Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
11/06/1993 |
Data da última atualização: |
18/07/2008 |
Autoria: |
BROWN JUNIOR, K. S. |
Título: |
O papel dos consumidores na conservacao e no manejo de recursos geneticos florestais "In Situ". |
Ano de publicação: |
1987 |
Fonte/Imprenta: |
IPEF, Piracicaba, n.35, p.61-69, 1987 |
ISSN: |
0100-4557 |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A conservacao dos recursos geneticos florestais exige uma consideracao sobre todos os processos geneticos, fisiologicos e ecologicos que levam a diversidade e ajudam a mante-la. No caso de arvores da floresta tropical, isto inclui uma protecao a seus supostos "inimigos", os competidores e os consumidores primarios (especialmente a grande diversidade de insetos) que continuamente selecionam e diversificam esses recursos. Trabalhando insitu sobre uma variedade genetica muito grande e frequentemente nem expressa, estes agentes - sejam competidores, parasitas, predadores ou mutualistas (frequentemente exercendo mais de uma dessas funcoes, mas tendendo para a ultima no tempo evolutivo), ajudam a manter e condiciona-la da maneira mais eficiente e correta, mesmo se pouco adaptavel a economia imediatista da sociedade industrial. A estrutura do sistema diversificado de floresta tropical - multiplicidade de subsistemas componentes, semi-isolados e semi-equivalentes, condicionados pela quimica de recursos-base vegetais e representando a maioria do fluxo energetico, fracamente ligados por elos moveis generalistas, os quais por sua vez sao mantidos em periodos desfavoraves por mutualistas-chave - permite uma grande multiplicacao da diversidade em sistemas microheterogeneos no espaco e tempo, cuja preservacao integral requer nao so areas extensas e numerosas, mas tambem a manutencao da sucessao secundaria dentro ou ao redor da unidade de conservacao. A diversidade local nestes sistemas parece nitidamente relacionada MenosA conservacao dos recursos geneticos florestais exige uma consideracao sobre todos os processos geneticos, fisiologicos e ecologicos que levam a diversidade e ajudam a mante-la. No caso de arvores da floresta tropical, isto inclui uma protecao a seus supostos "inimigos", os competidores e os consumidores primarios (especialmente a grande diversidade de insetos) que continuamente selecionam e diversificam esses recursos. Trabalhando insitu sobre uma variedade genetica muito grande e frequentemente nem expressa, estes agentes - sejam competidores, parasitas, predadores ou mutualistas (frequentemente exercendo mais de uma dessas funcoes, mas tendendo para a ultima no tempo evolutivo), ajudam a manter e condiciona-la da maneira mais eficiente e correta, mesmo se pouco adaptavel a economia imediatista da sociedade industrial. A estrutura do sistema diversificado de floresta tropical - multiplicidade de subsistemas componentes, semi-isolados e semi-equivalentes, condicionados pela quimica de recursos-base vegetais e representando a maioria do fluxo energetico, fracamente ligados por elos moveis generalistas, os quais por sua vez sao mantidos em periodos desfavoraves por mutualistas-chave - permite uma grande multiplicacao da diversidade em sistemas microheterogeneos no espaco e tempo, cuja preservacao integral requer nao so areas extensas e numerosas, mas tambem a manutencao da sucessao secundaria dentro ou ao redor da unidade de conservacao. A diversidade local nestes sistemas pa... Mostrar Tudo |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Embrapa Florestas (CNPF) |
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