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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
27/11/2012 |
Data da última atualização: |
27/11/2012 |
Tipo da produção científica: |
Resumo em Anais de Congresso |
Autoria: |
AMARO, J. T.; NEVES, P. M. O. J.; BUENO, A. de F.; FRANÇA, L. F. T. de; MANTOVANI, M. A. de M. |
Afiliação: |
JUNIO T. AMARO, UEL; PEDRO M. O. J. NEVES, UEL; ADENEY DE FREITAS BUENO, CNPSO; LUIZ F. T. DE FRANÇA, UNIFIL; MAICO A. DE M. MANTOVANI, UNIFIL. |
Título: |
Repelência de entomopatógenos a Telenomus remus em condições de laboratório. |
Ano de publicação: |
2012 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: . |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A utilização de agentes de controle biológico concomitantemente pode provocar interações de diferentes naturezas em ambos. O objetivo deste estudo foi de observar a repelência com e sem chance de escolha entre entomopatógenos e T. remus. Com chance de escolha os tratamentos foram: Baculovirus AEE (Baculovirus anticarsia-VPNAg), Thuricide (Bacillus thuringiensis var. kurstaki), Agree (B. thuringiensis var. aizawai) e Dipel WG (B. thuringiensis var. kurstaki), Boveril EP (Beauveria bassiana), Metarril EP (Metarhizium anisopliae), Trichodermil EP (Trichoderma harzianum), testemunha positiva Lorsban 480BR (clorpirifós) e sem chance de escolha adicionou-se testemunha sem tratamento (negativa). No estudo com chance, em gaiolas, foram oferecidas a T. remus cartelas com ovos de Spodoptera frugiperda, uma tratada e outra não tratada, no primeiro e segundo dia após a emergência dos adultos (DAE). Sem chance, somente cartelas tratadas foram oferecidas em 1 e 2DAE. Avaliou-se: porcentagem de parasitismo (parasitismo) e de parasitóides emergidos (viabilidade). Sem chance de escolha, 1DAE clorpirifós inibiu, com parasitismo de 9,33% e viabilidade de 13,33% e 2DAE clorpirifós 0% e Dipel 13,33% com menor parasitismo. Aos 2DAE maiores parasitismos foram observados para Metarril, 88,76%, Boveril 85,79%, e Trichodermil 86,17% e maiores viabilidades para Baculovirus 98,44%, Dipel 91,34% e Trichodermil 91,29%. Com chance, 1DAE o parasitismo diferiu em: Baculovirus não pulverizado (NP) 71,80% e pulverizado (P) 98,97%, Thuricide NP 90,23% e P 96,47%, Agree NP 93,36% e P 73,18%, Trichodermil NP 85,44% e P 100%, clorpirifós NP 84,22% e P 20,77%. A viabilidade foi: de 96,23% Baculovirus NP e 87,58% P; 97,82% para clorpirifós NP e 3,13% P. Aos 2DAE o parasitismo foi: 50,41% Agree NP e 73,67% P; 91,31% Boveril NP e 98,57%P: 92,26% clorpirifós NP e 0,16% P. Os demais tratamentos e condições não diferiram. MenosA utilização de agentes de controle biológico concomitantemente pode provocar interações de diferentes naturezas em ambos. O objetivo deste estudo foi de observar a repelência com e sem chance de escolha entre entomopatógenos e T. remus. Com chance de escolha os tratamentos foram: Baculovirus AEE (Baculovirus anticarsia-VPNAg), Thuricide (Bacillus thuringiensis var. kurstaki), Agree (B. thuringiensis var. aizawai) e Dipel WG (B. thuringiensis var. kurstaki), Boveril EP (Beauveria bassiana), Metarril EP (Metarhizium anisopliae), Trichodermil EP (Trichoderma harzianum), testemunha positiva Lorsban 480BR (clorpirifós) e sem chance de escolha adicionou-se testemunha sem tratamento (negativa). No estudo com chance, em gaiolas, foram oferecidas a T. remus cartelas com ovos de Spodoptera frugiperda, uma tratada e outra não tratada, no primeiro e segundo dia após a emergência dos adultos (DAE). Sem chance, somente cartelas tratadas foram oferecidas em 1 e 2DAE. Avaliou-se: porcentagem de parasitismo (parasitismo) e de parasitóides emergidos (viabilidade). Sem chance de escolha, 1DAE clorpirifós inibiu, com parasitismo de 9,33% e viabilidade de 13,33% e 2DAE clorpirifós 0% e Dipel 13,33% com menor parasitismo. Aos 2DAE maiores parasitismos foram observados para Metarril, 88,76%, Boveril 85,79%, e Trichodermil 86,17% e maiores viabilidades para Baculovirus 98,44%, Dipel 91,34% e Trichodermil 91,29%. Com chance, 1DAE o parasitismo diferiu em: Baculovirus não pulverizado (NP) 71,80% e p... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Controle Biológico. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/70853/1/repelencia.adeney.pdf
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Marc: |
LEADER 02664nam a2200169 a 4500 001 1940631 005 2012-11-27 008 2012 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aAMARO, J. T. 245 $aRepelência de entomopatógenos a Telenomus remus em condições de laboratório.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENTOMOLOGIA, 24., 2012, Curitiba. SEB-40 anos de avanços da Ciência Entomológica Brasileira: anais. [Curitiba]: SEB, 2012. Disponível em: <http://www.cbe2012.com.br/_apps/anais_web/trabalhos_selecionar.php>.$c2012 520 $aA utilização de agentes de controle biológico concomitantemente pode provocar interações de diferentes naturezas em ambos. O objetivo deste estudo foi de observar a repelência com e sem chance de escolha entre entomopatógenos e T. remus. Com chance de escolha os tratamentos foram: Baculovirus AEE (Baculovirus anticarsia-VPNAg), Thuricide (Bacillus thuringiensis var. kurstaki), Agree (B. thuringiensis var. aizawai) e Dipel WG (B. thuringiensis var. kurstaki), Boveril EP (Beauveria bassiana), Metarril EP (Metarhizium anisopliae), Trichodermil EP (Trichoderma harzianum), testemunha positiva Lorsban 480BR (clorpirifós) e sem chance de escolha adicionou-se testemunha sem tratamento (negativa). No estudo com chance, em gaiolas, foram oferecidas a T. remus cartelas com ovos de Spodoptera frugiperda, uma tratada e outra não tratada, no primeiro e segundo dia após a emergência dos adultos (DAE). Sem chance, somente cartelas tratadas foram oferecidas em 1 e 2DAE. Avaliou-se: porcentagem de parasitismo (parasitismo) e de parasitóides emergidos (viabilidade). Sem chance de escolha, 1DAE clorpirifós inibiu, com parasitismo de 9,33% e viabilidade de 13,33% e 2DAE clorpirifós 0% e Dipel 13,33% com menor parasitismo. Aos 2DAE maiores parasitismos foram observados para Metarril, 88,76%, Boveril 85,79%, e Trichodermil 86,17% e maiores viabilidades para Baculovirus 98,44%, Dipel 91,34% e Trichodermil 91,29%. Com chance, 1DAE o parasitismo diferiu em: Baculovirus não pulverizado (NP) 71,80% e pulverizado (P) 98,97%, Thuricide NP 90,23% e P 96,47%, Agree NP 93,36% e P 73,18%, Trichodermil NP 85,44% e P 100%, clorpirifós NP 84,22% e P 20,77%. A viabilidade foi: de 96,23% Baculovirus NP e 87,58% P; 97,82% para clorpirifós NP e 3,13% P. Aos 2DAE o parasitismo foi: 50,41% Agree NP e 73,67% P; 91,31% Boveril NP e 98,57%P: 92,26% clorpirifós NP e 0,16% P. Os demais tratamentos e condições não diferiram. 650 $aControle Biológico 700 1 $aNEVES, P. M. O. J. 700 1 $aBUENO, A. de F. 700 1 $aFRANÇA, L. F. T. de 700 1 $aMANTOVANI, M. A. de M.
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Embrapa Soja (CNPSO) |
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| Acesso ao texto completo restrito à biblioteca da Embrapa Agricultura Digital. Para informações adicionais entre em contato com cnptia.biblioteca@embrapa.br. |
Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Agricultura Digital. |
Data corrente: |
06/05/2019 |
Data da última atualização: |
21/01/2020 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
ARAUJO, L. S. de; VICENTE, L. E.; MANZATTO, C. V.; SKORUPA, L. A.; VICTORIA, D. de C.; SOARES, A. R. |
Afiliação: |
LUCIANA SPINELLI DE ARAUJO, CNPMA; LUIZ EDUARDO VICENTE, CNPMA; CELSO VAINER MANZATTO, CNPMA; LADISLAU ARAUJO SKORUPA, CNPMA; DANIEL DE CASTRO VICTORIA, CNPTIA; AUGUSTO RENAN SOARES, CNPMA/Plataforma ABC. |
Título: |
AgroTag: um sistema de coleta, análise e compartilhamento de dados de campo para qualificação do uso e cobertura das terras no Brasil. |
Ano de publicação: |
2019 |
Fonte/Imprenta: |
In: SIMPÓSIO BRASILEIRO DE SENSORIAMENTO REMOTO, 19., 2019, Santos. Anais... São José dos Campos: INPE, 2019. p. 451-454. |
ISBN: |
978-85-17-00097-3 |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Na publicação: Luciana Spinelli-Araujo. Editores: Douglas Francisco Marcolino Gherardi, Ieda Del´Arco Sanches, Luiz Eduardo Oliveira e Cruz de Aragão. SBSR 2019. |
Conteúdo: |
RESUMO. O Sistema AgroTag é parte da estratégia de apoio a estruturação da Rede Colaborativa para qualificação do uso e cobertura das terras no Brasil a partir da coleta sistematizada
e compartilhamento de dados temáticos de campo. O Sistema, gratuito, contempla o aplicativo para aquisição de dados no campo e a interface WebGis para acesso às informações. À medida que o usuário utiliza o Sistema para identificação e acompanhamento das atividades rurais, contribui para a rede de dados compartilhados. |
Palavras-Chave: |
Aplicativo; App; Collaborative Network; Geonode; Mapeamento; Mapping; Rede Colaborativa; WebGis. |
Categoria do assunto: |
-- |
Marc: |
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