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Registro Completo |
Biblioteca(s): |
Embrapa Amapá. |
Data corrente: |
26/01/2018 |
Data da última atualização: |
30/01/2018 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Anais de Congresso |
Autoria: |
FIRMINO, A. V.; DAMBROZ, G. B. V.; GUEDES, M. C.; SILVA, J. G. M. da; COELHO, J. C. F.; BRITO, A. S.; ROCHA, S. M. G.; REBOLETO, I. D. |
Afiliação: |
ANDERSON VASCONCELOS FIRMINO, Ufes; GRAZIELA BAPTISTA VIDAURRE DAMBROZ, Ufes; MARCELINO CARNEIRO GUEDES, CPAF-AP; JOÃO GABRIEL MISSIA DA SILVA, Ufes; JOSÉ CLAILSON FRANCO COELHO, Ufac; ALICE SOARES BRITO, IFMG; SOFIA MARIA GONÇALVES ROCHA, Ufes; ISABELA DIAS REBOLETO, Ufes. |
Título: |
Cor da madeira de andiroba de florestas de terra firme e várzea, Amapá, Brasil. |
Ano de publicação: |
2017 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA MADEIRA, 3., 2017, Florianópolis. Trabalhos publicados. [Seropédica]: SBCTEM, 2017. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
O objetivo deste trabalho foi avaliar a cor da madeira de andiroba proveniente de dois diferentes ambientes naturais de crescimento, floresta de terra firme e de várzea. Foram colhidas oito árvores da espécie, quatro em cada ambiente, na Reserva Extrativista do Rio Cajari, Amapá, Brasil. Do tronco de cada árvore foi retirado um disco acima da região que finalizava as raízes adventícias. Em cada disco, foram marcadas e seccionadas uma seção diametral para a retirada de corpos de prova de 2x2x2 cm no sentido medula-casca, para avaliação da cor da madeira pelos parâmetros colorimétricos do sistema CIEL*a*b. A madeira de andiroba, em ambos os ambientes naturais de crescimento foi caracterizada pela coloração marrom-claro. A madeira proveniente da floresta de várzea apresentou maior claridade e tonalidade amarela, e a análise do plano de corte radial demonstrou uma maior tonalidade amarela em relação ao plano tangencial. |
Thesagro: |
Carapa guianensis; Colorimetria; Madeira; Qualidade. |
Categoria do assunto: |
K Ciência Florestal e Produtos de Origem Vegetal |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/171733/1/CPAF-AP-2017-Cor-da-madeira-de-andiroba.pdf
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Marc: |
LEADER 01732nam a2200241 a 4500 001 2086478 005 2018-01-30 008 2017 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aFIRMINO, A. V. 245 $aCor da madeira de andiroba de florestas de terra firme e várzea, Amapá, Brasil.$h[electronic resource] 260 $aIn: CONGRESSO BRASILEIRO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA DA MADEIRA, 3., 2017, Florianópolis. Trabalhos publicados. [Seropédica]: SBCTEM$c2017 520 $aO objetivo deste trabalho foi avaliar a cor da madeira de andiroba proveniente de dois diferentes ambientes naturais de crescimento, floresta de terra firme e de várzea. Foram colhidas oito árvores da espécie, quatro em cada ambiente, na Reserva Extrativista do Rio Cajari, Amapá, Brasil. Do tronco de cada árvore foi retirado um disco acima da região que finalizava as raízes adventícias. Em cada disco, foram marcadas e seccionadas uma seção diametral para a retirada de corpos de prova de 2x2x2 cm no sentido medula-casca, para avaliação da cor da madeira pelos parâmetros colorimétricos do sistema CIEL*a*b. A madeira de andiroba, em ambos os ambientes naturais de crescimento foi caracterizada pela coloração marrom-claro. A madeira proveniente da floresta de várzea apresentou maior claridade e tonalidade amarela, e a análise do plano de corte radial demonstrou uma maior tonalidade amarela em relação ao plano tangencial. 650 $aCarapa guianensis 650 $aColorimetria 650 $aMadeira 650 $aQualidade 700 1 $aDAMBROZ, G. B. V. 700 1 $aGUEDES, M. C. 700 1 $aSILVA, J. G. M. da 700 1 $aCOELHO, J. C. F. 700 1 $aBRITO, A. S. 700 1 $aROCHA, S. M. G. 700 1 $aREBOLETO, I. D.
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Registro original: |
Embrapa Amapá (CPAF-AP) |
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Biblioteca |
ID |
Origem |
Tipo/Formato |
Classificação |
Cutter |
Registro |
Volume |
Status |
URL |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Uva e Vinho. |
Data corrente: |
12/12/2008 |
Data da última atualização: |
11/06/2019 |
Tipo da produção científica: |
Artigo em Periódico Indexado |
Circulação/Nível: |
Internacional - A |
Autoria: |
BERENSCHOT, A. S.; ZUCCHI, M. I.; TULMANN-NETO, A.; QUECINI, V. |
Afiliação: |
Amanda S. Berenschot, INSTITUTO AGRONÔMICO; Maria I. Zucchi, Instituto Agronômico; Augusto Tulmann-Neto, CENA-USP; VERA MARIA QUECINI, CNPUV. |
Título: |
Mutagenesis in Petunia x Hybrida Vilm. and isolation of a novel morphological mutant. |
Ano de publicação: |
2008 |
Fonte/Imprenta: |
Brazilian Journal of Plant Physiology, Pelotas, v. 20, n. 2, p. 95-103, 2008. |
Idioma: |
Português |
Conteúdo: |
A mutagênese tem sido tradicionalmente usada para gerar variabilidade genética em plantas ornamentais. Recentemente, tornou-se uma ferramenta poderosa na descoberta e análise da função gênica em genética reversa. Este trabalho objetivou comparar a eficiência da mutagênese física e química na geração de populações mutantes de petúnia. O dano genômico foi avaliado indiretamente por características de desenvolvimento de plântulas após o tratamento com doses de radiação gama de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 Gy e do agente alquilante etil-metanossulfonato (EMS) de 0; 0,05; 0,1; 0,15; 0,2 e 0,25% (v/v). Radiação gama e EMS causaram danos ao desenvolvimento e reduziram a viabilidade das plântulas derivadas das sementes tratadas. As maiores doses de mutagênico diminuíram o número de plantas com folhas primárias aos 15 dias após a semeadura (DAS) em aproximadamente 44% e reduziram as taxas de sobrevivência a 55% (gama) e 28% (EMS) em relação aos controles. A redução na altura das plântulas foi proporcional ao aumento das dosagens de EMS, enquanto 40 e 60 Gy de radiação gama provocaram a redução mais significativa na altura de plantas. Abordagens de genética reversa requerem danos genômicos moderados, que permitam alta saturação de alelos mutantes com pequena redução no número de plantas viáveis, relacionados ao parâmetro biológico DL50, dosagem de mutagênico necessária para eliminar metade da população. Este valor correspondeu a 100 Gy de radiação gama e 0,1% de EMS. Os tratamentos foram empregados para a geração de populações mutantes de petúnia (M1 e M2) e novos mutantes morfológicos foram isolados. MenosA mutagênese tem sido tradicionalmente usada para gerar variabilidade genética em plantas ornamentais. Recentemente, tornou-se uma ferramenta poderosa na descoberta e análise da função gênica em genética reversa. Este trabalho objetivou comparar a eficiência da mutagênese física e química na geração de populações mutantes de petúnia. O dano genômico foi avaliado indiretamente por características de desenvolvimento de plântulas após o tratamento com doses de radiação gama de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 Gy e do agente alquilante etil-metanossulfonato (EMS) de 0; 0,05; 0,1; 0,15; 0,2 e 0,25% (v/v). Radiação gama e EMS causaram danos ao desenvolvimento e reduziram a viabilidade das plântulas derivadas das sementes tratadas. As maiores doses de mutagênico diminuíram o número de plantas com folhas primárias aos 15 dias após a semeadura (DAS) em aproximadamente 44% e reduziram as taxas de sobrevivência a 55% (gama) e 28% (EMS) em relação aos controles. A redução na altura das plântulas foi proporcional ao aumento das dosagens de EMS, enquanto 40 e 60 Gy de radiação gama provocaram a redução mais significativa na altura de plantas. Abordagens de genética reversa requerem danos genômicos moderados, que permitam alta saturação de alelos mutantes com pequena redução no número de plantas viáveis, relacionados ao parâmetro biológico DL50, dosagem de mutagênico necessária para eliminar metade da população. Este valor correspondeu a 100 Gy de radiação gama e 0,1% de EMS. Os tratamentos foram e... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Dano genômico; Morfologia; Mutagênese; radiação gama. |
Thesagro: |
Biologia; Genética. |
Thesaurus NAL: |
Petunia. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://www.scielo.br/pdf/bjpp/v20n2/v20n2a02.pdf
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Marc: |
LEADER 02372naa a2200241 a 4500 001 1543166 005 2019-06-11 008 2008 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aBERENSCHOT, A. S. 245 $aMutagenesis in Petunia x Hybrida Vilm. and isolation of a novel morphological mutant.$h[electronic resource] 260 $c2008 520 $aA mutagênese tem sido tradicionalmente usada para gerar variabilidade genética em plantas ornamentais. Recentemente, tornou-se uma ferramenta poderosa na descoberta e análise da função gênica em genética reversa. Este trabalho objetivou comparar a eficiência da mutagênese física e química na geração de populações mutantes de petúnia. O dano genômico foi avaliado indiretamente por características de desenvolvimento de plântulas após o tratamento com doses de radiação gama de 0, 20, 40, 60, 80 e 100 Gy e do agente alquilante etil-metanossulfonato (EMS) de 0; 0,05; 0,1; 0,15; 0,2 e 0,25% (v/v). Radiação gama e EMS causaram danos ao desenvolvimento e reduziram a viabilidade das plântulas derivadas das sementes tratadas. As maiores doses de mutagênico diminuíram o número de plantas com folhas primárias aos 15 dias após a semeadura (DAS) em aproximadamente 44% e reduziram as taxas de sobrevivência a 55% (gama) e 28% (EMS) em relação aos controles. A redução na altura das plântulas foi proporcional ao aumento das dosagens de EMS, enquanto 40 e 60 Gy de radiação gama provocaram a redução mais significativa na altura de plantas. Abordagens de genética reversa requerem danos genômicos moderados, que permitam alta saturação de alelos mutantes com pequena redução no número de plantas viáveis, relacionados ao parâmetro biológico DL50, dosagem de mutagênico necessária para eliminar metade da população. Este valor correspondeu a 100 Gy de radiação gama e 0,1% de EMS. Os tratamentos foram empregados para a geração de populações mutantes de petúnia (M1 e M2) e novos mutantes morfológicos foram isolados. 650 $aPetunia 650 $aBiologia 650 $aGenética 653 $aDano genômico 653 $aMorfologia 653 $aMutagênese 653 $aradiação gama 700 1 $aZUCCHI, M. I. 700 1 $aTULMANN-NETO, A. 700 1 $aQUECINI, V. 773 $tBrazilian Journal of Plant Physiology, Pelotas$gv. 20, n. 2, p. 95-103, 2008.
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Embrapa Uva e Vinho (CNPUV) |
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