|
|
Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Solos / UEP-Recife. |
Data corrente: |
18/08/2017 |
Data da última atualização: |
18/08/2017 |
Autoria: |
VALDIVIESO, C. R.; SUGUINO, H. H.; CORDEIRO, G. G.; CALDAS JÚNIOR, W. |
Afiliação: |
CARLOS R. VALDIVIESO, IICA/CPATSA; HERMINIO H. SUGUINO, CODEVASF; GILBERTO G. CORDEIRO, CPATSA; WALTER CALDAS JUNIOR, CODEVASF. |
Título: |
Drenagem subterrânea no perímetro irrigado de Maniçoba: critérios de dimensionamento e avaliação de performance. |
Ano de publicação: |
1988 |
Fonte/Imprenta: |
Pesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF, v. 23, n. 4, p. 405-413, abr. 1988. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os trabalhos foram conduzidos num sistema de drenagem subterrânea entubado (1,5 Ila) instalado nos solos classe 3,do Perímetro Irrigado de Maniçoba para observar a aplicabilidade das equações de espaçamento de drenos usadas, para aferir a1guns parâmetros hidrológicos dos solos e para ajustar parâmetros de dimensionamento. Foram consideradas variáveis, o espaçamento entre drenos e uma combinação de materiais de envoltura. 0 espaçamento entre drenos (L.) foi calculado com base em parimetros determinados in loco e usando as equações de Hooglioudt e de Glover e Dumm. 0 duplo do espaçamento calculado foi considerado como variação deste parâmetro. As variações do lenqol freitico e as vazões dos drenos como resposta as recargas de irrigação superficial (sulcos) e chuva, foram levantadas para drenos paralelos espaçados de 15 m a 30 m, acompanhado os regimes de umidade no perfil do solo. Ademais, foram determinadas em análise de laboratório, as características químicas e a quantidade de sedimentos das iguas de drenagem. Resultados do estudo mostraram que o espaçamento L = 30 m manteve melhor regime de umidade no perfil do solo. A descarga máxima instantânea dos drenos 6 de 8 a 10 mm/dia, caindo a 4 mm/dia ou menos no terceiro dia após a recarga. 0 lençol freático manteve-se entre 0,6 m e 1,0 m sob a superfície na área com L = 30 e entrc 1,2 m e 1,5 m sob a área corn L = 15 m. Demonstrou-se a contribuição desprezivel da camada abaixo dos drenos ao fluxo subterrâneo, e a precisão do método do furo de trado (auger hole) na determinação da condutividade hidráulica. A fórmula de Hooghoudt sobreestima o espaçamento em 24% e a de Glover & Dumm os subestima em 30%. Os valores de porosidade drenável obtidos foram 7,8% e 24% e do fator de intensidade de drenagem 0,15 e 0,2 1. MenosOs trabalhos foram conduzidos num sistema de drenagem subterrânea entubado (1,5 Ila) instalado nos solos classe 3,do Perímetro Irrigado de Maniçoba para observar a aplicabilidade das equações de espaçamento de drenos usadas, para aferir a1guns parâmetros hidrológicos dos solos e para ajustar parâmetros de dimensionamento. Foram consideradas variáveis, o espaçamento entre drenos e uma combinação de materiais de envoltura. 0 espaçamento entre drenos (L.) foi calculado com base em parimetros determinados in loco e usando as equações de Hooglioudt e de Glover e Dumm. 0 duplo do espaçamento calculado foi considerado como variação deste parâmetro. As variações do lenqol freitico e as vazões dos drenos como resposta as recargas de irrigação superficial (sulcos) e chuva, foram levantadas para drenos paralelos espaçados de 15 m a 30 m, acompanhado os regimes de umidade no perfil do solo. Ademais, foram determinadas em análise de laboratório, as características químicas e a quantidade de sedimentos das iguas de drenagem. Resultados do estudo mostraram que o espaçamento L = 30 m manteve melhor regime de umidade no perfil do solo. A descarga máxima instantânea dos drenos 6 de 8 a 10 mm/dia, caindo a 4 mm/dia ou menos no terceiro dia após a recarga. 0 lençol freático manteve-se entre 0,6 m e 1,0 m sob a superfície na área com L = 30 e entrc 1,2 m e 1,5 m sob a área corn L = 15 m. Demonstrou-se a contribuição desprezivel da camada abaixo dos drenos ao fluxo subterrâneo, e a precisão do mé... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Envelope materials; Hydrological parameters; Material de envoltura; parâmetros hidrológicos; Variação. |
Thesagro: |
Dreno. |
Thesaurus Nal: |
Drainage. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 02595naa a2200241 a 4500 001 2074191 005 2017-08-18 008 1988 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aVALDIVIESO, C. R. 245 $aDrenagem subterrânea no perímetro irrigado de Maniçoba$bcritérios de dimensionamento e avaliação de performance. 260 $c1988 520 $aOs trabalhos foram conduzidos num sistema de drenagem subterrânea entubado (1,5 Ila) instalado nos solos classe 3,do Perímetro Irrigado de Maniçoba para observar a aplicabilidade das equações de espaçamento de drenos usadas, para aferir a1guns parâmetros hidrológicos dos solos e para ajustar parâmetros de dimensionamento. Foram consideradas variáveis, o espaçamento entre drenos e uma combinação de materiais de envoltura. 0 espaçamento entre drenos (L.) foi calculado com base em parimetros determinados in loco e usando as equações de Hooglioudt e de Glover e Dumm. 0 duplo do espaçamento calculado foi considerado como variação deste parâmetro. As variações do lenqol freitico e as vazões dos drenos como resposta as recargas de irrigação superficial (sulcos) e chuva, foram levantadas para drenos paralelos espaçados de 15 m a 30 m, acompanhado os regimes de umidade no perfil do solo. Ademais, foram determinadas em análise de laboratório, as características químicas e a quantidade de sedimentos das iguas de drenagem. Resultados do estudo mostraram que o espaçamento L = 30 m manteve melhor regime de umidade no perfil do solo. A descarga máxima instantânea dos drenos 6 de 8 a 10 mm/dia, caindo a 4 mm/dia ou menos no terceiro dia após a recarga. 0 lençol freático manteve-se entre 0,6 m e 1,0 m sob a superfície na área com L = 30 e entrc 1,2 m e 1,5 m sob a área corn L = 15 m. Demonstrou-se a contribuição desprezivel da camada abaixo dos drenos ao fluxo subterrâneo, e a precisão do método do furo de trado (auger hole) na determinação da condutividade hidráulica. A fórmula de Hooghoudt sobreestima o espaçamento em 24% e a de Glover & Dumm os subestima em 30%. Os valores de porosidade drenável obtidos foram 7,8% e 24% e do fator de intensidade de drenagem 0,15 e 0,2 1. 650 $aDrainage 650 $aDreno 653 $aEnvelope materials 653 $aHydrological parameters 653 $aMaterial de envoltura 653 $aparâmetros hidrológicos 653 $aVariação 700 1 $aSUGUINO, H. H. 700 1 $aCORDEIRO, G. G. 700 1 $aCALDAS JÚNIOR, W. 773 $tPesquisa Agropecuária Brasileira, Brasília, DF$gv. 23, n. 4, p. 405-413, abr. 1988.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Solos / UEP-Recife (CNPS-UEPR) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
Voltar
|
|
| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Florestas. Para informações adicionais entre em contato com cnpf.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
08/02/2013 |
Data da última atualização: |
19/02/2015 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
A - 1 |
Autoria: |
PIVA, J. T.; DIECKOW, J.; BAYER, C.; ZANATTA, J. A.; MORAES, A. de; PAULETTI, V.; TOMAZI, M.; PERGHER, M. |
Afiliação: |
Jonatas Thiago Piva, UFPR; Jeferson Dieckow, UFPR; Cimélio Bayer, UFRGS; JOSILEIA ACORDI ZANATTA, CNPF; Anibal de Moraes, UFPR; Volnei Pauletti, Fundação ABC para Assistência e Divulgação Técnica Agropecuária; MICHELY TOMAZI, CPAO; Maico Pergher, UFPR. |
Título: |
No-till reduces global warming potential in a subtropical Ferralsol. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
Plant and Soil, v. 361, p. 359-373, 2012. |
Idioma: |
Inglês |
Conteúdo: |
Aims For tropical and subtropical soils, information is scarce regarding the global warming potential (GWP) of no-till (NT) agriculture systems. Soil organic carbon (OC) sequestration is promoted by NT agriculture, but this may be offset by increased nitrous oxide (N2O) emissions. We assessed the GWP of a NT as compared to conventional tillage (CT) in a subtropical Brazilian Ferralsol. Methods From September 2008 to September 2009 we used static chambers and chromatographic analyses to assess N2O and methane (CH4) soil fluxes in an area previously used for 3–4 years as a fieldexperiment. The winter cover crop was ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) while in summer it was silage maize (Zea mays L.). Results The accumulated N2O emission for NT was about half that of CT (1.26 vs 2.42 kg N ha?1 year?1, P00.06). Emission peaks for N2O occurred for a month after CT, presumably induced by mineralization of residual nitrogen. In both systems, the highest N2O flux occurred after sidedressing maize with inorganic nitrogen, although the flux was lower in NT than CT (132 vs 367 ?g N m?2 h?1, P00.05), possibly because some of the sidedressed nitrogen was immobilized by ryegrass residues on the surface of the NT soil. Neither water-filled pore space (WFPS) nor inorganic nitrogen (NH4+ and NO3?) correlated with N2O fluxes, although at some specific periods relationships were observed with inorganic nitrogen. Soils subjected to CT or NT both acted as CH4 sinks during most of the experiment, although a CH4 peak in May (autumn) led to overall CH4 emissions of 1.15 kg CH4-C ha?1 year?1 for CT and 1.08 kg CH4-C ha?1 year?1 for NT (P00.90). The OC stock in the 0–20 cm soil layer was slightly higher for NT than for CT (67.20 vs 66.49 Mg ha?1, P00.36). In the 0–100 cm layer, the OC stock was significantly higher for NT as compared to CT (234.61 vs 231.95 Mg ha?1, P00.01), indicating that NT resulted in the sequestration of OC at a rate of 0.76 Mg ha?1 year?1. The CO2 equivalent cost of agronomic practices was similar for CT (1.72 Mg CO2eq ha?1 year?1) andNT(1.62MgCO2eq ha?1 year?1). However, NT reduced the GWP relative to CT (?0.55 vs 2.90 Mg CO2eq ha?1 year?1), with the difference of ?3.45 Mg CO2eq ha?1 year?1 (negative value implies mitigation) being driven mainly by OC sequestration. The greenhouse gas intensity (GHGI, equivalent to GWP/silage yield) was lower for NT than CT (?31.7 vs 171.1 kg CO2eq Mg?1 for silage maize). Conclusion As compared to CT, greenhouse gas emissions from a subtropical soil can be mitigated by NT by lowering N2O emissions and, principally, sequestration of CO2-C. MenosAims For tropical and subtropical soils, information is scarce regarding the global warming potential (GWP) of no-till (NT) agriculture systems. Soil organic carbon (OC) sequestration is promoted by NT agriculture, but this may be offset by increased nitrous oxide (N2O) emissions. We assessed the GWP of a NT as compared to conventional tillage (CT) in a subtropical Brazilian Ferralsol. Methods From September 2008 to September 2009 we used static chambers and chromatographic analyses to assess N2O and methane (CH4) soil fluxes in an area previously used for 3–4 years as a fieldexperiment. The winter cover crop was ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) while in summer it was silage maize (Zea mays L.). Results The accumulated N2O emission for NT was about half that of CT (1.26 vs 2.42 kg N ha?1 year?1, P00.06). Emission peaks for N2O occurred for a month after CT, presumably induced by mineralization of residual nitrogen. In both systems, the highest N2O flux occurred after sidedressing maize with inorganic nitrogen, although the flux was lower in NT than CT (132 vs 367 ?g N m?2 h?1, P00.05), possibly because some of the sidedressed nitrogen was immobilized by ryegrass residues on the surface of the NT soil. Neither water-filled pore space (WFPS) nor inorganic nitrogen (NH4+ and NO3?) correlated with N2O fluxes, although at some specific periods relationships were observed with inorganic nitrogen. Soils subjected to CT or NT both acted as CH4 sinks during most of the experiment, ... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Aquecimento global. |
Thesagro: |
Plantio Direto; Solo. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
LEADER 03261naa a2200241 a 4500 001 1948897 005 2015-02-19 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aPIVA, J. T. 245 $aNo-till reduces global warming potential in a subtropical Ferralsol.$h[electronic resource] 260 $c2012 520 $aAims For tropical and subtropical soils, information is scarce regarding the global warming potential (GWP) of no-till (NT) agriculture systems. Soil organic carbon (OC) sequestration is promoted by NT agriculture, but this may be offset by increased nitrous oxide (N2O) emissions. We assessed the GWP of a NT as compared to conventional tillage (CT) in a subtropical Brazilian Ferralsol. Methods From September 2008 to September 2009 we used static chambers and chromatographic analyses to assess N2O and methane (CH4) soil fluxes in an area previously used for 3–4 years as a fieldexperiment. The winter cover crop was ryegrass (Lolium multiflorum Lam.) while in summer it was silage maize (Zea mays L.). Results The accumulated N2O emission for NT was about half that of CT (1.26 vs 2.42 kg N ha?1 year?1, P00.06). Emission peaks for N2O occurred for a month after CT, presumably induced by mineralization of residual nitrogen. In both systems, the highest N2O flux occurred after sidedressing maize with inorganic nitrogen, although the flux was lower in NT than CT (132 vs 367 ?g N m?2 h?1, P00.05), possibly because some of the sidedressed nitrogen was immobilized by ryegrass residues on the surface of the NT soil. Neither water-filled pore space (WFPS) nor inorganic nitrogen (NH4+ and NO3?) correlated with N2O fluxes, although at some specific periods relationships were observed with inorganic nitrogen. Soils subjected to CT or NT both acted as CH4 sinks during most of the experiment, although a CH4 peak in May (autumn) led to overall CH4 emissions of 1.15 kg CH4-C ha?1 year?1 for CT and 1.08 kg CH4-C ha?1 year?1 for NT (P00.90). The OC stock in the 0–20 cm soil layer was slightly higher for NT than for CT (67.20 vs 66.49 Mg ha?1, P00.36). In the 0–100 cm layer, the OC stock was significantly higher for NT as compared to CT (234.61 vs 231.95 Mg ha?1, P00.01), indicating that NT resulted in the sequestration of OC at a rate of 0.76 Mg ha?1 year?1. The CO2 equivalent cost of agronomic practices was similar for CT (1.72 Mg CO2eq ha?1 year?1) andNT(1.62MgCO2eq ha?1 year?1). However, NT reduced the GWP relative to CT (?0.55 vs 2.90 Mg CO2eq ha?1 year?1), with the difference of ?3.45 Mg CO2eq ha?1 year?1 (negative value implies mitigation) being driven mainly by OC sequestration. The greenhouse gas intensity (GHGI, equivalent to GWP/silage yield) was lower for NT than CT (?31.7 vs 171.1 kg CO2eq Mg?1 for silage maize). Conclusion As compared to CT, greenhouse gas emissions from a subtropical soil can be mitigated by NT by lowering N2O emissions and, principally, sequestration of CO2-C. 650 $aPlantio Direto 650 $aSolo 653 $aAquecimento global 700 1 $aDIECKOW, J. 700 1 $aBAYER, C. 700 1 $aZANATTA, J. A. 700 1 $aMORAES, A. de 700 1 $aPAULETTI, V. 700 1 $aTOMAZI, M. 700 1 $aPERGHER, M. 773 $tPlant and Soil$gv. 361, p. 359-373, 2012.
Download
Esconder MarcMostrar Marc Completo |
Registro original: |
Embrapa Florestas (CNPF) |
|
Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
Fechar
|
Nenhum registro encontrado para a expressão de busca informada. |
|
|