludible de una sólida mediación cultural: actas. [S.l.]: Colegio de Traductores Públicos de la Ciudad de Buenos Aires, 2012. |
Páginas: |
p. 154-169. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
ISBN: |
978-987-1743-04-7 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Este trabalho apresenta o e-Termos1, um Ambiente Colaborativo Web que contempla as atividades de desenvolvimento de terminologias com o objetivo de (semi)automatizar as tarefas de criação e gerenciamento de acrônimo de Termos Eletrônicos, que possui diferentes ferramentas de análise linguística, que têm a função de dar apoio às tarefas de Processamento de Língua Natural (PLN) envolvidas neste processo, e também ferramentas colaborativas designadas para apoiar as necessidades comunicacionais da equipe de trabalho que é composta de terminólogos, linguistas em geral e especialistas de um dado domínio do conhecimento. |
Palavras-Chave: |
Ambiente colaborativo web; Gestão terminológica. |
Thesagro: |
Terminologia. |
Thesaurus NAL: |
Terminology. |
Categoria do assunto: |
X Pesquisa, Tecnologia e Engenharia |
Marc: |
LEADER 01415nam a2200193 a 4500 001 1948298 005 2020-01-08 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 020 $a978-987-1743-04-7 100 1 $aOLIVEIRA, L. H. M. de 245 $ae-Termos$bum ambiente colaborativo web de gestão terminológica.$h[electronic resource] 260 $aIn: SIMPOSIO IBEROAMERICANO DE TERMINOLOGÍA RITERM, 12., 2010, Buenos Aires. La terminología: puente ineludible de una sólida mediación cultural: actas. [S.l.]: Colegio de Traductores Públicos de la Ciudad de Buenos Aires$c2012 300 $ap. 154-169.$c1 CD-ROM. 520 $aEste trabalho apresenta o e-Termos1, um Ambiente Colaborativo Web que contempla as atividades de desenvolvimento de terminologias com o objetivo de (semi)automatizar as tarefas de criação e gerenciamento de acrônimo de Termos Eletrônicos, que possui diferentes ferramentas de análise linguística, que têm a função de dar apoio às tarefas de Processamento de Língua Natural (PLN) envolvidas neste processo, e também ferramentas colaborativas designadas para apoiar as necessidades comunicacionais da equipe de trabalho que é composta de terminólogos, linguistas em geral e especialistas de um dado domínio do conhecimento. 650 $aTerminology 650 $aTerminologia 653 $aAmbiente colaborativo web 653 $aGestão terminológica 700 1 $aALMEIDA, G. M. B. de
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Registro original: |
Embrapa Agricultura Digital (CNPTIA) |
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