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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Soja. |
Data corrente: |
14/07/2005 |
Data da última atualização: |
22/05/2006 |
Autoria: |
BORKERT, C. M.; SFREDO, G. J.; ORTIZ, F. R.; BRITO, O. R. |
Título: |
Extratores para zinco, cobre e manganês em Latossolo Vermelho distrófico. |
Ano de publicação: |
2004 |
Fonte/Imprenta: |
In: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 32., 2004, Passo Fundo. Atas e resumos. Passo Fundo; Embrapa Trigo, 2004. |
Páginas: |
p. 70-71. |
Série: |
(Embrapa Trigo. Documentos, 47). |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
Os micronutrientes, cuja influência na produtividade das culturas é reconhecida há tempo, recentemente passaram a ser utilizados com maior intensidade, em várias regiões do Brasil e para diversas culturas. As deficiências ou os excessos desses nutrientes no solo podem ser diagnosticados por diversos procedimentos. A análise química do solo é um instrumento de destaque e, através dela, pode-se identificar, com antecedência, condições desfavoráveis de solo e indicar as correções, para assegurar maior produtividade. Apesar de muitos laboratórios já realizarem análises de micronutrientes, uniformizar procedimentos analíticos para garantir a qualidade e a credibilidade nos resultados é uma necessidade indiscutível. este trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a capacidade extrativa das soluções extratoras Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA, para avaliar a disponibilidade de zinco, cobre e manganês em um Latossolo Vermelho distrófico, bem como gerar informações que possam subsidiar o programa de padronização analítica de solos do Estado do Paraná. Os experimentos foram instalados em área de Latossolo Vermelho distrófico (LVd), textura arenosa (270 g/kg de argila, 30 g/kg de silte e 700 g/kg de areia), em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2 com quatro repetições, sendo os fatores, duas fontes (sulfato e óxido) e cinco doses de cada micronutriente. As doses foram; zinco (0; 5; 10; 15 e 20 kg/ha de Zn), cobre (0; 2,5; 5; 10 e 15 kg/ha de Cu) e manganês (0; 15; 30; 60 e 90 kg/ha de Mn), aplicados a lanço. Os micronutrientes foram determinados por ICP-AES. A análise dos micronutrientes nas amostras de solo, foram por três soluções extratoras: Mehlich-1 (HCI 0,05 mol/L + H2SO4 0,025 mol/L), Mehlich-3 (EDTA 0,001 mol/L + NH4F 0,015 mol/L + NH4NO3 0,25 mol/L + HNO3 0,013 mol/L + CH3COOH 0,2 mol/L) e DTPA-TEA (DTPA 0,005 mol/L + trietanolamina o,1 mol/L + CaCl2 0,01 mol/L a pH 7,3). Usando os extratores Mehlich-1 e Mehlich-3, a extração foi obtida mediante a transferência de 5 cm³, de solo a um erlenmeyer + adição de 50 ml da solução extratora e agitação por cinco minutos a 250 rpm, seguido de repouso por dezesseis horas. Usando a solução extratora DTPA, a extração obedeceu aos seguintes procedimentos: transferiram-se 10 cm³ de solo para erlenmeyer e adicionaram-se 20 ml da solução extratora, agitou-se por duas horas a 200 rpm e procedeu-se a filtragem imediata para obtenção do extrato. Nos extratos obtidos os micronutrientes foram quantificados por expectrofotometria de absorção atômica. Os resultados obtidos foram submetidos às análises de variância, regressão e correlação. Os dados relativos aos teores de zinco, cobre e manganês extraídos do solo com os diferentes extratores foram correlacionados com as quantidades desses nutrientes absorvidos pelas folhas de soja. Os coeficientes de correlação variaram independentemente da fonte e do micronutriente estudado. Um método de extração de micronutrientes, para ser eficiente, tem que apresentar elevada correlação entre os teores dos nutrientes presentes no solo e o conteúdo nas plantas. De acordo com esta premissa, qualquer dos extratores testados pode ser utilizado para avaliação dos nutrientes estudados, uma vez que todos os coeficientes de correlação foram altos e significativos. Entretanto, deve-se destacar que quando a fonte foi o sulfato, a melhor correlação para avaliação do zinco foi obtida com o extrator Mehlich-1, enquanto para cobre e manganês a maior correlação foi obtida com o Mehlich-3. Quando os micronutrientes foram aplicados na forma de óxido, a melhor correlação para zinco também foi obtida com o extrator Mehlich-1, porém, para cobre e manganês foi com extrator DTPA. Com relação à avaliação dos micronutrientes no solo, pode-se observar que para extração do zinco e manganês, o extrator Mehlich-1 apresenta maior capacidade extrativa e maior sensibilidade às variações de quantidade destes nutrientes aplicados ao solo, independentemente da fonte. No caso do cobre, o extrator Mehlich-3 tem maior capacidade extrativa e é mais sensível as variações de quantidade aplicadas ao solo quando a fonte foi sulfato. Entretanto, quando se utilizou a fonte óxido de cobre, O Mehlich-1 superou na capacidade extrativa o Mehlich-3. Considerando em conjunto a capacidade extrativa e as correlações com as quantidades absorvidas pelas plantas, para avaliação do zinco e manganês, há evidente superioridade do Mehlich-1, enquanto para cobre poderia ser utilizado tanto o Mehlich-3 como o Mehlich-1. O DTPA, apesar de apresentar coeficientes de correlação significativos foi menos sensível às variações de quantidades dos micronutrientes aplicados ao solo. No Brasil de forma geral, e no Estado do Paraná em particular, os laboratórios de análises química do solo já adotam na rotina a solução Mehlich-1, para extração de P e K no solo. A escolha deste extrator para avaliação dos micronutrientes (Zn, Cu, Mn) resulta em maior facilidade de padronização analítica, sem exigir adequação física nos laboratórios. Conclui-se que os extratores Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA são eficientes na avaliação de zinco, cobre e manganês disponíveis em amostras de solo. A solução extratora Mehlich-1 apresenta maior capacidade extrativa e maior sensibilidade às variações dos teores de zinco e manganês, mas também é eficiente na avaliação do cobre. Em razão da facilidade de adaptação à rotina dos laboratórios de análise de solo, a escolha do extrator Mehlich-1 é a alternativa mais indicada. MenosOs micronutrientes, cuja influência na produtividade das culturas é reconhecida há tempo, recentemente passaram a ser utilizados com maior intensidade, em várias regiões do Brasil e para diversas culturas. As deficiências ou os excessos desses nutrientes no solo podem ser diagnosticados por diversos procedimentos. A análise química do solo é um instrumento de destaque e, através dela, pode-se identificar, com antecedência, condições desfavoráveis de solo e indicar as correções, para assegurar maior produtividade. Apesar de muitos laboratórios já realizarem análises de micronutrientes, uniformizar procedimentos analíticos para garantir a qualidade e a credibilidade nos resultados é uma necessidade indiscutível. este trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a capacidade extrativa das soluções extratoras Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA, para avaliar a disponibilidade de zinco, cobre e manganês em um Latossolo Vermelho distrófico, bem como gerar informações que possam subsidiar o programa de padronização analítica de solos do Estado do Paraná. Os experimentos foram instalados em área de Latossolo Vermelho distrófico (LVd), textura arenosa (270 g/kg de argila, 30 g/kg de silte e 700 g/kg de areia), em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2 com quatro repetições, sendo os fatores, duas fontes (sulfato e óxido) e cinco doses de cada micronutriente. As doses foram; zinco (0; 5; 10; 15 e 20 kg/ha de Zn), cobre (0; 2,5; 5; 10 e 15 kg/ha de Cu) e manganês (0; 15; 30; 60 e 90... Mostrar Tudo |
Thesagro: |
Disponibilidade de Nutriente; Fertilidade do Solo. |
Categoria do assunto: |
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Marc: |
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Apesar de muitos laboratórios já realizarem análises de micronutrientes, uniformizar procedimentos analíticos para garantir a qualidade e a credibilidade nos resultados é uma necessidade indiscutível. este trabalho teve como objetivo avaliar e comparar a capacidade extrativa das soluções extratoras Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA, para avaliar a disponibilidade de zinco, cobre e manganês em um Latossolo Vermelho distrófico, bem como gerar informações que possam subsidiar o programa de padronização analítica de solos do Estado do Paraná. Os experimentos foram instalados em área de Latossolo Vermelho distrófico (LVd), textura arenosa (270 g/kg de argila, 30 g/kg de silte e 700 g/kg de areia), em blocos casualizados, em esquema fatorial 5 x 2 com quatro repetições, sendo os fatores, duas fontes (sulfato e óxido) e cinco doses de cada micronutriente. As doses foram; zinco (0; 5; 10; 15 e 20 kg/ha de Zn), cobre (0; 2,5; 5; 10 e 15 kg/ha de Cu) e manganês (0; 15; 30; 60 e 90 kg/ha de Mn), aplicados a lanço. Os micronutrientes foram determinados por ICP-AES. A análise dos micronutrientes nas amostras de solo, foram por três soluções extratoras: Mehlich-1 (HCI 0,05 mol/L + H2SO4 0,025 mol/L), Mehlich-3 (EDTA 0,001 mol/L + NH4F 0,015 mol/L + NH4NO3 0,25 mol/L + HNO3 0,013 mol/L + CH3COOH 0,2 mol/L) e DTPA-TEA (DTPA 0,005 mol/L + trietanolamina o,1 mol/L + CaCl2 0,01 mol/L a pH 7,3). Usando os extratores Mehlich-1 e Mehlich-3, a extração foi obtida mediante a transferência de 5 cm³, de solo a um erlenmeyer + adição de 50 ml da solução extratora e agitação por cinco minutos a 250 rpm, seguido de repouso por dezesseis horas. Usando a solução extratora DTPA, a extração obedeceu aos seguintes procedimentos: transferiram-se 10 cm³ de solo para erlenmeyer e adicionaram-se 20 ml da solução extratora, agitou-se por duas horas a 200 rpm e procedeu-se a filtragem imediata para obtenção do extrato. Nos extratos obtidos os micronutrientes foram quantificados por expectrofotometria de absorção atômica. Os resultados obtidos foram submetidos às análises de variância, regressão e correlação. Os dados relativos aos teores de zinco, cobre e manganês extraídos do solo com os diferentes extratores foram correlacionados com as quantidades desses nutrientes absorvidos pelas folhas de soja. Os coeficientes de correlação variaram independentemente da fonte e do micronutriente estudado. Um método de extração de micronutrientes, para ser eficiente, tem que apresentar elevada correlação entre os teores dos nutrientes presentes no solo e o conteúdo nas plantas. De acordo com esta premissa, qualquer dos extratores testados pode ser utilizado para avaliação dos nutrientes estudados, uma vez que todos os coeficientes de correlação foram altos e significativos. Entretanto, deve-se destacar que quando a fonte foi o sulfato, a melhor correlação para avaliação do zinco foi obtida com o extrator Mehlich-1, enquanto para cobre e manganês a maior correlação foi obtida com o Mehlich-3. Quando os micronutrientes foram aplicados na forma de óxido, a melhor correlação para zinco também foi obtida com o extrator Mehlich-1, porém, para cobre e manganês foi com extrator DTPA. Com relação à avaliação dos micronutrientes no solo, pode-se observar que para extração do zinco e manganês, o extrator Mehlich-1 apresenta maior capacidade extrativa e maior sensibilidade às variações de quantidade destes nutrientes aplicados ao solo, independentemente da fonte. No caso do cobre, o extrator Mehlich-3 tem maior capacidade extrativa e é mais sensível as variações de quantidade aplicadas ao solo quando a fonte foi sulfato. Entretanto, quando se utilizou a fonte óxido de cobre, O Mehlich-1 superou na capacidade extrativa o Mehlich-3. Considerando em conjunto a capacidade extrativa e as correlações com as quantidades absorvidas pelas plantas, para avaliação do zinco e manganês, há evidente superioridade do Mehlich-1, enquanto para cobre poderia ser utilizado tanto o Mehlich-3 como o Mehlich-1. O DTPA, apesar de apresentar coeficientes de correlação significativos foi menos sensível às variações de quantidades dos micronutrientes aplicados ao solo. No Brasil de forma geral, e no Estado do Paraná em particular, os laboratórios de análises química do solo já adotam na rotina a solução Mehlich-1, para extração de P e K no solo. A escolha deste extrator para avaliação dos micronutrientes (Zn, Cu, Mn) resulta em maior facilidade de padronização analítica, sem exigir adequação física nos laboratórios. Conclui-se que os extratores Mehlich-1, Mehlich-3 e DTPA são eficientes na avaliação de zinco, cobre e manganês disponíveis em amostras de solo. A solução extratora Mehlich-1 apresenta maior capacidade extrativa e maior sensibilidade às variações dos teores de zinco e manganês, mas também é eficiente na avaliação do cobre. Em razão da facilidade de adaptação à rotina dos laboratórios de análise de solo, a escolha do extrator Mehlich-1 é a alternativa mais indicada. 650 $aDisponibilidade de Nutriente 650 $aFertilidade do Solo 700 1 $aSFREDO, G. J. 700 1 $aORTIZ, F. R. 700 1 $aBRITO, O. R. 773 $tIn: REUNIÃO DE PESQUISA DE SOJA DA REGIÃO SUL, 32., 2004, Passo Fundo. Atas e resumos. Passo Fundo; Embrapa Trigo, 2004.
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1. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | ORTIZ, F. R.; BRITO, O. R.; BORKERT, C. M. Avaliação da disponibilidade de zinco, cobre e manganês em Latossolo Vermelho distrófico do estado do Paraná. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 26.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 10.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 8.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 5., 2004, Lages. Fertbio 2004. Lages: SBCS, 2004. 1 CD-ROM.Biblioteca(s): Embrapa Soja. |
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2. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | RICHART, A.; BRITO, O. R.; MELEM JUNIOR, N. J. Adubação fosfatada e perfilhamento do capim marandu cultivado em solos da região noroeste do Paraná. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: resumos. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR: UEL, 2008. Organizado por: Adilson de Oliveira Júnior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, César de Castro, Fábio Álvares de Oliveira; Odilon Ferreira Saraiva. p. 84. Resumo 403.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Amapá. |
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3. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MERCANTE, F. M.; OTSUBO, A. A.; BRITO, O. R. Avaliação da eficiência agronômica de novas estirpes de rizóbio para a cultura do feijoeiro. In: REUNIÃO DA REDE DE LABORATÓRIOS PARA A RECOMENDAÇÃO, PADRONIZAÇÃO E DIFUSÃO DE TECNOLOGIAS DE INOCULANTES MICROBIANOS DE INTERESSE AGRÍCOLA, 17., 2014, Londrina. Anais... Londrina: Embrapa Soja, 2016. p. 45-46. 112 p. (Embrapa Soja. Documentos, 369). Editado por: Mariangela Hungria, Fábio Martins Mercante. RELARE 2014.Tipo: Artigo em Anais de Congresso |
Biblioteca(s): Embrapa Agropecuária Oeste. |
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4. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | RICHART, A.; BRITO, O. R.; MELEM JUNIOR, N. J. Crescimento do capim marandu em solos da região noroeste do Paraná: efeitos de fontes e doses de fósforo. In: REUNIÃO BRASILEIRA DE FERTILIDADE DO SOLO E NUTRIÇÃO DE PLANTAS, 28.; REUNIÃO BRASILEIRA SOBRE MICORRIZAS, 12.; SIMPÓSIO BRASILEIRO DE MICROBIOLOGIA DO SOLO, 10.; REUNIÃO BRASILEIRA DE BIOLOGIA DO SOLO, 7., 2008, Londrina. FertBio 2008: desafios para o uso do solo com eficiência e qualidade ambiental: resumos. Londrina: Embrapa Soja: SBCS: IAPAR: UEL, 2008. Organizado por: Adilson de Oliveira Júnior, Regina Maria Villas Bôas de Campos Leite, César de Castro, Fábio Álvares de Oliveira; Odilon Ferreira Saraiva. p. 84. Resumo 402.Tipo: Resumo em Anais de Congresso |
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11. | ![Imagem marcado/desmarcado](/consulta/web/img/desmarcado.png) | MELEM JUNIOR, N. J.; BRITO, O. R.; FONSECA, N. S.; DEMARCHI, D. E.; CAMOLEZZI, G. B. Adubação orgânica e inorgânica do milho IPR 114. In: CONGRESSO NACIONAL DE MILHO E SORGO, 27.; SIMPOSIO BRASILEIRO SOBRE A LAGARTA-DO-CARTUCHO , SPODOPTERA FRUGIPERDA, 3.; WORKSHOP SOBRE MANEJO E ETIOLOGIA DA MANCHA BRANCA DO MILHO, 2008, Londrina. Agroenergia, producao de alimentos e mudanças climáticas: desafios para milho e sorgo - trabalhos e palestras. [Londrina]: IAPAR; [Sete Lagoas]: Embrapa Milho e Sorgo, 2008. 1 CD-ROM.Tipo: Artigo em Anais de Congresso / Nota Técnica |
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