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Registro Completo |
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
11/07/2007 |
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Data da última atualização: |
03/03/2008 |
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Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
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Autoria: |
NETO, A. F. A.; BUENO, A. F.; BUENO, R. C. O. F.; PARRA, J. R. P.; PEREIRA, L. C. G.; FERREIRA, J. P.; SILVA, L. H. |
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Afiliação: |
Alvamir Ferreira dos Anjos Neto UEG Palmeiras de Goiás; Adeney de Freitas Bueno, CNPSo; Regina Cristina Oliveira de Freitas Bueno, ESALQ/ USP; José Roberto Postali Parra, ESALQ/USP; Lucas Carlos Gomes Pereira, CNPSo; Juliana Pinto Ferreira, CNPSo; Leandro Henrique da Silva, ESALQ/ USP. |
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Título: |
Efeito dos fungicidas utilizados na sojicultura ao parasitóide de ovos Trichogramma pretiosum. |
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Ano de publicação: |
2007 |
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Fonte/Imprenta: |
In: SICONBIOL, 10., 2007, Brasília, DF. Inovar para preservar a vida: [palestras e resumos]. Brasília, DF: Sociedade Entomológica do Brasil, 2007. |
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Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
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Idioma: |
Português |
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Notas: |
Resumo pdf. 094. |
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Conteúdo: |
Um marco importante na sojicultura brasileira foi o aparecimento da ferrugem asiática nas safras de 04/05 e 05/06. Aplicações de fungicidas, que quase não eram realizadas antes da ferrugem, passaram a ser comum após sua ocorrência. Atualmente, uma ou duas aplicações de fungicidas para o controle dessa doença são realizadas por quase todos os agricultores que cultivam soja, o que pode também estar afetando a presença dos inimigos naturais na lavoura. Neste contexto, a utilização de agroquímicos seletivos é de grande importância dentro do manejo da cultura. Ao ressaltar a importância de agroquímicos seletivos devem-se considerar não somente os inseticidas, mas também os fungicidas. Com o objetivo de conhecer esta seletividade, avaliou-se o efeito dos fungicidas utilizados na sojicultura sobre as fases de ovo, larva, pupa e adulto do parasitóide de ovos, T. pretiosum, em condições de laboratório. Os ensaios foram realizados na Embrapa Arroz e Feijão, utilizando-se 250 ovos parasitados de Anagasta kuehniella. Cartelas, contendo os ovos parasitados em cada fase imatura do desenvolvimento do parasitóide, foram mergulhadas por cinco segundos nas caldas de fungicidas. Para os adultos, 250 ovos de A. kuehniella, depois de mergulhados nos fungicidas, foram oferecidos aos parasitóides. A viabilidade do parasitismo foi avaliada e a redução no parasitismo classificada segundo as normas da "International Organization for Biological Control" (IOBC). Os resultados mostraram que tebuconal+trifloxistrobina (200+100 g i.a./ha) foi classificado como nocivo (classe 4) para ovos e adultos, levemente nocivo (classe 2) para larvas e inócuo (classe 1) para pupas de T. pretiosum. Azoxistrobina+ciproconazol (60+24 g i.a./ha), azoxistrobina (50 g. i.a./ha) e miclobutanil (125 g i.a./ha) foram inócuos (classe 1) para todas as fases do parasitóide. Os resultados apresentados mostraram que apesar de serem agrupados como fungicidas, o controle biológico pode ser afetado dependendo do produto escolhido. Assim, a adoção de fungicidas seletivos aos inimigos naturais permitirá a preservação dos agentes de controle biológico como o T. pretiosum. MenosUm marco importante na sojicultura brasileira foi o aparecimento da ferrugem asiática nas safras de 04/05 e 05/06. Aplicações de fungicidas, que quase não eram realizadas antes da ferrugem, passaram a ser comum após sua ocorrência. Atualmente, uma ou duas aplicações de fungicidas para o controle dessa doença são realizadas por quase todos os agricultores que cultivam soja, o que pode também estar afetando a presença dos inimigos naturais na lavoura. Neste contexto, a utilização de agroquímicos seletivos é de grande importância dentro do manejo da cultura. Ao ressaltar a importância de agroquímicos seletivos devem-se considerar não somente os inseticidas, mas também os fungicidas. Com o objetivo de conhecer esta seletividade, avaliou-se o efeito dos fungicidas utilizados na sojicultura sobre as fases de ovo, larva, pupa e adulto do parasitóide de ovos, T. pretiosum, em condições de laboratório. Os ensaios foram realizados na Embrapa Arroz e Feijão, utilizando-se 250 ovos parasitados de Anagasta kuehniella. Cartelas, contendo os ovos parasitados em cada fase imatura do desenvolvimento do parasitóide, foram mergulhadas por cinco segundos nas caldas de fungicidas. Para os adultos, 250 ovos de A. kuehniella, depois de mergulhados nos fungicidas, foram oferecidos aos parasitóides. A viabilidade do parasitismo foi avaliada e a redução no parasitismo classificada segundo as normas da "International Organization for Biological Control" (IOBC). Os resultados mostraram que tebuconal+tr... Mostrar Tudo |
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Thesagro: |
Controle Biológico; Fungicida; Praga de Planta; Soja. |
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Categoria do assunto: |
-- |
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Registro original: |
Embrapa Soja (CNPSO) |
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 | Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Soja. Para informações adicionais entre em contato com valeria.cardoso@embrapa.br. |
Registro Completo
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Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
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Data corrente: |
02/12/2005 |
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Data da última atualização: |
21/08/2009 |
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Autoria: |
BELINTANI, P.; GASPAR, J. O.; ALMEIDA, A. M. R. |
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Título: |
Sequencing of the triple gene block of Cole latent virus. |
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Ano de publicação: |
2005 |
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Fonte/Imprenta: |
Virus Reviews & Research, Rio de Janeiro, v. 10, p. 142, Nov. 2005. Supplement, ref. P-197. |
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Idioma: |
Inglês |
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Notas: |
Edição dos Resumos da XVI National Meeting of Virology, nov. 2005. |
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Conteúdo: |
Cole latent virus (ColLV) was first detected in Brassica oleracea var. acephala in São Paulo State, Brazil. The virus is transmitted mechanically and also inefficiently in a non-psersistent manner by Myzus persicae. Some molecular properties os CoLV has been determined (Belintani et al. J. Phytpathol. 150:330-333, 2002). and the coat protein gene sequenced (Belintani et al. GeneBank AY340584). As a consequence, recently the virus was designate as a definitive species in the genus (Carlavirus by the International Committee on Taxanomy of Viruses (Mayo. Arch. Virol. 150:189-198, 2005). Here, we describe the sequencing of the Triple Gene Block (TGB) of Cole latent virus. The RNA was extracted from purified virus particles and used to generate genomic library, making use of the Universal RiboClone cDNA Synthesis System (Promega). Several overlapping clones were generated and their nucleotide sequences were determined in both strands and analyzed by the BLAST program. Sequences of carlaviruses for comparisons were obtained from the GeneBank Database. The sequence of the TGB showed three overlapping ORFs predicting proteins of 25K, 12K and 7 K, an organization conserved among carlaviruses and potexviruses. The 25K and 12K proteins share amino acids identity of 50-66% with Hop latent virus AB032469), Potato virus M(AF023877), Aconitum latent virus (AB56118) and Potato virus S (D00461). The 7 K protein showed amino acids identity of 24-40% with the same viruses. However, the Cole latent virus coat protein gene has a higher identity with Potato virus M (Belintani et al. Fitopatol. Bras. 28:288, 2003). and probably they are closely related viruses yet distinct. Our results support the classification of CoLV as a distinct species of the Carlavirus genus. MenosCole latent virus (ColLV) was first detected in Brassica oleracea var. acephala in São Paulo State, Brazil. The virus is transmitted mechanically and also inefficiently in a non-psersistent manner by Myzus persicae. Some molecular properties os CoLV has been determined (Belintani et al. J. Phytpathol. 150:330-333, 2002). and the coat protein gene sequenced (Belintani et al. GeneBank AY340584). As a consequence, recently the virus was designate as a definitive species in the genus (Carlavirus by the International Committee on Taxanomy of Viruses (Mayo. Arch. Virol. 150:189-198, 2005). Here, we describe the sequencing of the Triple Gene Block (TGB) of Cole latent virus. The RNA was extracted from purified virus particles and used to generate genomic library, making use of the Universal RiboClone cDNA Synthesis System (Promega). Several overlapping clones were generated and their nucleotide sequences were determined in both strands and analyzed by the BLAST program. Sequences of carlaviruses for comparisons were obtained from the GeneBank Database. The sequence of the TGB showed three overlapping ORFs predicting proteins of 25K, 12K and 7 K, an organization conserved among carlaviruses and potexviruses. The 25K and 12K proteins share amino acids identity of 50-66% with Hop latent virus AB032469), Potato virus M(AF023877), Aconitum latent virus (AB56118) and Potato virus S (D00461). The 7 K protein showed amino acids identity of 24-40% with the same viruses. However, the Cole la... Mostrar Tudo |
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500 $aEdição dos Resumos da XVI National Meeting of Virology, nov. 2005.
520 $aCole latent virus (ColLV) was first detected in Brassica oleracea var. acephala in São Paulo State, Brazil. The virus is transmitted mechanically and also inefficiently in a non-psersistent manner by Myzus persicae. Some molecular properties os CoLV has been determined (Belintani et al. J. Phytpathol. 150:330-333, 2002). and the coat protein gene sequenced (Belintani et al. GeneBank AY340584). As a consequence, recently the virus was designate as a definitive species in the genus (Carlavirus by the International Committee on Taxanomy of Viruses (Mayo. Arch. Virol. 150:189-198, 2005). Here, we describe the sequencing of the Triple Gene Block (TGB) of Cole latent virus. The RNA was extracted from purified virus particles and used to generate genomic library, making use of the Universal RiboClone cDNA Synthesis System (Promega). Several overlapping clones were generated and their nucleotide sequences were determined in both strands and analyzed by the BLAST program. Sequences of carlaviruses for comparisons were obtained from the GeneBank Database. The sequence of the TGB showed three overlapping ORFs predicting proteins of 25K, 12K and 7 K, an organization conserved among carlaviruses and potexviruses. The 25K and 12K proteins share amino acids identity of 50-66% with Hop latent virus AB032469), Potato virus M(AF023877), Aconitum latent virus (AB56118) and Potato virus S (D00461). The 7 K protein showed amino acids identity of 24-40% with the same viruses. However, the Cole latent virus coat protein gene has a higher identity with Potato virus M (Belintani et al. Fitopatol. Bras. 28:288, 2003). and probably they are closely related viruses yet distinct. Our results support the classification of CoLV as a distinct species of the Carlavirus genus.
700 1 $aGASPAR, J. O.
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773 $tVirus Reviews & Research, Rio de Janeiro$gv. 10, p. 142, Nov. 2005. Supplement, ref. P-197.
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